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Da transição à energia renovável: o que esperar do mercado de energia no Brasil em 2023?
A energia no Brasil se destaca pelo potencial que as fontes naturais têm para o processo de geração, proporcionando um equilíbrio maior com o meio ambiente. Quando o assunto é energia renovável, o Brasil sabe tirar de letra como poucos lugares no mundo. O país se destaca, principalmente, por meio de suas fontes naturais, que apresentam uma excelente perspectiva de crescimento para os próximos anos. Segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), 2023 deve ter a maior expansão na matriz de geração desde dezembro de 1997 – 10,3 GW. A explicação se dá pelo aumento de usinas solares e eólicas, essenciais para gerar energia no Brasil. Quer saber mais detalhes do tema e entender o que 2023 reserva para os brasileiros? Continue a leitura deste conteúdo! A transição energética no Brasil O Brasil é um país privilegiado que sabe potencializar o uso de fontes naturais para a geração de energia: 48% da matriz energética nacional é constituída por recursos renováveis. Já a média mundial é de apenas 14%. A diferença fica mais evidente se levarmos em conta a matriz elétrica, que consiste na geração de energia elétrica. Nesse contexto, o Brasil apresenta 85% de opções limpas contra 30% da média mundial. Esses dados fazem parte de um estudo da IEA (Agência Internacional de Energia, traduzido do inglês). Eles ressaltam um papel de equilíbrio da energia no Brasil se tratando do movimento de transição energética que deve acontecer em outros países. O que esperar da energia do Brasil em 2023? A expectativa é por um mercado de energia no Brasil em alta. Dessa forma, potencializado pelos recursos renováveis e o crescimento de fontes importantes para a geração.  1. Energia solar em alta Gerar energia a partir do sol tem sido sinônimo de crescimento e sustentabilidade. Não à toa, no último ano, a energia solar se tornou a segunda maior fonte do país. Hidrelétricas – 109.719 MW; Solar Fotovoltaica – 23.854 MW; Eólica – 23.765 MW; Gás Natural – 17.450 MW; Biomassa e Biogás – 16.673 MW; Petróleo e outros fósseis – 8.646 MW; Carvão Mineral – 3.583 MW; Nuclear – 1.990 MW. Fonte: ANEEL A energia solar é essencial para reduzir gases do efeito estufa. Um estudo da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) mostrou que o aumento no uso de painéis fotovoltaicos evitou a emissão de 33,3 toneladas de CO2. Projetos solares da SPIC Brasil Usina Solar Panati (Jaguaretama/CE) – 292 MWp de capacidade instalada com capacidade para atender 350 mil residências por ano; Complexo Solar Marangatu (Brasileira/PI) – 446 MWp de capacidade instalada e previsão para abastecer 550 mil residências. Ambos com a previsão de início em 2024, destacando a responsabilidade socioambiental da SPIC Brasil aliada aos pilares de pesquisa, inovação e desenvolvimento de projetos. 2. Segurança energética O conceito de segurança energética está ligado à disponibilidade de recursos para gerar a energia. Se há o suficiente para manter um lugar abastecido, bem como se os preços estão sob controle.  A energia no Brasil apresenta um perfil de segurança maior comparado a outros lugares, como a Europa, dependente do gás e petróleo de Rússia e Ucrânia, que estão em guerra. Para aumentar a segurança energética, é fundamental diversificar a matriz. 3. Hidrogênio verde O hidrogênio verde pode ser obtido em usinas de energia solar, eólica e biomassa por meio de processos que não envolvem a emissão de carbono. Ele é tido como o combustível do futuro, pois ajuda a reduzir o efeito estufa ao garantir um equilíbrio com o meio ambiente. Existem desafios que precisam ser superados para que o hidrogênio verde faça parte da matriz brasileira, como a produção, o transporte e a regulamentação. O Nordeste tem um alto potencial de protagonismo devido à localização estratégica dos portos para exportação. 4. Abertura do Mercado Livre Um assunto que também deve estar em alta é o Mercado Livre de Energia. Nele, o consumidor tem a chance de negociar as condições de contratação da energia – avaliar quantidade, quais as fontes de energia e também os preços que podem ser pagos. Geralmente, as negociações nesses mercados atendem grandes empresas, pois a demanda energética necessária deve ser acima de 500 KW. Entretanto, um projeto de lei visa abrir para consumidores menores, como residências e pequenos comércios. 5. Digitalização do setor A digitalização caminha de mãos dadas com a sustentabilidade, pois a modernização do setor é responsável por trazer eficiência aliada à economia. Isso significa encontrar tecnologias que otimizem o processo de transição energética e uso de fontes limpas. As fontes renováveis já são uma realidade da energia no Brasil. Diferente do restante do mundo, em que o processo está caminhando, nosso país possui uma situação mais tranquila e tem a capacidade de se tornar um protagonista mundial. Fique por dentro das novidades da SPIC Brasil! Siga-nos nas redes sociais: estamos no Instagram, Facebook e LinkedIn.
Acordos da SPIC firmados na China colocam Brasil em destaque na transição energética global
Parcerias firmadas com empresas e setor público incluem estudos sobre hidrogênio verde, energia eólica e projetos de eletrificação de comunidades isoladas na Amazônia[ez-toc] A SPIC Brasil fechou parcerias importantes na China. Os Memorandos de Entendimento (MoU na sigla em inglês) foram assinados após amplas negociações com empresas e frentes do governo brasileiro envolvidos em projetos onde a SPIC já possui atuação, como energia solar, eólica e hidrogênio verde. Veja detalhes dos acordos! Hidrogênio Verde  Entre os acordos assinados durante a viagem, um deles foi firmado entre o governo do Ceará e a SPIC Brasil. O MoU foi assinado na Embaixada Brasileira em Pequim, com a presença de executivos da SPIC, do Governador do Ceará Elmano de Freitas e do Presidente Lula. O Porto Pecém, na região metropolitana de Fortaleza, é o ponto focal desse acordo para estudos de viabilidade técnica em sistemas de geração de energia renovável, produção e armazenamento de hidrogênio verde. Outro memorando semelhante também foi assinado na China. O acordo prevê projetos de geração de energia onshore e offshore no Porto do Açu, localizado na região norte do Rio de Janeiro, incluindo ainda a geração de energia solar, parques eólicos offshore e a produção de hidrogênio verde e azul. Nesta parceria, a SPIC amplia as frentes de atuação em projetos de hidrogênio verde. Possibilita, ainda, a redução de emissões de carbono a partir do pilar de inovação, num modelo integrado e que orienta a transição energética do Grupo. Avanços em Smart Energy e Inovação “A partir da nossa matriz, mantemos cooperação com mais de 100 grandes empresas do setor de energia. Isso é muito importante para as nossas iniciativas de smart energy no Brasil.  Estamos em contato com o que há de mais avançado, enquanto firmamos parcerias estratégicas. Nossa ambição é implementar energia verde de baixo carbono e de alta qualidade de forma competitiva e acessível. Para isso, investimos continuamente em inovação, pesquisa e desenvolvimento e parcerias globais e locais”, ressalta Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil. Projetos na Amazônia A atuação na Amazônia também entrou na pauta com assinatura do MoU entre a SPIC e o Ministério de Minas e Energia para levar água potável e energia elétrica a comunidades isoladas que não possuem acesso a esses recursos básicos.  Os acordos seguem para as fases iniciais de estudo e análise de dados que vão determinar os próximos passos e investimentos a serem executados em cada projeto. Destaque na transição energética global “O resultado foi o melhor possível para a companhia e principalmente para o Brasil, que garante um espaço de destaque na discussão sobre transição energética e agora na execução de projetos de energia renovável. Com o potencial natural que o país possui, acredito que saímos ainda mais consolidados como protagonistas da transição energética global após essa viagem.”, finaliza Adriana. Para continuar a acompanhar os projetos de sustentabilidade e inovação da SPIC Brasil, siga a empresa no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/spicbrasil/
SPIC Brasil avança na modernização da UHE São Simão com execução do maior pacote das obras
Novos equipamentos previstos para a Casa de Força e Tomada D´Água da hidrelétrica trarão mais eficiência e segurança para a operação A modernização da Usina Hidrelétrica São Simão, conhecida como Projeto Missão Futuro, avança em 2023 com investimentos da ordem de quase R$ 300 milhões aplicados pela SPIC Brasil. Iniciado em 2019, o projeto de modernização, que foi dividido em 7 pacotes, conta com quatro pacotes em andamento e um totalmente concluído, tornando a usina cada dia mais eficiente, segura e moderna. Considerando todos os pacotes, o Missão Futuro prevê um investimento de mais de R$ 1 bilhão ao longo dos anos de projeto. Neste momento, está em andamento o quinto e maior pacote das obras, que inclui a modernização de todas as Unidades Geradoras, e da Tomada D'Água, além de outras estruturas e sistemas importantes para a usina. Todo o pacote cinco representa mais de 70% do total investido pela SPIC Brasil na modernização da UHE. As unidades geradoras serão modernizadas uma a uma, com a primeira parada prevista para julho de 2023. Cada parada de máquina para modernização terá a duração de aproximadamente 10 meses. A expectativa é de que todas as unidades geradoras estejam modernizadas até o final de 2029. Além da modernização das unidades geradoras, o pacote 5 também inclui a modernização dos sistemas auxiliares mecânicos, elétricos e de automação da Casa de Força, chamados de BOP (Balance of Plant). Ele está sendo conduzido pelo consórcio formado pelas empresas GE Hydro e PowerChina. Empregabilidade As obras de modernização contarão com cerca de 350 trabalhadores ao longo desse ano, principalmente nas áreas de administração, construção civil, elétrica, mecânica e automação. “O trabalho tem exigido os melhores profissionais do setor, atuando com alta performance, organização e eficiência. A contratação de mão de obra nesse ano será de responsabilidade das empresas contratadas para execução da modernização, cabendo à SPIC Brasil a fiscalização e monitoramento das atividades, bem como a manutenção da comunicação para a comunidade.”, explica André Pereira, COO da SPIC Brasil. A UHE São Simão tem quase 45 anos de operação, e e seus equipamentos requerem uma atenção especial quanto à vida útil. Segundo André, a modernização é fundamental para garantir a boa atuação e disponibilidade da usina, no mínimo, até o término do contrato de concessão, que é de 30 anos. “O Projeto Missão Futuro é um legado que tornará a UHE São Simão ainda mais eficiente, segura e moderna”, conclui. Portas abertas com a comunidade A SPIC Brasil mantém diálogo aberto e constante com as comunidades que vivem no entorno da UHE para tirar dúvidas e dar mais informações sobre o projeto de modernização. O contato pode ser realizado através do e-mail portasabertas@spicbrasil.com.br
SPIC Brasil comemora seis anos, investindo mais de R$ 12 bi para transição energética
A SPIC Brasil completa seis anos de atuação neste mês de abril, consolidando uma rápida e sólida expansão, com mais de 12 bilhões de investimentos em seus ativos de geração, que já somam quase 4 GW em geração que contemplam a aquisição da concessão da UHE São Simão, seu projeto de modernização, participação nas térmicas a gás GNA, dois novos projetos solares no Nordeste do país, além de investimentos em pesquisa e desenvolvimento e inovação. Fazendo parte da SPIC Global, que tem a maior capacidade instalada mundial em geração solar e a segunda maior em eólica, a empresa aposta na energia renovável e em novas tecnologias inovadoras, como o hidrogênio a amônia verdes, para impulsionar a transição energética no Brasil. Concessionária da Usina Hidrelétrica São Simão (1.710 MW), localizada na fronteira de Minas Gerais com Goiás, a SPÌC Brasil também tem duas operações de geração em Mataraca (PB): Complexo Eólico Vale dos Ventos (48 MW) e Parque Eólico Millennium (10,2 MW). Como acionista, a empresa participa do GNA (Gás Natural Açu), maior complexo termelétrico a gás natural da América Latina, localizado em São João da Barra (RJ), que poderá chegar a 3 GW de potência instalada quando finalizada. Em 2022, a companhia entrou para o mercado de geração fotovoltaica a partir do início da construção de dois parques no Piauí e no Ceará, somando mais 738 MW ao portfólio. A presença da SPIC Brasil no país teve início em abril de 2017, com a aquisição dos ativos da Pacific Hydro Brasil. Ainda naquele ano, arrematou, em leilão da ANEEL, a concessão de São Simão. Principal ativo de geração renovável da SPIC Brasil, São Simão está sendo modernizada com a mais recente tecnologia, o que aumentará a eficiência e segurança operacional da hidrelétrica. O valor da atualização de São Simão, iniciada em 2019, é de mais de R$ 1 bilhão. Enquanto avança com os novos projetos solares no Nordeste, a SPIC Brasil investe em inovação e novas tecnologias, como a amônia produzida a partir do hidrogênio verde (H2V). Matéria-prima alternativa para fertilizantes, a amônia verde também poderá substituir o óleo pesado como combustível de navios, entre outras aplicações. Em parceria com o CEPEL (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobras), a SPIC Brasil participa do desenvolvimento de um projeto de planta integrada e multipropósito de H2V e amônia verde. “O Brasil tem um protagonismo natural na discussão global de transição energética nos próximos anos e a SPIC reconhece e investe para fortalecer esse pilar. A partir de projetos e parcerias com outras empresas, queremos avançar nesse novo modelo de produção onde possamos obter ainda mais destaque no mercado mundial, atraindo investimentos e consolidando um trabalho que há 6 anos vem mudando a maneira como pensamos a produção e a matriz energética em todo o país”, ressalta Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil.  
SPIC: a gigante da energia limpa à frente da transição energética global
Empresa com presença mundial já conduz projetos de transição energética. Metas de geração de energia limpa são ousadas e promissoras para missão de construir mundo mais sustentável.  Com presença em 46 países, a SPIC é uma das cinco maiores geradoras de energia do mundo. A empresa possui mais de 200 Gigawatt (GW) de capacidade instalada.  A companhia se destaca globalmente pela expressiva presença na geração de energia, principalmente de forma sustentável:  1 lugar mundial na geração de energia solar 2 maior geradora de energia eólica  Está entre as dez maiores do planeta em geração hidrelétrica Responsabilidade social A geração de empregos também é significativa. A SPIC Global emprega mais de 130 mil pessoas em todo o mundo, possui projetos e ativos que alcançam a cifra de mais de 220 bilhões de dólares.  Na China, a capacidade instalada de energia está acima de 195 GW, e fora da China, a empresa possui ativos que somam 7.650 MW. O Brasil é um dos mercados mais estratégicos para a empresa, com a maior capacidade instalada, de 2.764 MW. Devido ao tamanho da corporação, a responsabilidade com o meio ambiente, sociedade e pessoas deve ser ainda maior.  Geração de energia limpa: metas Mais de 60% da energia gerada pela empresa vem de fontes limpas. A companhia tem objetivos ambiciosos para o futuro:  70% de energia renovável até 2025. A SPIC poderá realizar o fornecimento direto de 100 bilhões de kWh de eletricidade verde para grandes usuários. 85% de energia de fontes renováveis até 2035. Com uma atuação consolidada e em plena expansão no mundo, a companhia segue agora investindo na transição energética para fontes de baixo carbono. A empresa já foi reconhecida como o Selo Ouro do Programa Brasileiro de Emissões GHG Protocol por dois anos consecutivos, 2022 e 2023. É uma iniciativa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia.  A SPIC também participa de eventos relevantes como Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo. Inovação com sustentabilidade Durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim 2022 a SPIC forneceu 150 ônibus a hidrogênio. Os veículos tinham autonomia de até 650 quilômetros em condições padrão, 20 minutos por reabastecimento e redução de 70kg de CO2 para cada 100km percorridos. A SPIC realizou ainda cooperação com mais de 100 grandes empresas em setores de energia limpa e tecnologias de energia eólica e hidrelétrica, nuclear, célula de combustível, ônibus de hidrogênio, gerenciamento de baterias e energia.  Transição Energética A SPIC está em plena fase 2 da estratégia de Transição Energética. A empresa está desenvolvendo iniciativas de inovação em diferentes matrizes energéticas:  Células fotovoltaicas com eficiência líder 1ª linha piloto de reciclagem de módulos fotovoltaicos na China  Cadeia da indústria fotovoltaica verticalmente integrada. Usina hidrelétrica mais sustentável No Brasil, a SPIC Brasil está presente com ativos que somam quase 3 GW de potência instalada, em diferentes fontes energéticas espalhadas pelo país. A Usina Hidrelétrica São Simão, em Goiás, é o maior ativo da empresa no país, com potência instalada de 1.710 MW e geração anual de 10,5 GWH, demonstrando o grande potencial brasileiro para esse tipo de geração. A UHE São Simão terá mais de 1 bilhão de reais em investimentos nos próximos 10 anos, com foco na modernização e ampliação da capacidade instalada para torná-la mais competitiva, sustentável, eficiente e segura no cenário nacional. A transição energética orientada à inovação da SPIC inclui um modelo de investimento que sai dos ativos pesados para os leves; sai da energia tradicional para nova potência, para a ‘Power to X’ e integrações; e do portfólio de projetos em hidro, térmico, eólico, solar, nuclear, gás, biomassa para o transporte verde. Além da cooperação com grandes clientes, distribuição inteligente de rede, aquecimento limpo desenvolvimento integrado de energia e ecologia. Ativos de energia solar, eólica e gás natural A SPIC Brasil também atua em dois Parques Eólicos no nordeste brasileiro – Millennium e Vale dos Ventos – que juntos geram mais de 150 GWH de energia anualmente, capacidade que pode abastecer cerca de 120 mil residências.  Em agosto de 2020, a empresa ingressou no mercado de GNL (gás natural liquefeito) no Brasil, adquirindo  33% em participação nos projetos da Gás Natural Açu (RJ) – GNA I e GNA II – que devem adicionar até 3 GW na capacidade instalada da companhia no país nos próximos anos.  Em 2022, entramos no mercado de geração solar no país com dois projetos solares greenfiled no Nordeste brasileiro, o Panati (CE, município de Jaguaretama) e o Marangatu (PI, município de Brasileira). Os dois projetos terão capacidade instalada de 738 MW e vão abastecer mais de 900 mil residências com energia limpa e sustentável. Brasil como protagonista da transição energética O Brasil é um dos mercados mais estratégicos para a SPIC Global, com grande potencial de desenvolvimento na transição energética. A empresa tem projetos em diferentes matrizes energéticas espalhados pelo país e investimentos bilionários.  A modernização e ampliação da capacidade instalada fazem parte do projeto ‘Missão Futuro’, que deve movimentar a indústria brasileira especializada em equipamentos, serviços e tecnologia de ponta. Continue a acompanhar os projetos de sustentabilidade da SPIC, acompanhe nosso LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/spicbrasil/ 
Porto do Açu: SPIC e Prumo assinam acordo para gerar energia sustentável
MoU assinado durante visita presidencial à China inclui estudos de viabilidade para geração solar, parques eólicos offshore e plantas de hidrogênio verde e azul [ez-toc] A Prumo Logística, empresa responsável pelo desenvolvimento do Porto do Açu controlada pelo EIG, e a SPIC Brasil, assinaram nesta quarta-feira um acordo para desenvolver em conjunto projetos de geração de energia renovável onshore e offshore no Porto do Açu, localizado na região norte do Rio de Janeiro. De acordo com os termos do Memorando de Entendimentos (MoU, na sigla em inglês), os estudos de viabilidade incluem a geração de energia solar, parques eólicos offshore e a produção de hidrogênio verde e azul. “Anunciar esse acordo com a SPIC Brasil é extremamente relevante para o nosso grupo. Já somos sócios na construção do parque de geração de energia a gás natural da GNA no Açu. A ampliação da parceria com a SPIC, referência mundial na geração de energia renovável de grande porte, comprova que estamos no caminho certo para transformar o Açu no porto da transição energética do Brasil”, afirmou Rogério Zampronha, CEO da Prumo. Líder mundial em geração de energia solar  A SPIC Global é um dos 5 maiores geradores de energia no mundo sendo a primeira em projetos implementados em geração solar, segunda em eólica e a décima em hidrelétrica. O grupo tem mais de 67% de sua geração proveniente de energia limpa e, fora da China, o Brasil é a principal operação e país de investimento da SPIC no mundo. Nesta parceria, a SPIC amplia as frentes de atuação em projetos de hidrogênio verde, possibilitando, ainda, a redução de emissões de carbono a partir do pilar de inovação, num modelo integrado e que orienta a transição energética do Grupo.  “Através da nossa matriz, mantemos cooperação com mais de 100 grandes empresas do setor de energia. Isso é muito importante para as nossas iniciativas de smart energy no Brasil. Estamos em contato com o que há de mais avançado, enquanto firmamos parcerias estratégias, como a que anunciamos com a Prumo.  Nossa ambição é implementar energia verde de baixo carbono e de alta qualidade de forma competitiva e acessível. Para isso, investimos continuamente em inovação, pesquisa e desenvolvimento e parcerias globais e locais”, ressalta Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil. Principal hub de geração de energia de gás natural da América Latina O Porto do Açu já é o principal hub de geração de energia a partir do gás natural da América Latina. O parque termelétrico da GNA conta com 3GW de energia contratada e capacidade adicional de 3.4GW licenciada. A primeira usina, com 1.3GW de capacidade, entrou em operação em 2021. A segunda, com 1.7GW, encontra-se em construção e fornecerá energia a partir de 2025. O Porto Açu também é o maior complexo porto-indústria de águas profundas da América Latina. Em operação desde 2014, é administrado pela Porto do Açu Operações, uma parceria entre a Prumo Logística, controlada pelo EIG, e o Porto de Antuérpia-Bruges Internacional.  Ao todo já são 20 empresas já instaladas e entre clientes e parceiros, sendo várias delas companhias de classe mundial. Com atividades de minério, petróleo e gás consolidadas e em expansão, o Açu pretende acelerar a industrialização com foco em projetos de baixo carbono, sendo reconhecido como o porto da transição energética no país. Crescimento com baixa emissão de carbono Nos próximos anos, novos investimentos no Porto do Açu contribuirão para impulsionar o desenvolvimento de setores estratégicos da economia brasileira, com especial foco na geração de energia renovável e na industrialização de baixo carbono.  “Assinamos acordos com empresas globais líderes em seus segmentos de atuação. Trabalhamos para que esses projetos saiam do papel de forma simultânea, aproveitando a expertise, a infraestrutura de classe mundial existente no Porto do Açu e a relevância da demanda por energia na região Sudeste. Nossa ambição é transformar parte dessa energia renovável competitiva em hidrogênio verde como insumo para alavancar a instalação de indústrias de baixo carbono, sobretudo nos segmentos de siderurgia e fertilizantes”, projeta Mauro Andrade, Diretor de Novos Negócios da Prumo. “O hidrogênio verde gerado a partir de fontes renováveis é um dos principais vetores de aceleração do processo de transição energética. A partir da experiencia da SPIC na implementação e geração de projetos renováveis e através desta parceria com a Prumo, podemos estudar alternativas para produção, armazenamento, transporte e aplicação do hidrogênio na indústria, com foco principal na redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE)”, diz Marcela Pacola, diretora de Desenvolvimento de Negócios da SPIC Brasil. Próximo aos centros de consumo de energia e localizado em uma das melhores regiões do país em incidência de vento no mar, o Açu está pronto para se tornar a principal base logística e de produção de equipamentos para parques eólicos marinhos no Brasil. A região conta com cerca de 33 GW de projetos de eólica offshore em licenciamento ambiental. Veja também como a SPIC está colocando o Brasil em lugar de destaque na transição energética. /
Programa Ilha da Imaginação abre centenas de vagas para cursos gratuitos em leitura e animação
Desde 2019, o projeto para jovens e educadores da região de São Simão (GO) é realizado pelo Instituto Maker e Ministério da Cultura, com patrocínio da SPIC Brasil. O programa Ilha da Imaginação, que oferece formação gratuita em leitura, audiovisual e técnicas de animação para jovens e educadores da região de São Simão (GO), está com mais de 200 vagas abertas para todos os seus cursos fixos, workshops e oficinas. As inscrições vão até o dia 31 de março e podem ser feitas presencialmente na sede do projeto (Rua 56, Quadra 1, Lote 2, no centro de São Simão), de segunda a sexta-feira, entre 8h e 17h, ou através do site www.ilhadaimaginacao.com.br/. As vagas estão distribuídas entre os cursos de formação em leitura e audiovisual (60), avançado (40), 3D (20) e capacitação para monitoria (10). Para todos eles haverá turmas presenciais, de manhã e à tarde. O workshop online para professores abrirá 40 vagas por encontro, que ocorrerá uma vez por mês para educadores da rede pública de todo o Brasil. O projeto ainda vai promover o Brincando no Ilha, oficina com 20 vagas disponíveis que acontece mensalmente, sempre aos sábados, para alunos de 10 a 17 anos, com o intuito de proporcionar uma experiência para quem não faz parte dos cursos fixos. Em 2023, o Ilha da Imaginação atenderá ainda crianças e adolescentes em oficinas itinerantes realizadas nas escolas da rede pública e em entidades sociais. Podem participar dos cursos fixos qualquer aluno que esteja alfabetizado e que estude em escolas públicas de São Simão e região. Além do acesso às aulas, os participantes recebem todo o material de apoio necessário, assim como uniforme, transporte e lanche. Para se inscrever, é necessário apresentar comprovante de identidade – como certidão de nascimento, RG ou CPF –, comprovante de residência e de matrícula na escola. Menores devem apresentar também RG e CPF da mãe, pai ou responsável legal. As aulas começam no dia 4 de abril e vão até final de novembro. Ao final do curso, todas as turmas criam seus curtas de animação a partir das técnicas aprendidas no ano. Já no início de dezembro acontece o Imagilha, com entrega de diplomas e exibição dos filmes criados para convidados. Projeto já impactou mais de 48 mil pessoas O Ilha da Imaginação está em sua quinta edição e é realizado pelo Instituto Maker e Ministério da Cultura, com patrocínio da SPIC Brasil, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Ao todo, mais de 400 alunos foram formados pelos cursos fixos. Somando as oficinas itinerantes, o Brincando no Ilha e os workshops para professores, mais de 48 mil pessoas já foram atendidas pelo projeto. Os curtas do Ilha da Imaginação são amplamente reconhecidos, colecionando mais de 50 seleções e premiações nacionais e internacionais. Um dos curtas do projeto, Tatá e os Amigos do Cerrado, está sendo exibido desde 2021 pelo canal ZooMoo Kids. Para encontrar esse e outros episódios, o projeto mantém um canal no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=2jHuIJMWoWc O Ilha da Imaginação é um projeto aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da SPIC Brasil, apoio da Prefeitura de São Simão e realização do Instituto Maker, Akm Performma, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução.
Governo do Ceará assina protocolo de intenção para expansão de complexo solar no Vale do Jaguaribe
Na manhã desta quinta-feira (2), o governador Elmano de Freitas assinou protocolo de intenção com executivos da SPIC Brasil, para construção de complexo solar em Jaguaretama, município situado no Vale do Jaguaribe. Estiveram presentes, além dos representantes da empresa, o secretário do Desenvolvimento Econômico, Salmito Filho; o presidente da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), Danilo Serpa; o prefeito de Jaguaretama, Glairton Cunha; e outras autoridades. “Temos no Ceará uma oportunidade histórica de produzir energia renovável a um preço competitivo, gerar emprego e renda para os cearenses e promover o desenvolvimento econômico e social do nosso estado”, comentou o governador. Energia solar  O Complexo Solar Panati-Sitiá é uma iniciativa da parceria entre os Grupos SPIC Brasil e Canadian Solar, que têm atuação consolidada dentro e fora do País no setor elétrico e especialmente no desenvolvimento e operação de projetos de geração de energia por fontes renováveis. A SPIC Brasil, por exemplo, que é líder mundial em energia solar, conta com dois complexos solares em fase de obra no Nordeste do Brasil, um em Jaguaretama (Panati) e outro em Brasileira (Marangatu), no Piauí. O investimento será destinado à instalação de uma nova unidade em Jaguaretama, consolidando o Complexo Panati-Sitiá com oito unidades (6 Panati + 2 Sitia) em uma área de 741,57 hectares. Ao longo da fase de construção dos empreendimentos, serão gerados em torno de 900 postos de trabalho, sendo 300 empregos diretos e 600 terceirizados. Os trabalhadores devem ser recrutados, preferencialmente, por meio do Sistema Público de Emprego – Sine/IDT. Capacidade instalada Cada nova unidade deverá produzir com potência total instalada de (MW) de 25MW e capacidade de geração de energia elétrica anual de 71.827 MW/h. Assim, a capacidade instalada do complexo pode chegar a 292 MWp. Isso é suficiente para o abastecimento de cerca de 350 mil residências. ”A SPIC Brasil reconhece o grande potencial do Ceará e por isso investe em um empreendimento desse porte. A parceria com o governo do estado gera emprego, renda e transformação social. Além disso, o projeto de Panati coloca o estado em evidência no mercado internacional de energia solar.”, afirma André Pereira - COO da SPIC Brasil O prefeito de Jaguaretama, Glairton Cunha, ressaltou que o projeto marca um novo ciclo econômico para a região. “É um momento de muita felicidade e alegria, porque vivemos um momento de transformação econômica em nosso município. O Governo do Estado tem apoiado bastante esse e outros projetos importantes para a transição”, destacou. Salmito Filho, secretário do Desenvolvimento Econômico, falou sobre o potencial do Ceará para atrair negócios com foco na sustentabilidade. “É uma determinação do governador criar o melhor ambiente de negócios para as empresas que já estão no Ceará, bem como as que pretendem se instalar no estado. O Estado terá o cuidado de alinhar as Escolas Profissionalizantes para qualificar os cearenses com foco nesse mercado”, pontuou. O apoio acontece dentro do Programa de Incentivos da Cadeia Produtiva Geradora de Energias Renováveis (Pier), do Fundo Estadual de Desenvolvimento da Indústria. Saiba mais sobre os investimentos da SPIC em geração de energia no Brasil, acompanhe nosso Instagram: https://www.instagram.com/spicbrasil/
Expansão da geração hidrelétrica no Brasil é tema de carta aberta ao Ministério de Minas e Energia
Propostas para alavancar o setor foram discutidas durante reunião entre a International Hydropower Association (IHA) e empresas do setor hidrelétrico, no Rio de Janeiro, e encaminhadas a Alexandre Silveira. Representantes das principais empresas da cadeia produtiva da hidreletricidade do Brasil, elaboraram uma carta aberta ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, com as recomendações consideradas mais imediatas para destravar o desenvolvimento da geração hidrelétrica no país. O documento destaca a escassez de novos projetos de grandes e médias hidrelétricas no país e lista medidas que podem contribuir para a retomada da expansão do segmento, essenciais para a segurança e transição energéticas, assim como para o desenvolvimento econômico. Uma das recomendações se refere ao grande potencial de desenvolvimento de hidrelétrica de médio porte, com menor complexidade de licenciamento ambiental e capazes de dinamizar o segmento e assegurar energia renovável para a expansão da geração no país. Outro ponto importante é a modernização das usinas hidrelétricas já existentes, o que poderia gerar aumento da capacidade instalada em 51 centrais em funcionamento há mais de 30 anos, resultando em um ganho expressivo de energia. O documento ressalta que esta oportunidade já foi, inclusive, apontada em estudos da Empresa de Pesquisa Energética, a EPE. “O Brasil tem uma vantagem enorme em sua transição energética. Dos mais de 70 GW de capacidade hidrelétrica da América do Sul, grande parte é do Brasil e tem mais de 30 anos em operação. Isso representa uma grande oportunidade para modernização das unidades, além de novos negócios neste segmento por meio de novas usinas médias. Estamos prontos para ajudar a desenvolver um sistema elétrico sustentável, moderno e acessível”, destaca o diretor-executivo da IHA, Eddie Rich. A ENGIE, uma das integrantes da IHA, está entre as líderes em geração hídrica do país e ressalta a importância da retomada dos investimentos nesta fonte, necessária para a diversificação das alternativas de suprimento de energia. “O Brasil já tem uma das matrizes elétricas mais limpas do mundo graças às hidrelétricas. É importante seguir investindo no desenvolvimento desta modalidade para garantir a segurança do sistema, paralelamente com o crescimento de outras fontes renováveis como eólica e solar”, avalia o diretor de Comunicação e Responsabilidade Corporativa da ENGIE Brasil e conselheiro da IHA, Gil Maranhão. Para Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil é fundamental fomentar discussões regulatórias a respeito da repotenciação de hidrelétricas. “Nosso objetivo é discutir e propor uma regulação que permita a instalação de mais turbinas em usinas existentes, quando houver a possibilidade, como é o caso da Usina Hidrelétrica São Simão, que completa 45 anos em 2023 e passa por um robusto processo de digitalização e modernização. À medida em que digitalizamos as hidrelétricas, podemos trabalhar uma potência maior e imaginar sua expansão, desde que a regulação permita. Temos atuado fortemente para demonstrar o ganho para o país a partir desses investimentos.” Para Cláudio Trejger, CEO da divisão de Hydro da GE Renewable Energy na América Latina, o cenário é bastante propício para que a geração hidrelétrica se torne ainda mais relevante no setor elétrico nacional. “Vemos grandes oportunidades para retomar a construção de novas usinas hidrelétricas no Brasil, uma vez que elas trazem energia mais flexível e sustentável para toda a rede elétrica nacional. Além disso, há tecnologias avançadas disponíveis para investirmos nas hidrelétricas já existentes, a fim de reduzir custos e otimizar as operações, possibilitando a geração de mais energia limpa, confiável e competitiva para o país”.   Em resumo, as recomendações endereçadas pela IHA são: Utilização do Padrão de Sustentabilidade Hidrelétrica nos processos de desenvolvimento, implantação, financiamento e operação de usinas hidrelétricas. Promoção da preparação de projetos para concessão. Sem os devidos estímulos, financiamentos e garantia de reembolso do investimento nos estudos, as empresas de engenharia e investidores-operadores não elaboram esses estudos e, consequentemente, não há novas concessões. Melhora da regulamentação de forma a remunerar adequadamente as usinas hidrelétricas e reservatórios por seus serviços ancilares, como flexibilidade, despacho e armazenamento, que ajudam a viabilizar fontes intermitentes de energia. Aumento da capacidade das centrais existentes através da modernização, estimando-se um aumento de 5% a 20% da capacidade instalada em 51 centrais antigas.
Tecnologia para treinamento em hidrelétrica: SPIC usa HoloLens 2
Óculos de realidade aumentada são usados em simulações de operação. Projeto faz parte do programa de inovação da companhia A SPIC Brasil passou a usar uma tecnologia inédita no Brasil em simulações e treinamentos operacionais para seus funcionários. Desde o início de 2022, o HoloLens 2 faz parte dos processos de formação e aperfeiçoamento de habilidades na Usina Hidrelétrica São Simão, operada pela SPIC.   [ez-toc] A AQS Tecnologia desenvolveu uma aplicação tecnológica que integra e apresenta o ambiente da galeria elétrica da usina através dos óculos de realidade aumentada e mista da Microsoft, em um case proposto durante a primeira edição do “Geração Inovação”, o Programa de Inovação Aberta da SPIC Brasil, em 2021. A novidade mudou as bases de treinamento e acelerou o processo de digitalização da companhia, que figura hoje entre os maiores geradores privados de energia do país. “A tecnologia é aplicada simulando o ambiente industrial, em complemento ao simulador digital, no qual é possível fazer uma imersão do colaborador dentro da plataforma de treinamento. Com isso, simulamos operações normais ou anormalidades, fixando procedimentos e providências a serem tomadas conforme o desenrolar da rotina diária.  Desta forma, o colaborador se ambienta de forma muito mais próxima à realidade com os equipamentos como quadros, botões, disjuntores, sinalizações e na identificação dos equipamentos.”, explica Lucas Pereira, Engenheiro da SPIC Brasil e líder técnico do projeto. Futuro do treinamento em hidrelétricas O resultado obtido pela AQS Tecnologia no “Geração Inovação” foi tão significativo que o projeto teve sua segunda fase aprovada para aperfeiçoamento e futura comercialização da solução com os óculos de realidade virtual aumentada voltada para o treinamento e capacitação de novos colaboradores para operação da UHE São Simão. “Essa tecnologia é de grande importância no processo de inserção da UHE no mundo digital, é uma aplicação de última geração nas atividades de operação e no treinamento dos operadores. Coloca a UHE São Simão como destaque numa aplicação prática através de Pesquisa e Desenvolvimento na área de operação.”, afirma Pedro Curcio, Gerente Senior de Estratégia e Inovação SPIC Brasil. Inovação para o mercado brasileiro A SPIC Brasil lançou a segunda edição do Programa “Geração Inovação” no primeiro semestre de 2023. Assim como na primeira edição, o desafio foi trazer sugestões de tecnologia com foco em eficiência operacional para a Usina Hidrelétrica São Simão, localizada na divisa entre Minas Gerais e Goiás, com uma capacidade de geração de até 1.710 MW. Entre os inscritos estiveram startups, empresas de base tecnológica, centros de pesquisa e universidades. Foram selecionados projetos que serão desenvolvidos dentro dos temas de Operação, Modernização e Fundiário, visando otimizar a operação da hidrelétrica com ideias que podem ser desenvolvidas e aplicadas também em outras plantas geradoras. “Com essas tecnologias atendemos um dos três pilares habilitadores da nossa estratégia de inovação: a transformação digital, que acelera a aplicação de tecnologias para solucionar as dores e viabilizar a implementação de melhorias para nossos negócios.”, aponta Pedro. O valor total a ser investido nos projetos selecionados é de R$ 6 milhões, sendo aplicados conforme regulamento do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. A expectativa da SPIC Brasil é ter resultados que otimizem a operação da UHE São Simão, e possam ser adotados em outras plantas geradoras de energia no país.  Além do projeto de Ambientes Virtuais desenvolvido pela AQS Tecnologia, que utiliza o Holo Lens 2, a segunda fase do desafio teve os seguintes projetos inéditos selecionados: Monitoramento por drone Gestão e monitoramento de área florestal no entorno do reservatório da UHE São Simão utilizando a tecnologia de drones e sensores. Esses equipamentos farão a captação de dados que serão processados com base em algoritmos de inteligência artificial para criar uma plataforma Web com Dashboards intuitivas, contendo gráficos, acionamento de alertas e mapas visando a gestão e monitoramento contínuo das áreas de restauração floresta. O Lactec é a instituição de pesquisa desenvolvedora. Sistema com IA para área de manutenção Sistema baseado em nuvem e com aplicativo mobile, integrados aos sistemas e bases de dados utilizados nos processos de planejamento e  execução das atividades de manutenção preditiva, preventiva e corretiva da UHE. Inteligência artificial para auxiliar os profissionais de manutenção na otimização do planejamento e execução de suas atividades. A startup desenvolvedora é a Enacom. Plataforma para dados e tomada de decisões SPIC-Plan: um sistema/plataforma voltado para o alcance de uma melhoria bastante significativa na coleta de informações da operação em campo, na gestão dos dados e tomada de decisões para promover melhores condições de segurança e conformidade no planejamento e execução das manobras de isolação e bloqueio da Usina Hidrelétrica São Simão. A Aquarela é a startup desenvolvedora. A SPIC Brasil está sempre em busca de inovação para o setor de geração de energia. Continue a acompanhar os projetos pelo LinkedIn:  https://www.linkedin.com/company/spicbrasil/
SPIC Brasil fecha financiamento de R$ 282 milhões com o BNB para instalação de dois parques eólicos no Rio Grande do Norte
Nordeste é considerado parte fundamental da expansão da SPIC Brasil. Foco é crescer com geração de energia renovável.  A SPIC Brasil fechou contrato de financiamento de R$ 282,2 milhões, junto ao Banco do Nordeste (BNB). O aporte será destinado para a instalação dos parques eólicos Pedra de Amolar I, Pedra de Amolar II e o Paraíso Farol II. Eles estão localizados no município de Touros, no Rio Grande do Norte. [ez-toc] Os recursos do BNB são do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), uma linha remunerada pelo IPCA+3,68% a.a. e com pagamento em 24 anos. O crédito será liberado conforme o cronograma de desembolso e evolução das obras. A consultoria Itaca Advisory atuou como assessora financeira na transação. Instalação de parques eólicos no Nordeste  A empresa já está implantando dois parques solares na região, com 738 MW de capacidade, numa parceria com a Canadian Solar. As unidades entram em operação em 2024, nos municípios de Brasileira (PI) e Jaguaretama (CE). Juntamente com as novas eólicas do RN e dois parques já operacionais na PB, são quase 1 GW de capacidade instalada no Nordeste do país. O complexo eólico é mais um avanço na geração de energia sustentável. Inclui, além dos dois parques, a construção da central Paraíso Farol III, financiada por outra modalidade de crédito e que ainda está em análise. Mais de 20% dos recursos empregados nos empreendimentos são de capital próprio da companhia. Ao todo, as novas Centrais de Geração Eólica, que são projetos greefield, terão, aproximadamente, 105 MW de capacidade instalada. Crescimento com geração de energia sustentável A SPIC Brasil tem ativos que somam mais de 3 GW no Brasil. A empresa é a quinta maior geradora privada do país, com foco em fornecimento de energia segura e com respeito às comunidades onde atua. As obras no RN irão contribuir para a geração de emprego e divisas na região, além de colaborar com a transição energética do país. “Queremos chegar em 2025 entre os três maiores do setor. Os investimentos no Nordeste são fundamentais em nossa estratégia de crescimento, onde planejamos aplicar aproximadamente R$ 6,5 bilhões nos próximos anos, com foco na geração de energia renovável”, diz Paulo Dutra. Para continuar a acompanhar os projetos da SPIC Brasil, acompanhe, também, nosso Instagram: https://www.instagram.com/spicbrasil/ 
Participação de hidrelétricas nos Leilões de Reserva de Capacidade ampliam a competitividade do setor e reduzem encargos para o cliente
 *por Erika Breyer   Além de terem um preço competitivo, a entrada das UHEs nos leilões serviria como incentivo para os geradores investirem em projetos de ampliação da capacidade instalada, melhorando a utilização da infraestrutura existente Desde o cancelamento do leilão de reserva de capacidade (LRC) previsto para ocorrer em novembro de 2022, o mercado está na expectativa de alguma definição do Ministério de Minas e Energia (MME) sobre as novas diretrizes para esse tipo de leilão, principalmente no que se refere às fontes que poderão participar. Uma das justificativas apresentadas pelo MME na época do cancelamento foi a continuação de estudos que estariam avaliando a viabilização da participação de empreendimentos, além das termelétricas, para termos um certame, de fato, pautado na neutralidade tecnológica. Diversos agentes do setor responsáveis pela operação de usinas hidrelétricas (UHEs), dentre eles a SPIC Brasil, têm defendido a participação do produto hidrelétrico em leilões de reserva de capacidade. Além do preço competitivo, a possibilidade serviria como incentivo para os geradores investirem em projetos de repotenciação e ampliação da capacidade instalada de UHEs existentes, especialmente aquelas que possuem infraestrutura disponível para adição de novas máquinas. Uma sinalização célere sobre essa possibilidade seria interessante para que não se perca a oportunidade de realização desses investimentos. Isso porque, em decorrência da idade avançada de operação do parque gerador hidrelétrico brasileiro, alguns concessionários que têm a possibilidade de ampliar a capacidade instalada das UHEs sob sua responsabilidade já iniciaram ou devem, em breve, iniciar os projetos de modernização dessas usinas. Este seria o momento ideal para que as decisões de investimento sejam tomadas em eventual ampliação de capacidade. No entanto, sem essa sinalização firme, tais investimentos poderão não ser realizados. O estudo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), publicado no final de 2019, indica um potencial de acréscimo de até 10.740 MW com a repotenciação do parque de UHEs em operação no Sistema Interligado Nacional (SIN). O mesmo estudo identifica um potencial de acréscimo de 7.240 MW em usinas com poços existentes, situação na qual se enquadra a UHE São Simão (GO). Além da competitividade da fonte hidrelétrica, a modernização e a repotenciação desses empreendimentos apresentam uma série de benefícios sociais, ambientais e para a operação do sistema elétrico, incluindo: Melhor utilização da infraestrutura existente disponível, ao invés de abertura de novas áreas para construção de projetos greenfield; Melhor disponibilidade da infraestrutura hídrica para planejamento e uso pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS); Melhor desempenho da planta, incluindo custos de manutenção mais baixos e tempos de inatividade mais curtos/menos frequentes; Fornecimento de maior confiabilidade para a operação do sistema elétrico brasileiro, considerando sua expansão com o aumento da participação de fontes renováveis intermitentes na matriz elétrica brasileira; Redução de impactos ambientais por meio do uso de novas tecnologias que podem melhorar a operação das usinas hidrelétricas; Mais flexibilidade para o sistema; Um dos argumentos levantados pelo MME para retirar o produto hidrelétrico do primeiro leilão de reserva de capacidade realizado em 2021 foi a complexidade do tratamento que seria dado à garantia física (GF) e aos ajustes em contratos de concessão vigentes, principalmente para usinas no regime de cotas. No entanto, não vemos limitação regulatória ou legal para a participação de hidrelétricas. No caso de usinas cotistas, uma das sugestões apresentadas ao MME seria a realização de cálculo proporcional da potência associada ao ganho de garantia física decorrente da repotenciação ou ampliação. A parcela de potência atrelada ao percentual de 30% do ganho de GF estaria livre para ser negociada no leilão, pois originalmente os 30% de GF já se encontram ao livre dispor do gerador. Essa proposta pode ser amplamente discutida e aprimorada em consultas públicas sobre os próximos leilões. O importante é não restringirmos na origem a participação de fontes nos LRC. Quanto mais ampla for a gama de empreendimentos no certame, maior a competitividade e, consequentemente, menor o valor dos encargos que chegam para o consumidor.   *Erika Breyer é gerente de Regulação da SPIC Brasil. Ela é advogada com Master in Susteinable Developmet - Renewable Energy pela University College London,  tem passagens profissionais  pela EPE, Ibama e Chesf.     
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