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Veja o andamento dos 8 projetos em execução pelo Geração Inovação, da SPIC Brasil
O programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) está em sua quarta edição e tem como objetivo impulsionar o avanço tecnológico no setor energético Durante o ano de 2025, o Geração Inovação trará oito novos projetos em desenvolvimento. O programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI), da SPIC Brasil), busca promover ideias que tragam eficiência e sustentabilidade. O uso da Inteligência Artificial como uma aliada no mercado energético ganhou destaque entre as soluções. Todas contribuem diretamente para aperfeiçoar processos do dia a dia, seja na prática ou na gestão de documentos. Assista a detalhes dos projetos do Geração Inovação [embed]https://www.youtube.com/watch?v=V2HpiwprEyA[/embed] Veja quais são os 8 projetos de 2025 do Geração Inovação PD-11484-0012/2023: Ambientes Virtuais – Fase 2 A visualização em 3D de equipamentos da usina através de óculos de realidade virtual e aumentada aliado ao simulador do SCADA, com fidelidade 1:1, possibilita que treinamento de operadores seja feito de forma mais rápida, precisa e próxima da realidade. O projeto está em fase de elaboração de relatório final e auditoria. PD-11484-0013/2023: Vig.IA – Monitoramento Florestal Para monitorar mais de 1.200km de plantio de árvores, foi desenvolvida uma plataforma que utiliza voos de drones e técnicas de visão computacional para automatizar inventários florestais completos e precisos. O projeto está em fase de elaboração de relatório final e auditoria. PD-11484-0014/2023: Check-U-Doc – Gestão Inteligente de Documentos Desenvolvida plataforma computacional em nuvem, utilizando inteligência artificial, para identificar documentos (estruturados ou não-estruturados), relacionados às atividades de manutenção e operação, disponibilizando-os de modo offline e no celular. Permite leitura por QR Code para buscar histórico de equipamento. O projeto está em fase de elaboração de relatório final e auditoria. PD-11484-0015/2023: SPIC-Plan – Inteligência industrial Desenvolvido sistema em nuvem que faz as vinculações de isolação e bloqueio dos equipamentos da usina de forma inteligente e automatizada, utilizando técnicas de processamento de linguagem natural e inteligência artificial generativa. O projeto está em fase de elaboração de relatório final e auditoria. PD-11484-0016/2024:  Análise Contínua da Qualidade do Óleo Hidráulico Equipamento que mede a qualidade do óleo hidráulico na UHE São Simão em tempo real e com uso de IA para identificar tendências de falhas e anomalias, e disparar o alarme quando necessário. O projeto está na fase de MVP e finalização da montagem da bancada de testes. PD-11484-0017/2024:  Monitoramento Preditivo Devido a Cavitação Monitoramento em tempo real da intensidade da cavitação em uma turbina da UHE São Simão, buscando correlação entre as indicações do sistema e a perda efetiva de material das superfícies do rotor. Estamos na etapa de montagem do equipamento de monitoramento de cavitação que será utilizado ao longo do projeto. PD-11484-0018/2024:  Gêmeo digital em nuvem integrado aos dados de O&M Sistema de gêmeo digital em nuvem para atividades de O&M baseado em tecnologias BIM, com navegação pelos modelos 3D e geração de alertas. Estamos na etapa de MVP e finalizando as principais integrações do sistema (SCADA e CMMS). PD-11484-0019/2024: Análise automatizada de formulários de saúde e segurança utilizando IA generativa Solução com uso de IA baseada em um modelo de rede neural para a tratativa, extração e análise automatizada de informações de documentos técnicos empregados no planejamento e execução de atividades de gestão de saúde e segurança. Estamos na fase de MVP e implementação da segunda versão em nuvem do sistema. No vídeo acima apresentamos mais detalhes sobre os projetos do Geração Inovação SPIC.
Relatório de Sustentabilidade 2024 SPIC: energia renovável e pilares ESG são destaques
Confira como SPIC evoluiu no ano de 2024 com o relatório de sustentabilidade e como pretendemos evoluir ainda mais em 2025. A SPIC Brasil acabou de publicar seu relatório de sustentabilidade 2024, que retrata como passamos por um ano de conquistas expressivas para o time em energia limpa, governança e integridade.  Confira alguns destaques desta edição dentro de geração de energia e evolução dentro de ESG. Baixe o relatório na íntegra para conferir todas as atuações de SPIC em 2024. Geração de energia limpa Um dos grandes destaques do relatório 2024 foi o crescimento de 33% na capacidade de geração de energia renovável, com a inauguração dos complexos solares Marangatu (PI) e Panati-Sitiá (CE), que juntos somam 738 MWp. Essa capacidade é suficiente para abastecer cerca de 900 mil residências por ano. Além disso, houve um incremento de 21,8% na geração da Usina Hidrelétrica São Simão, impulsionado pela modernização de equipamentos estratégicos. A SPIC também anunciou novos investimentos em energia solar e eólica, ampliando sua contribuição para a transição energética no Brasil. Evolução da estratégia ESG A visão de SPIC em sustentabilidade está ancorada na estratégia “energia humana que impulsiona e transforma”, estruturada em três pilares:  Energia humana (com foco em relações éticas e inclusivas),  Energia que impulsiona (com atenção à eficiência operacional e transição energética), Energia que transforma (com ênfase no impacto positivo à sociedade e ao meio ambiente). Em 2024, o time de SPIC participou ativamente da elaboração de dois documentos importantes junto ao Pacto Global da ONU: a Cartilha ESG Boas Práticas com a Administração Pública – Setor Energia e o Mapeamento de Stakeholders para ações coletivas de integridade no setor elétrico. Governança A governança da SPIC Brasil se fortaleceu em 2024 com a reestruturação dos conselhos e a criação do Comitê de Auditoria e Risco. A governança ESG passou a ser integrada aos indicadores de performance, refletindo a importância do tema na estratégia da companhia. Com uma estrutura baseada em padrões internacionais, como os da OCDE e do IBGC, a SPIC reforça seu compromisso com decisões transparentes, participação ativa dos conselhos e alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS). Integridade e certificações A integridade é um dos pilares centrais do relatório da SPIC Brasil. Em 2024, a companhia realizou um mapeamento abrangente de riscos e compliance, capacitou 96% dos colaboradores em temas como ética, LGPD e combate à corrupção, e atualizou seu Código de Conduta com foco em prevenção de assédio e discriminação. Outro avanço relevante foi a conquista da certificação ISO 9001 para a Usina Hidrelétrica São Simão, consolidando um sistema de gestão integrado que já abrangia as normas ISO 14001 (meio ambiente) e ISO 45001 (saúde e segurança). A SPIC também manteve a certificação integrada nos escritórios de Natal (RN) e São Paulo (SP), além dos parques eólicos Vale dos Ventos e Millennium (PB), reforçando seu compromisso com a excelência operacional. Pelo terceiro ano consecutivo, a empresa recebeu o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, reconhecimento à qualidade do seu inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE). Acesse o relatório de sustentabilidade 2024 completo Esses avanços mostram que a sustentabilidade na SPIC Brasil é levada a sério, guiando decisões e investimentos com base em princípios sólidos de ética, inovação e compromisso com o futuro. Para conhecer todos os detalhes, acesse o Relatório de Sustentabilidade 2024 no site da SPIC Brasil.
Workshop PSR e Agenda Setorial: SPIC participa de discussões sobre leilões e armazenamento de energia 
Confira a participação de SPIC Brasil no Workshop PSR e Agenda Setorial e saiba quais são as tendências e os principais desafios neste 2025   O Rio de Janeiro recebeu, nos dias 12 e 13 de março, os eventos  Workshop PSR/Canal Energia e a Agenda Setorial, que abordaram temas como discussões sobre leilões de energia elétrica e bateria, além do uso de energias renováveis em toda sociedade. O time SPIC Brasil esteve nos encontros com diferentes temas sobre o setor elétrico. Carlos Longo, diretor de regulação e comercialização de energia, participou do bate-papo sobre impactos e perspectivas para o setor elétrico no Workshop PSR. Já Erika Breyer, gerente de regulação, trouxe o olhar de SPIC na mesa Fórum C-Level: Avanços no setor elétrico na Agenda setorial. Siga a leitura deste conteúdo e confira os principais destaques da nossa participação! Workshop PSR e Agenda Setorial Os encontros reuniram os principais representantes do mercado de energia no país, que discutiram sobre desafios e maiores oportunidades de negócio, crescimento e geração de valor na agenda energética brasileira. Confira alguns highlights. Workshop PSR  Estivemos presentes no Workshop PSR com Carlos Longo, diretor de regulação e comercialização de energia. Ele participou do Momento SPIC Brasil, ao lado de Paula Valenzuela, diretora técnica da PSR, e Gisella Sicilliano, team leader em regulação e litígio da PSR. Durante o bate-papo, foram discutidos os desafios regulatórios e as novas perspectivas para o mercado de energia no Brasil. Longo  destacou a crescente importância da flexibilidade operativa e o papel vital da energia hidrelétrica. "A necessidade de flexibilidade operativa se torna cada vez mais relevante e a fonte hidrelétrica desempenha um papel essencial nesse aspecto" Agenda Setorial Já no Agenda Setorial, nossa gerente de regulação, Erika Breyer, participou do “Fórum C-Level: avanços no setor elétrico”. Ela esteve ao lado de Ana Carla Petti, diretora de assuntos regulatórios da Comerc, Élbia Gannoum, presidente da ABEEólica, Marisete Pereira, presidente executiva da ABRAGE e Rosana Santos, diretora executiva do Instituto Transição E+.  Erika destacou que os leilões ampliam a segurança energética diante da rápida inserção das energias intermitentes. Para ela, esse mecanismo oferece uma resposta estrutural às demandas crescentes do sistema, garantindo o atendimento à ponta. “Na SPIC recebemos de forma positiva a portaria sobre o leilão, uma vez que havia grande expectativa quanto à participação de usinas hidrelétricas contratadas no regime de cotas, como a UHE São Simão, e a portaria confirmou a possibilidade de sua inclusão no certame”. UHE São Simão A UHE São Simão também esteve em pauta. Nossos planos de aumentar a capacidade de produção para até 310 MW foram apresentados. Isso seria possível ao reutilizar um sistema de transmissão e obras já existentes, minimizando os impactos que a construção traria ao meio ambiente e às comunidades. “O uso inteligente da infraestrutura já existente no SEB (Sistema Elétrico Brasileiro) é fundamental para a competitividade do país e para um setor elétrico resiliente e sustentável”, ressaltou Erika, que completou.  “A transição energética exige uma abordagem equilibrada, e as hidrelétricas têm potencial para competir mais efetivamente se forem corretamente posicionadas nos leilões de capacidade.” Essas apresentações reforçaram o nosso comprometimento com um desenvolvimento sustentável das operações. Buscando sempre potencializar o uso de fontes renováveis e diminuir o impacto ambiental. Principais discussões técnicas do setor energético No final do evento, ficou claro que as principais demandas do mercado englobam dois pontos muito estratégicos para SPIC:  Leilões do setor energético Quando questionado sobre a visão da SPIC Brasil sobre a inclusão das hidrelétricas no Leilão de Reserva de Capacidade, Carlos Longo ressaltou como foi um passo importante ter as hidrelétricas no regime de cotas, e que o leilão de reserva de capacidade é importante para ampliar a segurança energética de todos. “Alguns pontos relevantes que poderiam fazer com que esse tipo de leilão fique ainda mais eficaz e seja efetivo é podermos disputar com um ano de antecedência, a hidrelétrica podendo participar com prazo menor do que os 5 anos”.  Também defende que as hidrelétricas têm potencial para competir mais efetivamente se forem corretamente posicionadas nos leilões de capacidade. “Daria mais competitividade ter as UHEs e menor preço do produto a ser oferecido aos consumidores na ponta. Podendo crescer a um menor preço beneficiaria a competitividade do leilão”.  Além disso, contribuiu com a discussão ao ver que essa oportunidade pode trazer muita flexibilidade e inovação no sistema, “com competitividade e atributos que garantam o equilíbrio frente à expansão das fontes renováveis intermitentes e mudanças climáticas”. E entende que, para criar um setor sustentável, é importante que seja criado um ambiente em que a inovação e a eficiência no setor não dependam de incentivos artificiais.  Leilão de bateria de armazenamento de energia Erika foi questionada sobre a expectativa de SPIC Brasil para o leilão de bateria de armazenamento de energia e nossa expectativa para o mercado de baterias. A nossa gerente explicou como as baterias são vistas e utilizadas como “alternativa complementar às soluções tradicionais de reserva de capacidade”.  Ela falou sobre o mercado no país. “No Brasil, o avanço depende de um marco regulatório adequado, que viabilize sua competitividade e aproveitamento. O armazenamento de energia desempenha um papel estratégico na transição energética, sendo uma alternativa que pode contribuir para a segurança ao sistema elétrico nacional”.  O mais importante é que os nossos executivos trouxeram para os debates a nossa missão de potencializar a energia do país por meio de fontes renováveis, garantindo que tenhamos um sistema elétrico eficiente e uma transição energética sustentável. Saiba mais sobre o comprometimento da SPIC Brasil com a transição energética do país no nosso Relatório de Sustentabilidade!
Ilha da Imaginação vence o Prêmio Patrocínio Brasil 2025
Projeto apoiado pela SPIC Brasil no interior de Goiás é reconhecido na categoria “Melhor Patrocínio com Propósito Social” pelo impacto na formação audiovisual de jovens da rede pública O Ilha da Imaginação, iniciativa dedicada à formação audiovisual e incentivo à leitura para crianças e adolescentes, foi o grande vencedor na categoria “Melhor Patrocínio com Propósito Social” do Prêmio Patrocínio Brasil 2025, da APBR. O projeto oferece cursos e oficinas gratuitas de animação 2D e 3D para alunos de 8 a 17 anos em São Simão (GO) e região, além de atividades itinerantes em escolas públicas e entidades sociais. Ilha da Imaginação: impacto social Desde a sua criação, em 2019, o Ilha da Imaginação já impactou mais de 65 mil pessoas, entre alunos e educadores, capacitando jovens e criando oportunidades para que eles possam se desenvolver profissionalmente e construir um futuro melhor. Os filmes produzidos pelo projeto acumulam mais de 60 premiações em festivais nacionais e internacionais, destacando-se pela inovação e criatividade. O projeto é patrocinado pela SPIC Brasil, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, e conta com realização do Instituto Maker, Akm Performma, Ministério da Cultura e Governo Federal. Prêmio Patrocínio Brasil O Prêmio Patrocínio Brasil adota um rigoroso sistema de avaliação técnica, desenvolvido em parceria com a Sponsorium, empresa especializada em gestão de patrocínios. A seleção dos vencedores é baseada em critérios objetivos, garantindo imparcialidade e reconhecimento às iniciativas de maior destaque no país. "Receber o Prêmio Patrocínio Brasil 2025 comprova o impacto positivo do Ilha da Imaginação na vida de milhares de pessoas. Buscamos ampliar o acesso ao aprendizado e estimular a criatividade por meio do audiovisual, e esse reconhecimento reforça a importância de investimentos em iniciativas que geram impacto social e cultural, promovendo transformação e inclusão reais", avalia Roberto Monteiro, Diretor de Comunicação e Relações Institucionais da SPIC Brasil. “Na AKM, propósito é muito mais do que uma ‘expressão que está na moda’, é um dos nossos principais pilares. Há algum tempo, nos dedicamos a parcerias transformadoras. O Ilha da Imaginação é a materialização de um projeto que só mostra como é possível fazer e quão viável é influenciar positivamente a rota de crianças e adolescentes. Para nós, esse trabalho por si já é o prêmio, um reconhecimento que nos incentiva e nos encoraja para mais parcerias e realizações”, pontua Célio Ashcar Jr, sócio fundador da AKM. Para saber mais sobre o Ilha da Imaginação, acesse o  site oficial e siga o projeto no Instagram e Facebook.
Expansão do Hub de energia renovável no Nordeste: SPIC Brasil e Recurrent Energy concluem closing do Complexo Solar Luiz Gonzaga, em Pernambuco
SPIC Brasil e Recurrent Energy concluem closing do Complexo Solar Luiz Gonzaga, em Terra Nova, Pernambuco. A SPIC Brasil e a Recurrent Energy concluíram o closing do Complexo Solar Luiz Gonzaga. O closing é a etapa final de uma transação, como no caso da SPIC Brasil e Recurrent Energy, em que todas as condições acordadas foram cumpridas, permitindo a transferência oficial de propriedade e controle do Complexo Solar Luiz Gonzaga para as duas organizações.  O empreendimento, que já está em operação desde dezembro de 2024, possui capacidade instalada de 114 MW e tem potencial para abastecer 140 mil residências por ano, contribuindo para a transição energética do país. Hub de energia renovável no Nordeste A aquisição do complexo solar faz parte da estratégia da companhia de criar um hub de energia renovável no Nordeste do Brasil, alinhada às metas globais de descarbonização e desenvolvimento sustentável.  A SPIC Brasil detém 70% de participação no complexo, enquanto a Recurrent Energy possui os 30% restantes. O novo parque fotovoltaico é o terceiro operado em parceria pelas companhias e soma-se aos complexos Marangatu, no Piauí, e Panati, no Ceará. Juntos, os três complexos possuem capacidade instalada de 852 MW e podem abastecer mais de 1 milhão de residências anualmente. O Complexo Solar Luiz Gonzaga Localizado em Terra Nova, Pernambuco, o complexo ocupa uma área de aproximadamente 514 hectares e conta com 116 mil painéis solares. A energia gerada está integrada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), sendo parte comercializada no mercado regulado e outra parte no mercado livre. “A expansão da geração renovável no Brasil é um passo fundamental para a diversificação da nossa matriz energética. O Complexo Solar Luiz Gonzaga reforça nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade, garantindo energia limpa e acessível para milhares de brasileiros”, destaca Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil. Conheça outros ativos da SPIC Brasil!
Eficiência e sustentabilidade: conheça os 8 projetos em execução pelo Geração Inovação, da SPIC Brasil
O programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) está em sua quarta edição e tem como objetivo impulsionar o avanço tecnológico no setor energético Durante o ano de 2024, o Geração Inovação traz oito novos projetos em desenvolvimento. O programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI), da SPIC Brasil), busca promover ideias que tragam eficiência e sustentabilidade. O uso da Inteligência Artificial como uma aliada no mercado energético ganhou destaque entre as soluções. Todas contribuem diretamente para aperfeiçoar processos do dia a dia, seja na prática ou na gestão de documentos. Assista a detalhes dos projetos do Geração Inovação https://www.youtube.com/watch?v=kVU5Fvi6roQ Conheça os 8 projetos de 2024 do Geração Inovação PD-11484-0012/2023 Ambientes Virtuais – Fase 2 O projeto do Geração Inovação permite a visualização 3D de equipamentos da usina por meio de óculos de realidade virtual. Isso traz agilidade, precisão e eficiência ao treinamento dos operadores. PD-11484-0012/2023: Vig.IA – Monitoramento Florestal A plataforma utiliza voos de drones e visão computacional para monitorar mais de 1.200km de plantio de árvores. A implementação final do sistema nos servidores da SPIC Brasil já foi realizada com sucesso. PD-11484-0014/2023: Check-U-Doc – Gestão Inteligente de Documentos Com auxílio de inteligência artificial, a ferramenta usa computação em nuvem para identificar documentos relacionados às atividades de manutenção e operação. Já está em funcionamento em ambiente de produção da SPIC Brasil. PD-11484-0015/2023: SPIC-Plan – Inteligência industrial Esse sistema em nuvem do Geração Inovação faz vinculações de isolação e bloqueio de equipamentos da usina de forma automatizada. O software está em fase final de homologação para funcionar de forma integrada ao nosso ambiente - assista a todos os detalhes no vídeo abaixo. PD-11484-0016/2024: Análise Contínua da Qualidade do Óleo Hidráulico O equipamento usa IA para medir a qualidade do óleo hidráulico da UHE São Simão em tempo real. Além disso, identifica potenciais falhas e anomalias. Está em fase de prova de conceito e montagem da bancada de testes. PD-11484-0017/2024: Monitoramento Preditivo Devido a Cavitação Monitora em tempo real a intensidade de cavitação em uma turbina da UHE São Simão. O objetivo é buscar correlação entre as indicações do sistema e a perda efetiva de material das superfícies do rotor. PD-11484-0018/2024: Gêmeo digital em nuvem integrado aos dados de O&M Sistema de gêmeo digital em nuvem para atividades de O&M. Baseado em tecnologias BIM, permite navegação pelos modelos 3D e geração de alertas. Está em avanços com as principais integrações do sistema (SCADA e CMMS). PD-11484-0018/2024: Análise automatizada de formulários de saúde e segurança utilizando IA generativa A solução utiliza IA baseada em uma modelo de rede neural para tratativa, extração e análise automatizada de informações de documentos técnicos relacionados à gestão de saúde e segurança. Assista ao vídeo acima e confira mais detalhes sobre os projetos do Geração Inovação.
Livro “A Força das Águas”: Uma Homenagem à Memória e à População de São Simão
São Simão e o Rio Paranaíba: História é Contada em Microcontos e Arte Visual O livro “A Força das Águas” celebra a história da cidade de São Simão, em Goiás, através de microcontos poéticos e arte visual. A obra, lançada por meio de uma parceria entre o Ministério da Cultura e a SPIC Brasil, retrata a memória e as transformações da comunidade às margens do Rio Paranaíba, especialmente após a construção da Usina Hidrelétrica São Simão, em 1978. O Livro “A Força das Águas” e a Preservação da Memória de São Simão Com o objetivo de preservar e valorizar a memória da região, o livro “A Força das Águas” contou com a colaboração do fotógrafo Ricardo Teles, da micro roteirista Laura Guimarães e do artista plástico Zezão. Juntos, eles retratam o impacto da inundação da velha São Simão e a construção da nova cidade. Transformação da cidade de São Simão com hidrelétrica A história de São Simão é marcada pela construção da Usina Hidrelétrica São Simão, na década de 1970. O livro “A Força das Águas” reúne depoimentos de 28 moradores que vivenciaram essa transição.  Entre os relatos está o de Darli Ludovina Ferreira, que relembra:  “No dia da água subir, foi todo o povo pra ver. Uns rindo, uns chorando, uns achando bom, uns lamentando.”  Também se destaca a história de Laci Rodrigues de Carvalho, que recorda sua mudança no microconto.  “Mulher gigante, mulherão. Corajosa que só a mãe com três filhos pra criar. Foi das últimas a sair e ganhou uma casa do lado de cá.” Mais do que um registro histórico; é uma celebração de uma comunidade que encontrou na mudança uma oportunidade de crescimento. A obra une passado e presente, reafirmando a importância de preservar a memória coletiva e fortalecer os laços entre empresas e comunidades. Acessibilidade e Impacto Social Para ampliar o alcance e o impacto das histórias, o livro “A Força das Águas” será disponibilizado em bibliotecas, casas de cultura e outras instituições da região. Versões em PDF e audiobook também estarão disponíveis na página do projeto. Responsabilidade Social e Valorização da Cultura no Livro “A Força das Águas” Para Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil, o livro “A Força das Águas” reforça o compromisso da empresa em valorizar o patrimônio humano e cultural de São Simão, consolidando a conexão entre desenvolvimento econômico e responsabilidade social. “A iniciativa reforça o compromisso em valorizar o patrimônio humano e cultural de São Simão, consolidando a conexão entre desenvolvimento econômico e responsabilidade social”., afirmou a CEO.  Baixe o livro A Força das Águas gratuitamente!
SPIC Brasil anuncia investimento de R$ 755 milhões em dois novos parques eólicos no Rio Grande do Norte
Complexos Paraíso Farol e Pedra de Amolar, em Touros (RN), terão capacidade instalada de 105,4 MW, podendo abastecer 280 mil residências por ano A SPIC Brasil anunciou a instalação de dois novos parques eólicos no Rio Grande do Norte (RN).  Com investimentos de R$ 755 milhões, os complexos Paraíso Farol e Pedra de Amolar estarão localizados no município de Touros, a cerca de 85km da capital, Natal. Serão 17 aerogeradores no total, com capacidade instalada de 105,4 MW, o suficiente para abastecer 280 mil residências por ano. Os aerogeradores dos novos complexos serão fornecidos pela Goldwind, uma das maiores fabricantes de turbinas eólicas do mundo. A empresa ficará responsável pela instalação e manutenção integral, por 30 anos, dos 17 aerogeradores (cada um com 6,2 MW de potência e um diâmetro de rotor de 182m), a partir da entrada em operação dos parques. Equipamentos para energia limpa A montagem das turbinas GWH182 6.2MW para os parques eólicos da SPIC marcará a primeira entrega da recém-inaugurada fábrica da Goldwind em Camaçari (BA), na região metropolitana de Salvador. Lá, a nacele (compartimento que abriga o gerador de energia) e o hub (que conecta as pás à turbina) serão montados. “Os complexos eólicos no RN serão os primeiros instalados 100% pela SPIC no Brasil e ampliam nosso parque gerador de alta vocação renovável. Para instalarmos esse projeto com excelência, buscamos um parceiro com a mesma expertise da SPIC global, que hoje é a segunda maior geradora eólica no mundo. Em parceria com a Goldwind, vamos entregar complexos eficientes, com alta tecnologia e que contribuem para uma matriz energética limpa, competitiva e de qualidade”, afirma Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil. “Este será o primeiro parque eólico no Brasil a utilizar a turbina Goldwind GW182 e, também, a primeira a ser feita em nossa fábrica. Ao mesmo tempo, será a maior turbina em tamanho e capacidade instalada no Brasil. Esse é um marco significativo tanto para a Goldwind quanto para a SPIC, assim como para o mercado eólico brasileiro. Portanto, com o contrato assinado, a Goldwind anuncia solenemente nossa determinação em contribuir para o desenvolvimento de longo prazo do mercado eólico no Brasil”, disse Liang Xuan, CEO da Goldwind América do Sul. O parque Paraíso Farol receberá sete aerogeradores, com capacidade instalada de 43,4 MW. Já Pedra de Amolar vai contar com dez aerogeradores e capacidade instalada de 62 MW. As obras devem ser iniciadas a partir de janeiro de 2025 e a previsão é que ambos os parques comecem a operar em 2026. A energia gerada por eles será comercializada no mercado livre. Cerca de metade dos projetos serão financiados com equity do acionista e o restante a partir de dívida de longo prazo. Hub de energia renovável no Nordeste Este é o terceiro projeto eólico da SPIC no Brasil, que já opera outros dois parques na Paraíba – Millennium e Vale dos Ventos – que, somados, possuem 58,2 MW de potência instalada e capacidade de abastecer 100 mil residências/ano. O grupo SPIC é o segundo maior gerador de energia eólica do mundo, com 51 GW em ativos. Quando os novos complexos entrarem em operação, a SPIC Brasil totalizará mais de 4 GW (4.063,6 MW) de capacidade instalada no país, sendo mais de 65% advinda de fontes renováveis. Os novos ativos representam um incremento de 1,9% na capacidade instalada atual da SPIC Brasil.   Além dos dois novos complexos eólicos no RN, recentemente, a companhia anunciou a aquisição de 70% do Complexo Solar Luiz Gonzaga, localizado em Pernambuco. Em parceria com a Recurrent Energy, o projeto de R$ 400 milhões se junta a outros dois parques na região, os Complexos Solares Marangatu, no Piauí, e Panati, no Ceará, cujos investimentos superaram os R$ 2 bilhões. Juntos, os três parques somam capacidade instalada de 852 MWp e podem abastecer mais de 1 milhão de residências/ano. “Todos esses projetos compõem nosso cluster de renováveis no Nordeste. Os aprendizados e inovações implementadas nos novos parques serão importantes para o desenvolvimento de projetos futuros, focando em tecnologia de ponta, sustentabilidade, parcerias estratégicas, capacitação de mão de obra, Pesquisa & Desenvolvimento, entre outros aspectos.  A SPIC reafirma seu compromisso de liderar o mercado gerador com responsabilidade, eficiência e sustentabilidade, buscando fornecer energia limpa e competitiva para o Brasil.”, completa Waltrick. Sobre a Goldwind Como parceira estratégica global confiável em energia limpa, a Goldwind está comprometida em construir uma base para promover a transformação energética e garantir o acesso a uma energia acessível, confiável e sustentável para todos – impulsionando ainda mais um Futuro Renovável. Especializada no desenvolvimento energético, equipamentos de energia, serviços energéticos e uso de energia, a Goldwind aproveita sua rede global de inovação científica e melhores práticas empresariais para elevar a utilização e eficiência da energia renovável a novos patamares. Até o final de março de 2024, a Goldwind entregou mais de 51 mil turbinas eólicas em todo o mundo, com uma capacidade instalada cumulativa global que ultrapassa 119 GW, mantendo-se em primeiro lugar entre os fabricantes de turbinas eólicas na China por 13 anos consecutivos e entre os três primeiros no mundo por nove anos consecutivos. Como uma empresa listada na SZSE e HKEX, a Goldwind foi repetidamente reconhecida como: “Corporate Climate Leader”, “Most Respected Company in Asia” e “Best Investor Relations Company”, além de receber prêmios como “Top 50 Most Innovative Companies in the World”, “Carbon Clean200”, “Top 500 Global New Energy Companies”, “New Fortune Best Listed Companies” e “Fortune Top 500 Chinese Companies”, entre outras honrarias.
SPIC Brasil reforma salas na Fundação Casa de José Américo e destaca apoio à conservação de acervo arqueológico
SPIC Brasil apoiou melhorias em salas de arqueologia que vão armazenar, tratar e expor itens históricos, além de receber pesquisadores e visitas da comunidade. Apoio à conservação de acervo arqueológico e preservação da história e cultura da Paraíba. Baseada nesses objetivos, a SPIC Brasil se juntou à FCJA (Fundação Casa de José Américo) para a reforma e inauguração de dois novos espaços. O projeto também contou com a parceria do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) a partir do Termo de Ajustamento de Conduta. Ações como essa são importantes para fomentar a proteção e valorização do patrimônio histórico. A SPIC Brasil reforça o seu protagonismo em iniciativas do tipo ao promover e destacar a cultura local. Sempre de olho em um desenvolvimento sustentável e aliado a questões relevantes para as comunidades em que atua. Importância das salas de conservação do acervo Juntas, as novas salas somam 72m² e se destacam pelo amplo espaço disponível. As instalações são capazes de acomodar até 10 pesquisadores de maneira simultânea, o que traz maior eficiência e contribui para os trabalhos acadêmicos. A melhoria na infraestrutura que contou com apoio da SPIC Brasil também traz benefícios para a preservação do patrimônio histórico e o fomento à história. Entre eles, é possível citar: Maior conhecimento à cultura paraibana; Troca de experiências entre diferentes profissionais; Democratização de acesso à história de João Pessoa e toda a Paraíba; Incentivo a pesquisas acadêmicas; Realização de projetos em grupo; Valorização de objetos arqueológicos brasileiros; Integração com a comunidade; Estímulo a crianças e jovens para conhecer a cultura local. Os novos locais de conservação ainda oferecem espaços expositivos abertos ao público de todas as idades. Contam com peças selecionadas a partir do acervo da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba) para agregar à história da região. Formação de educadores Além do apoio à conservação de acervo arqueológico, a reforma olha para o futuro. A SPIC Brasil desenvolveu um programa de educação patrimonial aos professores de escolas públicas de Mataraca/PB, cidade onde possui dois parques eólicos. A ação foi feita em colaboração com uma consultoria especializada. Ela faz parte dos pontos previstos no TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) do IPHAN e tem como objetivo destacar a importância de preservação do patrimônio histórico local. Os educadores então puderam colocar o conhecimento em prática ao lado dos alunos. Eles saíram pela cidade para fotografar e conhecer pontos históricos. Isso levou a atividades que contribuíram para a conscientização dos jovens. Confecção de painéis com fotos do rastro histórico local; Desenvolvimento de um jogo da memória; Oficina com temas arqueológicos baseados nas pinturas rupestres; Decoração de vasos de cerâmica levados para casa. As atividades buscam dar apoio à conservação de acervo arqueológico, além de multiplicar a cultura da preservação histórica e patrimonial da região paraibana. Outros projetos de apoio às comunidades O projeto de reforma da Fundação Casa de José Américo faz parte das campanhas socioambientais da SPIC Brasil. Há mais iniciativas do tipo para as comunidades, como “Ilha da Imaginação”, "Despertar para o Esporte” e “Brincando na Praça”. Ilha da Imaginação Aprovado pelo Ministério do Turismo via Lei de Incentivo à Cultura, o projeto disponibiliza cursos e oficinas gratuitos de leitura e animação para jovens de 8 a 17 anos em São Simão/GO e região. O objetivo é transformar vidas através da cultura. Despertar para o Esporte Voltado para jovens entre 7 e 15 anos, o projeto oferece aulas gratuitas de vôlei e futsal. Com o objetivo de fomentar a prática esportiva e incentivar uma vida mais saudável, o projeto é realizado nas cidades de São Simão/GO e Santa Vitória/MG. A iniciativa é executada pelo Instituto Foco Excelência no Esporte & Cultura em parceria com a SPIC Brasil por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte. Brincando na Praça Realizado em diferentes cidades no entorno da UHE São Simão, o projeto convida toda a família para jogos e brincadeiras na praça. Há cama elástica, partidas de futebol, damas, aulas de zumba, vôlei e mais atividades. Patrocinada pela SPIC Brasil, a iniciativa é realizada pela RMC Esportes via Lei de Incentivo ao Esporte. As campanhas socioambientais da SPIC Brasil reforçam o objetivo de transformar as comunidades próximas a seus ativos de diferentes maneiras. Desde a preservação do patrimônio histórico até incentivando o acesso ao esporte e à cultura.
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