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Inauguração complexo solar Marangatu: SPIC e Recurrent Energy avançam em geração de energia sustentável
Juntamente com Recurrent Energy, SPIC, maior implantadora de energia solar do mundo, confirma vocação e realiza inauguração do Complexo Solar Marangatu A SPIC Brasil, subsidiária da State Power Investment Corporation of China (SPIC), e a Recurrent Energy, empresa controlada da Canadian Solar, celebraram um marco importante na geração de energia sustentável com a inauguração do Complexo Solar Marangatu, localizado na cidade de Brasileira, no Piauí. Este novo empreendimento reforça o compromisso das empresas com a sustentabilidade e a inovação no setor energético, contribuindo significativamente para a matriz energética da região Nordeste do Brasil. Capacidade energética e destinação O empreendimento tem 446 megawatt-pico (MWp) de capacidade instalada. Em equivalências energéticas, daria para abastecer cerca de 550 mil residências por ano. Entretanto, essa geração não irá abastecer residências populares, ela vai suprir a demanda de empresas intensivas em energia, já que um total de 75% da energia assegurada está comprometida através de contratos longo prazo (PPAs na sigla do setor), com o restante a ser vendido no mercado livre de energia. Mais projetos de geração de energia solar A SPIC, que já opera no Brasil com outros empreendimentos de energia em geração térmica, hídrica e eólica, agora expande sua atuação para incluir também a energia solar no portfólio. Na segunda quinzena de junho, o grupo chinês vai inaugurar outro parque solar denominado Panati. Juntos, os parques receberam mais de R$ 2 bilhões da SPIC Brasil. Neste arranjo, a SPIC detém 70% dos projetos e, a Recurrent Energy, o restante. "Queremos seguir crescendo com inovação, sustentabilidade e, muito importante, confiabilidade. O Brasil precisa de energia boa, abundante e competitiva. Encontrar condições para isso é o nosso papel”, disse a CEO da SPIC Brasil, Adriana Waltrick. Globalmente, a SPIC é o maior implementador solar, com aproximadamente 71 GW de capacidade instalada. “A SPIC cresce pelo menos 20 GW por ano. Queremos trazer no mínimo 10% disso para o Brasil”, acrescenta a executiva. Investimento em energia eólica no Nordeste A inauguração ocorre poucos dias após a SPIC anunciar R$ 780 milhões para construir um parque eólico no Rio Grande do Norte. A Recurrent Energy está em um momento de expansão na América Latina, com quase 4 GW de projetos contratados, em construção e em desenvolvimento. “A Recurrent Energy está apostando no potencial da América Latina. Com recursos naturais abundantes e uma demanda crescente por energia limpa, a região apresenta vastas oportunidades para o desenvolvimento sustentável” disse Gustavo Vajda, diretor-geral Latam da Recurrent Energy. Fonte: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2024/06/09/spic-e-recurrent-energy-inauguram-complexo-solar-no-piau.ghtml
SPIC fortalece presença no Nordeste com investimento de R$ 780 milhões em novo parque eólico
Complexo no RN é anunciado em um momento de diminuição de projetos, cortes de geração e sobreoferta de energia causada por subsídios Enquanto o segmento eólico brasileiro continua em estado de espera diante de uma crise que não permite que novos projetos saiam do papel, a SPIC Brasil, subsidiária da State Power Investment Corporation of China (SPIC) saiu na frente e anunciou investimento de R$ 780 milhões para a construção de um complexo eólico que soma 105,4 megawatts (MW) de capacidade instalada, na região de Touros, no Rio Grande do Norte. Serão 17 aerogeradores com capacidade de 6,2 MW de potência. Ao Valor, a CEO da empresa, Adriana Waltrick, disse que ainda faltam as licenças ambientais da linha de transmissão que vão escoar a energia e resolver questões fundiárias, já que a rede deve passar por 115 propriedades, mas o projeto vai caminhar assim mesmo. Por conta da pressão do acionista controlador, o governo chinês, a obra começa nos próximos dias para que o empreendimento esteja operando até 2026. A concorrência pública para definir qual será a fabricante dos equipamentos está na fase final. Crise no setor de energia eólica: na contramão Apesar do momento delicado do setor, a executiva diz que bons ativos energéticos e estabilidade regulatória, aliados à capacidade financeira e tecnológica da China, criaram as condições ideais para a SPIC no setor elétrico. “O setor de energia eólica passa, sim, por diminuição de projetos, há sobreoferta de energia no mercado e cortes de geração para todos os ‘players’, mas estamos no Brasil olhando para o longo prazo. Os primeiros pontos da curva não nos desanimam em relação ao potencial do Brasil em crescimento e vamos continuar investindo”, diz. Outro detalhe em aberto é o financiamento, que ainda está sendo negociado. A empresa prevê que 60% dos recursos sejam com capital de terceiros e os outros 40% com dinheiro próprio. A venda da energia ocorrerá por meio da comercializadora da empresa no mercado livre de energia, segmento em que o consumidor pode escolher o seu fornecedor e estabelecer contratos por fonte, prazo ou preço. De modo geral, os investidores tomam decisões de novos aportes quando já têm contratos de longo prazo para minimizar os riscos. A SPIC segue outro caminho e o desafio será encontrar os compradores, os chamados “offtakers”, já que a oferta de energia no Brasil é maior do que a atual demanda. A crise no setor eólico tem provocado um processo de desindustrialização no país. WEG e Siemens Gamesa informaram a parada temporária da linha de aerogeradores, a GE anunciou a saída do Brasil e a Nordex reduziu a produção. Por outro lado, a chinesa Goldwind está instalando sua linha de produção em Camaçari (BA). “Foi uma decisão corajosa, pois todo o setor está retraído. O investidor chinês nos cobrou sobre os contratos, mas vamos conseguir”, acredita. “A SPIC cresce pelo menos 20 GW por ano. Queremos trazer no mínimo 10% disso para o Brasil”, acrescenta Waltrick. Exportação de energia e outras soluções  SPIC cresce 20 GW por ano. Queremos trazer 10% disso para o Brasil” — Adriana Waltrick Ainda é cedo para saber se a construção de um novo complexo sinaliza um ponto de inflexão. O setor tem cobrado do governo uma política industrial para o desarranjo das cadeias produtivas. Um relatório do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC) concluiu que se o Ocidente não entender que a indústria de renováveis precisa de apoio, a China deve dominar a produção. Procurado, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que está acompanhando de perto a indústria eólica nacional e adotando medidas concretas para manter os investimentos, como, por exemplo, os leilões de transmissão e a Medida Provisória que encaminhou em abril para impulsionar as energias renováveis. Na avaliação do professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), Nivalde de Castro, este é um fenômeno econômico que causou um excesso de oferta motivado pelas vantagens de subsídios desnecessários oferecidos aos segmentos eólico e solar, criando um descompasso entre oferta e demanda. “Para a situação da indústria eólica, a saída é a exportação. No médio prazo, o setor de hidrogênio vai gerar uma demanda, com isso, abre um cenário de novos investimentos. Outro caminho é trazer alternativas de demanda com grandes consumidores, como grandes ‘big techs’, que podem vir para o Brasil, porque são eletrointensivas e a energia barata e renovável é um atrativo para elas”, diz Castro. Crescimento na geração de energia renovável Desde quando chegou ao Brasil, em 2017, a empresa cresceu quase 60 vezes, saindo de 58 MW de capacidade instalada para 3,4 GW atualmente. A controlada do governo central da China começou com a compra da Pacific Hydro; meses depois arrematou, por R$ 7,18 bilhões, a usina de São Simão; em 2020 comprou uma fatia dos projetos termelétricos GNA I e GNA II, além da participação nos futuros projetos de expansão GNA III e GNA IV; e em 2024 encerrou o ciclo de R$ 2 bilhões em um complexo solar que soma 738 MWp. A SPIC aposta também em projetos de hidrogênio e em eólicas em alto-mar (offshore) nos portos de Açu e Pecém, mas a falta regulação impede uma decisão mais decisiva seja tomada. Fonte: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2024/06/05/spic-vai-investir-r-780-milhoes-em-novo-parque-eolico.ghtml
Foco no amanhã: Fórum Brasileiro de Líderes em Energia discute tendências e novidades para o futuro do setor elétrico
Autoridades, CEOs, profissionais, gestores públicos e agentes se encontraram para discutir o futuro do mercado energético nacional. Eles estiveram reunidos no Fórum Brasileiro de Líderes em Energia, entre os dias 11 e 12 de abril, no Rio de Janeiro. A SPIC Brasil participou do encontro com a presença de sua CEO, Adriana Waltrick, ao falar de investimentos para o setor. Entre os pontos abordados, destacou o papel das hidrelétricas na matriz e a necessidade de complementaridade das fontes. O encontro foi uma oportunidade de agregar valor e trocar experiências sobre diferentes temas do setor. Entre eles, o protagonismo do Brasil, novos recursos renováveis, a década de ouro energética e mais insights. Siga a leitura e saiba mais! Brasil como protagonista em matriz energética e pautas sustentáveis Um dos principais pontos abordados no Fórum Brasileiro de Líderes em Energia foi o papel de protagonismo do Brasil a nível mundial entre as nações. Isso porque ele é um case de pioneirismo em fontes renováveis e possui destaque em relação ao tema. Somente em 2023, o país investiu quase 35 bilhões de dólares em transição energética. O dado faz parte de um estudo feito pela BloombergNEF's Energy Transition Investment Trends e apresentado pelo Ministério de Minas e Energia. O número reforça a liderança brasileira frente a outros lugares, principalmente pelo estágio avançado no uso de energias renováveis. O patamar nacional de hoje é tido como meta para que outros países alcancem números semelhantes apenas em 2050. Um relatório divulgado pela Climate Transparency ajuda a ilustrar a diferença e o poderio brasileiro. A nossa matriz elétrica tem 80% de sua geração a partir de fontes renováveis, enquanto a média dos demais países do G20, grupo das principais economias do mundo, é de 29%. Tecnologias inovadoras e diversidade na matriz energética Em meio ao aumento nos investimentos com energias renováveis, o Brasil reafirma a necessidade de diversificar e complementar sua matriz. Dessa forma, contribuir para a transição energética, além de manter uma posição de destaque no cenário mundial O tema esteve entre os assuntos comentados no Fórum Brasileiro de Líderes em Energia. Isso porque os profissionais envolvidos enxergam como uma oportunidade de descobrir novas fontes renováveis e trazer tecnologias inovadoras ao dia a dia. Hidrogênio verde como alternativa Um exemplo de novidade é o uso do biometano como alternativa para produzir hidrogênio verde. Esse processo dispensa a necessidade de usar o gás natural, proporcionando uma geração mais sustentável e limpa para o meio ambiente. Existe ainda o potencial de ampliar a geração de hidrogênio, um recurso com potencial de exportação. De acordo com profissionais presentes no fórum, a liderança do Brasil no G20 é importante para gerar negócios do tipo. Crescimento de eólicas offshore As eólicas offshore também despontam como recursos valiosos no cenário da transição energética. Segundo dados da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), os projetos em licenciamento no Ibama superam 114 mil GW de potência instalada. Esses projetos abrangem sete estados – confira a lista completa logo abaixo. A maior parte deles está localizada no Nordeste. Ceará; Espírito Santo; Maranhão; Piauí; Rio de Janeiro; Rio Grande do Norte; Rio Grande do Sul. Década de ouro no setor elétrico nacional Os fatores apresentados anteriormente contribuem para colocar o período como a década de ouro no setor elétrico nacional. Há terreno fértil para desenvolvimento e crescimento devido ao protagonismo do Brasil, aos investimentos e às novas fontes. Portanto, é necessário aproveitar o momento, com a possibilidade de intensificar o diálogo entre os diferentes agentes para evoluir. Acima de tudo, deve ocorrer uma atuação de forma conjunta e coordenada para ampliar investimentos e inovações. Isso passa por dar uma atenção especial à segurança energética. O Fórum Brasileiro de Líderes em Energia reforçou o ponto como alternativa essencial para garantir o crescimento de fontes renováveis, assim como modernizar o planejamento de ações. Tudo deve ser pensado de forma estrutural, proporcionando também proteção jurídica e regulatória por meio de um novo marco para o setor elétrico. Esse é o cenário ideal para que se tenha espaço para cada vez mais investimentos. Outros insights do Fórum Brasileiro de Líderes em Energia 2024 O Fórum Brasileiro de Líderes em Energia ainda trouxe mais insights a partir das discussões sobre o futuro do setor energético. Um deles é a constante expansão do Mercado Livre de Energia, que já representa 40% da área e tende a aumentar logo. Além disso, o protagonismo do Nordeste em relação à energia renovável também foi abordado. De acordo com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a região produz mais de 82% das energias solar e eólica em território nacional. Esse dado o coloca como um protagonista estratégico no setor, pois também pode desempenhar um papel econômico e social. A produção energética dos estados é capaz de suprir uma possível escassez elétrica em estados do Sul e Sudeste. Entretanto, a execução dos insights e a implementação de medidas para crescimento do setor só irão acontecer quando houver articulação e trabalho conjunto entre diferentes agentes do mercado. Aliado a isso, um outro insight trazido é a necessidade de maior participação feminina. As mulheres presentes no encontro destacaram que um caminho importante já foi trilhado, mas ainda há espaço para mais, principalmente em cargos de liderança. Portanto, a coordenação entre empresas, profissionais, poder público e demais envolvidos é essencial. O Fórum Brasileiro de Líderes em Energia ressaltou a importância de trilhar um caminho lado a lado para agregar ainda mais ao setor.
SPIC comemora 7 anos de atuação no Brasil
Empresa de origem chinesa celebra aniversário no país, relembra conquistas que marcaram sua trajetória até aqui e reforça o compromisso por um futuro mais sustentável. No dia 10 de abril, a SPIC completou sete anos no Brasil, uma trajetória potente marcada pela geração de energia segura e competitiva, premiações institucionais e avanços com foco na transição energética. Desde 2017, estamos nos destacando no mercado energético nacional, operando ativos de geração hidrelétrica, eólica e, mais recentemente, solar, trazendo um novo olhar sobre o setor no país. Tudo isso transformando a energia das nossas pessoas em grandes conquistas. Em sete anos, tivemos inúmeros momentos para celebrar a nossa potência, ao mesmo tempo em que reforçamos nosso compromisso em levar a energia do crescimento para os brasileiros. Para nós, potencializar a energia do Brasil só acontece quando estamos juntos. Confira abaixo os principais destaques da nossa história nesses 7 anos no país! UHE São Simão: nosso maior ativo no Brasil Em 2017, demos nosso primeiro passo em território nacional: vencemos o leilão público para operar a UHE São Simão. Localizada entre os estados de Minas Gerais e Goiás, a usina inaugurada em 1978 tem capacidade para abastecer cerca de 6 milhões de residências, com capacidade instalada de 1.710 MW. Em 2018, superamos esse enorme desafio e estruturamos um time de alta qualidade para gerenciar nossos ativos no país. Também demos início a projetos sociais com as comunidades dos 13 municípios banhados pelo reservatório da usina, além de programas ambientais. Assim, somando a nossa vontade de ir além, demos vida a projetos como o Ilha da Imaginação, Monitoramento da Fauna e Flora e o Acompanhamento da Qualidade da Água na UHE São Simão. Já em 2019, começamos a modernização da usina, um projeto robusto que está colocando nosso ativo definitivamente no século 21. Complexos Eólicos: inovação e sustentabilidade A geração eólica é outro destaque da nossa atuação. Localizados na cidade de Mataraca/PB, o Parque Eólico Millennium - nosso primeiro projeto de energia renovável no Brasil - e o Parque Eólico Vale dos Ventos somam juntos cerca de 58 MW de potência instalada. Eles também ajudam a evitar a emissão de CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera, totalizando mais de 56 mil toneladas desde o início das operações. Os parques eólicos geram energia para mais de 100 mil residências por ano, levando os ventos da transformação e sustentabilidade para toda a região. Assim como no entorno da UHE São Simão, a comunidade de Barra do Camaratuba se beneficia da nossa parceria local. Juntos, impulsionamos o desenvolvimento da economia por meio de feiras, capacitações e projetos com foco no empreendedorismo regional. Complexos Solares: iluminando o futuro do setor Operamos, em parceria com a Recurrent Energy, dois complexos solares no Nordeste: o Complexo Solar Panati-Sitiá, localizado na cidade de Jaguaretama/CE, e o Complexo Solar Marangatu, situado no município de Brasileira/PI. Os projetos estão entre os maiores parques solares do país, e podem abastecer 900 mil residências anualmente. Eles também reforçam o nosso compromisso em acelerar a transição energética, apostando no enorme potencial brasileiro em fontes renováveis para liderar globalmente esse movimento. Potência e união para fazer muito mais Até aqui, nossa energia nos ajudou a superar os desafios e impulsionar a geração renovável pelo Brasil, mas estamos prontos para fazer mais! Colocando o cuidado com as pessoas e o meio ambiente em primeiro lugar, promovemos a transformação que muda hoje o nosso futuro. https://www.youtube.com/shorts/Ad-umIVYPpA Com a experiência de quem está entre os maiores geradores de energia do mundo e a determinação de quem sabe jogar junto, esse é apenas o começo da nossa história com os brasileiros. Essa é a energia que nos leva além!
Programa Ilha da Imaginação 2024 tem novidades, conheça
Projeto é reconhecido nacional e internacionalmente com prêmios. Novidades no Ilha da Imaginação incluem melhoria em espaço e mais modalidades para participantes.  O programa Ilha da Imaginação está de volta em São Simão (GO) a partir de abril. Com mais de 50 mil pessoas impactadas ao longo de sua trajetória, o projeto retorna para sua sexta edição com 60 vagas para as turmas do curso de Formação em 2024. O projeto é uma iniciativa do Instituto Maker e Ministério da Cultura, com o patrocínio da SPIC Brasil, através da Lei de Incentivo à Cultura. É voltado para alunos e professores da rede pública. [ez-toc] Novidades para 2024 Para 2024, o Ilha da Imaginação está com diversas novidades. Novo endereço com mais acessibilidade A sede do programa mudará para Rua 19 esquina com a rua 14, nº 49, Setor Popular, São Simão (GO). O espaço está sendo reformado para receber a mesma quantidade de alunos e cursos. Vai oferecer acessibilidade para Pessoas com Deficiência (PCD) e acessibilidade intelectual, com um arte-educador preparado para atender os alunos. Inclusão de Aulas de Teatro Outra grande novidade deste ano é a inclusão de aulas de teatro. O objetivo é aprimorar a expressão oral e corporal dos participantes. Essa iniciativa não só promove a socialização e a autoestima dos jovens, amplia o interesse pela leitura e escrita através do contato com outras formas de arte. Projeto premiado Os curtas produzidos pelo Ilha da Imaginação têm sido amplamente reconhecidos, com mais de 50 seleções e premiações nacionais e internacionais. Um dos destaques é o filme "Tatá e os Amigos do Cerrado", que já recebeu dez reconhecimentos e está sendo exibido desde 2021 pelo canal ZooMoo Kids. Para aqueles que desejam conferir esse e outros episódios, o projeto mantém um canal no YouTube. Dessa forma, quem participar do projeto estará em um programa premiado, com repercussão no mundo todo. Equipe  Com uma equipe composta por 8 arte-educadores, coordenação e direção pedagógica, o Ilha da Imaginação continua seu compromisso de promover transformações culturais e educacionais. Três monitores, ex-alunos do programa, foram contratados para auxiliar nas oficinas itinerantes, fortalecendo o propósito de estimular a empregabilidade dos jovens da comunidade. “Isso reforça um dos propósitos deste programa que nos enche de orgulho: além da promoção das transformações cultural e educacional, o Ilha da Imaginação estimula a empregabilidade de jovens da comunidade”, comenta Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil. Horários das Aulas Segunda a sexta-feira: períodos matutino e vespertino. Sábado: das 8h às 11h. O programa manterá sua versão itinerante nas escolas públicas de Minas Gerais e Goiás, além das oficinas mensais "Descobrindo o Ilha", voltadas para crianças. Datas e Eventos Finais As aulas estão previstas para começar em meados de abril e seguirão até o final de novembro. Ao término do curso, todas as turmas terão a oportunidade de criar seus próprios curtas de animação, demonstrando as técnicas aprendidas ao longo do ano. O ponto alto será o evento Imagilha, que acontecerá no início de dezembro, com a entrega de diplomas e a exibição dos filmes criados para convidados especiais. Inscrições As inscrições serão abertas até o dia 30 de março.  É importante ressaltar que os candidatos devem realizar testes para comprovar habilidades básicas de leitura e escrita, além de estarem matriculados em escolas públicas de São Simão e região.  Aguarde a abertura das inscrições. Enquanto isso, assista aos vídeos do canal do programa Ilha da Imaginação!
Adriana Waltrick participa de seminário da Folha sobre transição energética
A CEO da SPIC Brasil foi uma das painelistas no evento que celebrou os 103 anos do jornal, e discutiu os desafios e papel das empresas nesse processo. Na manhã de 19/02, a CEO da SPIC Brasil, Adriana Waltrick, participou do seminário “Energia limpa: a transição energética no Brasil”, promovido pela Folha de São Paulo em comemoração aos seus 103 anos. O evento reuniu executivos para um debate sobre o futuro da energia no país abordando soluções verdes para alavancar o Brasil como líder da transição energética mundial, além das principais barreiras a serem superadas para acelerar esse movimento, Adriana integrou a mesa 2 do debate, mediada por Ana Estela de Sousa, editora de economia, junto a Alexandre Baldy, da BYD no Brasil, Luciana Costa, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Paulo Hartung, Presidente da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), e Rafael Tello, da Ambipar. Continue lendo o post e confira mais detalhes da participação da CEO da SPIC Brasil no seminário! Marco do Hidrogênio Para alcançarmos a transição energética é preciso superar diversos desafios. Para Adriana, o principal deles é olhar com atenção para a área de regulação, e entender as metas e novas formas de gerar energia no país, como no caso do hidrogênio verde (H2V) - conhecido como o combustível do futuro - e da geração de energia eólica offshore. “O Brasil já está em 2050. Nós olhamos para o marco das offshores e do hidrogênio verde para entender como armazenar, transportar, licenciar e regulamentar essa nova indústria”, comentou Adriana durante o painel. O hidrogênio verde é uma das linhas de pesquisa da SPIC no Brasil, dentro do programa de PDI ANEEL. Em parceria com o Cepel (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica), finalizamos recentemente o 1º projeto conceitual do país de uma planta multipropósito de hidrogênio verde e amônia verde (NH3V). Com isso, geramos dados valiosos para futuras aplicações do H2V, como armazenamento energético e transporte, e vamos ajudar a descarbonizar diversos setores da nossa economia. Debates sobre transição energética no Brasil Adriana também ressaltou as fortes mudanças globais que a transição energética irá gerar. De acordo com ela, “isso traz uma nova ordem econômica global. O Brasil tem todas as condições competitivas para liderar esse processo”, destacou. Luciana Costa, do BNDES, também reforçou o enorme potencial brasileiro na geração de energia sustentável, com foco no biometano. “O Brasil é um país que tem vantagens comparativas combinadas como nenhum outro. Podemos ser um dos cinco maiores produtores de biometano do mundo”, afirmou a executiva. Para Rafael Tello, da Ambipar, é preciso ter em mente três pontos importantes para antecipar possíveis erros quando falamos de transição energética. “Governança, incentivos corretos e clareza de como levamos nossos diferenciais comparativos para que sejam percebidos como diferenciais competitivos são fundamentais”, afirmou. Segundo o ex-governador do Espírito Santo e presidente-executivo da Ibá, Paulo Hartung, uma das barreiras está na falta de pragmatismo na política de subsídios à indústria brasileira. “Não tem problema descontinuar uma política pública que está dando errado, para investir em uma que pode dar certo. Nós, brasileiros, precisamos aprender a fazer isso”, comentou o executivo durante o evento. Já para Alexandre Baldy, Conselheiro Especial da BYD no Brasil, a regulação é um ponto essencial para qualquer investidor estrangeiro no país. “O aspecto regulatório é fundamental para uma decisão de investimento efetivo. O principal desafio é dar tranquilidade para o investidor”. Seguimos no centro dos debates para acelerar a transição energética brasileira, somando muita energia na construção de um futuro mais sustentável e eficiente!
Inscrições para o programa de inovação aberta da SPIC são prorrogadas até a próxima sexta-feira, dia 2 
Programa de inovação aberta chega a sua terceira edição e irá selecionar quatro propostas, com valores de investimento que podem chegar a R$ 8 milhões As inscrições para o programa Geração Inovação da SPIC 2024 foram prorrogadas até a próxima sexta-feira, dia 2 de fevereiro. Startups, centros de pesquisa, universidades e empresas de base tecnológica que desejam contribuir com o setor elétrico brasileiro, podem inscrever seus projetos na terceira edição do programa, que é uma iniciativa da SPIC Brasil, uma das maiores geradoras privadas de energia do País.  Podem ser inscritos até dois projetos por desafio, com valores de referência de no máximo R$ 2 milhões para cada, totalizando R$8 milhões para os quatro selecionados. O prazo para implantação é de 18 meses. Os valores serão aplicados conforme regulamento do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica da ANEEL.  Desafios de inovação O objetivo é selecionar soluções que colaborem para maior eficiência operacional para a Usina Hidrelétrica São Simão (situada entre as divisas dos estados de MG e GO e operada pela SPIC). Serão selecionadas quatro propostas inovadoras dentro dos seguintes desafios: Análise contínua da qualidade de óleo hidráulico. Monitoramento preditivo devido a cavitação. Navegação em BIM integrado aos dados de O&M. Análise automatizada de formulários de saúde e segurança. “O Programa Geração Inovação visa colaborar com a digitalização e eficiência das usinas hidrelétricas brasileiras, a partir modelagem 3D, desenvolvimentos de softwares mais modernos e evolução dos processos de transformação digital. E a realização de sua terceira edição demonstra nossa constância e compromisso em fomentar a evolução da inovação no setor”, conclui Adriana Waltrick – CEO da SPIC Brasil. Regulamento O regulamento completo e link para os formulários de inscrição estão disponíveis no site da companhia, https://energia.spicbrasil.com.br/geracao-inovacao-2024. Nesta terceira edição, a consultoria a auxiliar a SPIC no processo de seleção e na avaliação das equipes de cada projeto inscrito será da Liga Ventures. Veja, também, a live sobre a terceira edição do Geração Inovação para saber mais.    https://www.youtube.com/watch?v=0TaYQaE9iko  
Adriana Waltrick participa do videocast “Pacto Com o Futuro”, da CBN
CEO da SPIC Brasil foi convidada especial do programa para falar sobre ética, transparência e integridade como impulsionadores de uma sociedade mais justa e sustentável. A CEO da SPIC Brasil, embaixadora do ODS 16 e Líder de ImPacto, Adriana Waltrick, foi convidada para participar do podcast Pacto Com o Futuro, da CBN em parceria com a Rede Brasil do Pacto Global, junto ao jornalista Mílton Jung e o CEO do Pacto Global, Carlo Pereira. Com o tema “Ética + Movimento Transparência 100%”, o episódio discutiu a importância da atuação transparente para construir negócios mais eficazes e como a integridade ajuda a direcionar o Brasil a um futuro melhor. ODS 16: transparência é base das empresas eficazes Para Adriana, a transparência é um movimento que impulsiona a performance das empresas e o país rumo ao desenvolvimento sustentável. “A liderança transparente forma times melhores, soluções mais rápidas e, por fim, empresas com maior performance. Acreditamos que isso catalisa o país e o mundo para frente ”, comenta ela. Como embaixadora do ODS 16 da ONU (Paz, Justiça e Instituições Eficazes), Adriana reforçou o compromisso da SPIC Brasil na construção de uma cadeia de valor mais inclusiva, justa e transparente em todos os níveis, dentro e fora da empresa. Selo Pró-Ética O Selo Pró-Ética, conquistado pela SPIC Brasil em novembro de 2023, foi outro destaque abordado no programa. Concedido pela CGU (Controladoria Geral da União), a premiação reconhece a excelência em integridade, ética e transparência de empresas no cenário nacional. Para Adriana, o selo vai muito além de um reconhecimento. “Para nós, ele indica os nossos valores, a nossa cultura, com quem a gente faz negócios, e como queremos influenciar o mundo e o futuro através do nosso negócio principal, a geração de energia elétrica renovável”, reforça a CEO. Ética, transparência e integridade O selo, entretanto, não existe sem que estejam presentes os princípios da ética, governança e transparência. Na SPIC Brasil, investigamos diversos quesitos em todas as nossas relações de valor para garantir uma atuação íntegra com nossos públicos de interesse. Como destaca Adriana, “nossa meta é manter e melhorar esses quesitos continuamente, e levá-los para a nossa cadeia de valor e influenciar todos os lugares por onde a nossa energia passar”. Pacto Global: destaque para missão anticorrupção Hoje, as empresas são fortemente cobradas por ações coletivas anticorrupção. Para Carlo Pereira, CEO do Pacto Global, chegamos a um mercado mais íntegro quando negócios e diferentes setores da sociedade se unem para discutir os dilemas de corrupção e integridade, e tomar ação sobre isso. Já Adriana comenta que as ações coletivas “são compromissos para dentro e fora da empresa, para o presente e futuro”. Ela também destaca a importância da plataforma do Pacto Global para o time da SPIC Brasil, na troca de experiências e criação de ondas positivas para desenvolver o coletivo no dia a dia. Cultura ética Para finalizar o encontro, Adriana e Carlo comentaram sobre como construir uma cultura com transparência e ética nas empresas. Para Adriana, é preciso “começar pelo simples. Não adianta querer fazer tudo, e não fazer nada. Outra prática é ter um canal de ética muito claro e totalmente independente. E o terceiro ponto é começar a avaliar a sua cadeia de valor o quanto antes”. Já para Carlo, é importante “ter uma política de consequências para quem passar o sinal vermelho. É importante que a cultura esteja internalizada.” Podcast Pacto Com o Futuro O podcast Pacto Com o Futuro é apresentado pelo jornalista Mílton Jung e o CEO do Pacto Global da ONU no Brasil, Carlo Pereira, e aborda temas ligados à ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa, em português) para a construção de uma sociedade melhor para todos. Escute o episódio na íntegra com participação da CEO da SPIC Brasil, Adriana Waltrick: https://www.youtube.com/watch?v=0EEiMd75gF0
Geração Inovação: abertas inscrições de novo desafio para startups
Programa de inovação aberta chega a sua terceira edição e irá selecionar quatro propostas, com valores de investimento que podem chegar a R$ 8 milhões [ez-toc] Startups, centros de pesquisa, universidades e empresas de base tecnológica que desejam contribuir com o setor elétrico brasileiro, podem, a partir do dia 15 de janeiro, inscrever projetos na terceira edição do Geração Inovação, parte da Chamada Pública do Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) da ANEEL (agência reguladora do setor).  O Geração Inovação é uma iniciativa da SPIC Brasil, uma das maiores geradoras privadas de energia do País. O objetivo é selecionar soluções que que colaborem para maior eficiência operacional para a Usina Hidrelétrica São Simão (situada entre as divisas dos estados de MG e GO e operada pela SPIC). Diretrizes Os interessados podem inscrever até dois projetos por desafio, com valores de referência de no máximo R$ 2 milhões para cada, totalizando R$ 8 milhões para os quatro selecionados. O prazo para implantação é de 18 meses. Os valores serão aplicados conforme regulamento do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica da ANEEL. Tecnologia para excelência operacional  Acompanhando as tendências atuais, para esta edição, a expectativa é receber mais projetos com foco voltado em produtos, envolvendo novas tecnologias e mesmo soluções que envolvam uso de inteligência artificial. Serão selecionadas quatro propostas inovadoras dentro dos seguintes desafios: Análise contínua da qualidade de óleo hidráulico. Monitoramento preditivo devido a cavitação. Navegação em BIM integrado aos dados de O&M. Análise automatizada de formulários de saúde e segurança. Geração inovação: histórico e novidades Na edição anterior, foram inscritos 107 projetos, três selecionados e um investimento total de R$ 4,7 milhões.  "A expectativa para este ano é superarmos em cerca de 40% o número de inscritos de 2023 e aumentarmos a diversidades dos players, o que tornará nossa escolha mais difícil, porém com um ganho enorme em qualidade e tecnologia", afirma Pedro Curcio, diretor de TI, Processos e Inovação. O prazo final para as inscrições é no dia 29 de janeiro e o regulamento completo e link para os formulários de inscrição estão disponíveis no site da companhia, https://energia.spicbrasil.com.br/geracao-inovacao-2024. Nesta terceira edição, a consultoria a auxiliar a SPIC no processo de seleção e na avaliação das equipes de cada projeto inscrito será da Liga Ventures. Com quase 10 anos de atuação, a Liga é pioneira no mercado de aceleração corporativa e corporate venture, e trabalha para conectar grandes empresas a startups inovadoras, buscando impulsionar a transformação digital e a colaboração entre o ecossistema empreendedor e as grandes organizações. “O Programa Geração Inovação visa colaborar com a digitalização e eficiência das usinas hidrelétricas brasileiras, a partir modelagem 3D, desenvolvimentos de softwares mais modernos e evolução dos processos de transformação digital. E a realização de sua terceira edição demonstra nossa constância e compromisso em fomentar a evolução da inovação no setor”, conclui Adriana Waltrick – CEO da SPIC Brasil. Cases de sucesso Na primeira edição do Geração Inovação em 2022, a companhia fechou parceria com a Sense+, que trouxe uma solução de óculos inteligente para colaboração remota através de tecnologia de realidade aumentada. Outra parceria foi com a AQS, com a aplicação da realidade virtual (VR) para treinamento de operação de equipamentos do sistema, a ser apresentada ao mercado nos fóruns do setor elétrico. Live de Apresentação No dia 17 de janeiro, às 14h, haverá uma live de apresentação e esclarecimento de dúvidas a todos os interessados a saberem mais e a inscreverem projetos nesta terceira edição do Geração Inovação, no canal da SPIC Brasil no Youtube. Participem!   Serviço Programa Geração Inovação 2024 Inscrições: 15 de janeiro a 29 de janeiro Informações, regulamento e formulário de inscrições: https://energia.spicbrasil.com.br/geracao-inovacao-2024
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