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SPIC Brasil abre vagas de estágio para formados de primeira geração
Como ação inicial do Programa de Diversidade e Inclusão, e alinhada à sua estratégia ESG, a SPIC Brasil estabeleceu uma parceria com a startup social Instituto Primeira Geração (PriG), e abriu vagas de estágio para recém-graduados (até quatro anos de formados) que ainda não conseguiram ter experiência profissional dentro de sua área de formação e cuja família não tem diploma universitário. As inscrições já estão abertas no canal do PriG na plataforma de recrutamentos Gupy para oito vagas nas áreas de Estratégias e Inovação, Remuneração, Jurídico, Comunicação, Suprimentos, Operações Hídricas, Comercialização e Fiscal. Todas as vagas estão em São Paulo. As entrevistas de pré-seleção acontecem de 25 de julho a 4 de agosto. A admissão dos oito aprovados está prevista para o final de agosto. Os estagiários terão acesso a benefícios, como planos de saúde e odontológico, vales alimentação e transporte e seguro de vida, além de uma bolsa-auxílio atrativa. O objetivo do programa é furar a bolha geracional e abrir o mercado de trabalho para formandos que não podem contar com apoio financeiro dos pais. “São pessoas que não tiveram a oportunidade de ingressar em sua área de formação e criar sua rede de contatos profissionais e, por conta disso, ainda não desenvolveram a carreira por falta de vivência na área.”, diz nossa diretora de Recursos Humanos da SPIC Brasil, Sueli Hudson. Para participar do processo seletivo do Programa, os candidatos devem se inscrever nas vagas de seu interesse em um dos canais da PriG e preencher os pré-requisitos solicitados. O criador da PriG, Gilberto Castro (ex-executivo da Ambev e Estácio, atual Yduqs) conta que se inspirou no modelo americano de estágio de pós-graduação, um conceito pouco utilizado no Brasil, mas aprovado pelo MEC, e que é voltado para pessoas que não têm experiência prévia em suas áreas de formação acadêmica. Os selecionados pela SPIC Brasil serão inscritos no programa de MBA em Negócio e Gestão de Pessoas da Faculdade Descomplica 100% online. Além disso, terão o acompanhamento do PriG, com apoio do RH da SPIC Brasil e de seus gestores, para conhecerem a cultura da empresa e se desenvolverem comportamental e tecnicamente. “É uma oportunidade em que a SPIC também ganha, a partir de visões diferentes que vêm para contribuir com nossos projetos”, completa Sueli. Uma das etapas de formação envolve o treinamento denominado green belt, que prepara profissionais para atuarem no desenvolvimento de projetos de melhoria dentro das organizações. "São pessoas que vêm com olhar diferente. Queremos transformar a cultura nas empresas e nas famílias, desenvolvendo neles competências e habilidades para que possam influenciar no ambiente empresarial e em suas comunidades", diz Gilberto Castro. Para inscrições, clique aqui, até o dia 24 de julho, 100% online #EnergiaQueTransforma #SPICBrasil
O desafio da energia limpa
*Por Roberto Monteiro O setor elétrico tem um papel fundamental na descarbonização da economia, tanto por demanda da sociedade quanto por questões do próprio modelo energético, que vem sendo aperfeiçoado na medida do avanço tecnológico. Para alcançar a economia de baixa emissão de carbono, a fim de barrar o aquecimento global, as empresas do setor contribuem especialmente investindo em novas formas de geração e armazenamento de energia. Nos acostumando a ver - praticamente todos os dias -, anúncios de companhias investindo em novas fontes renováveis, como parques eólicos e plantas solares, além de se lançarem em projetos de médio prazo na direção de novas fronteiras produtivas, a exemplo das fazendas eólicas em alto-mar. Pesquisas estão sendo feitas para trazer novos produtos, como o Hidrogênio Verde, combustível produzido através de fontes energéticas sustentáveis. Tecnologias novas como essa têm o poder de acelerar a integração das empresas geradoras de energia com aquelas de outros setores. Toda e qualquer cadeia produtiva é responsável pela descarbonização da economia e, em última instância, pelo próprio planeta. Podemos falar aqui do setor de transportes, de iluminação, das indústrias e da agricultura. A troca da matriz energética desses setores é uma forma de eles alcançarem esse objetivo da economia de baixo impacto ambiental e, para o segmento de geração, o desafio é oferecer energia limpa e de baixo custo. Toda essa mobilização também instiga o setor público a criar arcabouços regulatórios, tão necessários para o ordenamento em favor da sociedade. Um exemplo de como o mercado demanda ações governamentais foi a edição, em maio, do decreto presidencial que estabeleceu as bases para a criação do aguardado mercado regulado de carbono no Brasil. Apesar da boa notícia, que cria no país as bases para o cumprimento dos compromissos em neutralidade de CO2, falta o Congresso Nacional regulamentar esse novo mercado de compra e venda de títulos de carbono: quem polui pode emitir créditos para financiar projetos que reduzam o CO2 no ar para descarbonizar a terra, depósito natural da molécula de carbono. O projeto de lei ainda tramita no parlamento e, quando aprovado, vai garantir a segurança jurídica dos contratos. É claro que as iniciativas do setor de geração de energia não são feitas apenas por boa vontade. A sociedade, como eu disse logo no início, exige essa evolução. Tanto é verdade que são as empresas de capital aberto que apresentam os maiores esforços, os melhores resultados e publicam os mais completos relatórios sobre seus esforços relativos à sustentabilidade de seus negócios. São essas empresas, com capital em Bolsa, que estão mais expostas à análise pública. O acionista e o consumidor exigem cada vez mais, mesmo que, muitas vezes, esse movimento não seja tão cadenciado. Nos últimos meses vimos abalos na imagem de ativos ligados a metas ambientais, sociais e de governança (ESG), por investimentos de fachada, que tem até um nome para isso, o greenwashing. Os percalços fazem parte do aprendizado e por isso é importante tomar a frente, mesmo em períodos tempestuosos. A SPIC Brasil incorpora esses desafios na promoção das melhores práticas em sua cultura e se coloca como uma empresa que também quer ser exemplo e incentivadora de uma agenda de sustentabilidade e governança, aspectos essenciais para a transição de baixo carbono. Esse objetivo da descarbonização da economia vem também da origem de nosso capital: a China já reduziu em 40% a emissão de partículas nocivas de 2013 a 2020, segundo o Instituto de Política Energética da Universidade de Chicago. Para aqueles que querem conhecer um pouco mais desse trabalho, sugiro a leitura de nosso Relatório de Sustentabilidade, elaborado seguindo os princípios da companhia de respeito à diversidade e cuidado com a comunidade, construído de maneira genuína para traduzir a cultura da empresa e levar seus princípios de potencializar a energia do Brasil. É a quarta edição do documento e a primeira seguindo as normas internacionais GRI (sigla em inglês para Global Reporting Initiative), opção essencial. O material detalha avanços e caminhos para promover a transição energética e as prioridades da estratégia de sustentabilidade da SPIC Brasil. Todos os avanços ao longo do último ano levaram à inclusão da SPIC Brasil pela S&P em relatório de empresas de destaque em ESG. Ainda em 2021, foi iniciado o processo de levantamento de emissões de gases do efeito estufa (GEE) em todas as operações, visando à neutralização de gases. A partir dessa ação, será produzido um inventário, o primeiro passo para identificar e definir metas para compensar todas as emissões até 2030. É essa soma de propósitos, talentos e capacidade de inovação que impulsiona e transforma nossa realidade para melhor e nos move rumo ao desafio de energia limpa e acessível para todos. *Com mais de 20 anos de experiência em comunicação corporativa, planejamento estratégico e desenvolvimento de negócios, Roberto Monteiro acumula passagens em grandes empresas do setor de energia, papel e celulose e consultoria. Atualmente Roberto é mestrando em Administração de Empresas na EAESP-FGV e possui MBA pela Fundação Instituto de Administração (FIA) e pós-graduação em Tópicos Avançados em Decisões Financeiras e Políticas Corporativas pela Universidade de La Verne (EUA). Atualmente é diretor de Comunicação e Relações Institucionais da SPIC Brasil.  
SPIC Brasil adquire projetos de geração solar no Piauí e Ceará
A SPIC Global é um dos cinco maiores grupos geradores de energia do mundo. Mas, somos mais do que isso: nossa energia vem da soma. E somar a experiência em implementação de projetos solares do grupo SPIC, com o pioneirismo de uma das maiores empresas de tecnologia solar e energia renovável do mundo, a Canadian Solar, vai  nos trazer muito mais que crescimento. Vai beneficiar nossas comunidades, o país e o planeta! Hoje, 02 de junho, anunciamos que adquirimos a participação majoritária de 70% em dois projetos solares greenfield a serem instalados no Nordeste brasileiro. Em parceria com a Canadian Solar, investiremos mais de R$ 2 bilhões em usinas solares, com capacidade de geração de 738 MW de potência e entrada em operação estimada até o final de 2023. As obras terão início no segundo semestre deste ano. Os projetos O maior empreendimento, o projeto Marangatu, está localizado no município de Brasileira (PI) e terá uma capacidade instalada de 446 MW de potência. O menor, batizado de Panati-Sitiá, fica em Jaguaretama (CE) e terá 292 MWp de capacidade instalada. Os projetos estão entre os maiores no segmento de geração solar no Brasil, cobrindo uma área de aproximadamente 2.200 hectares, com capacidade de gerar eletricidade equivalente ao consumo anual para mais de 900 mil residências. Aproximadamente 75% da energia gerada por Marangatu e Panati-Sitiá já estão comprometidas através de uma PPA (power purchase agreement), um acordo de longo prazo. O restante da energia produzida será vendida no mercado livre. Transição Energética “Sabemos que a energia solar é uma fonte fundamental para a transição energética visando a economia de baixo carbono. A SPIC já possui uma vasta experiência em implementação de projetos solares, sendo uma das principais competidoras do setor no mundo. Essa aquisição marca o primeiro projeto solar da empresa no Brasil”, declara nossa CEO, Adriana Waltrick. "O Brasil tem um grande potencial solar e eólico. Em que pese, a gente tem uma série de metas no Brasil e no mundo de redução de combustíveis fósseis. Como grupo, temos objetivo de neutralizar a nossa pegada de carbono até 2030", completa ela. “Com esses dois parques, a SPIC Brasil dá um importante passo na estratégia de crescimento em energia renovável. A empresa pretende estar entre os três principais players privados de geração de energia até 2025 e o crescimento em fontes renováveis é uma das principais avenidas de crescimento. Projetos solares de grande porte, em regiões de boa irradiação, seguirão no nosso radar e estão alinhados com a estratégia de negócio da companhia”, aponta Marcela Pacola, Diretora de Desenvolvimento de Negócios da SPIC Brasil. "Estamos satisfeitos em realizar uma parceria com a SPIC Brasil. Esses projetos vão contribuir significativamente com os objetivos do Brasil em obter 23% de sua geração de energia de fontes renováveis não-hídricas até 2030. Com a conclusão desta venda, a Canadian Solar vai monetizar com sucesso 2,3 GW de potência em projetos solares em escala de utilidade no Brasil e continuará a executar e monetizar seu pipeline restante de cerca de 1,8 GWp de projetos solares contratados de alta qualidade", afirma o presidente e CEO da Canadian Solar, Shawn Qu. Juntos os projetos irão gerar cerca de mil postos de trabalho diretos e 3 mil indiretos no pico da construção. A aquisição ainda está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e sujeita ao cumprimento de algumas condições precedentes, normais à esse tipo de transação. #NossaEnergiaVemDaSoma #EnergiaQueTransforma
Combate a Incêndios Florestais
Para nós, segurança é a base do cuidado. E uma das ações primordiais para a preservação da biodiversidade, que envolve tanto a região da UHE São Simão como a dos parques eólicos, é a campanha sobre o combate aos incêndios florestais. Anualmente, na época de estiagem nessas regiões, é dado o sinal de alerta, pois tem-se a diminuição da umidade relativa do ar que, consequentemente, favorece o aumento da incidência de queimadas, bem como aumento de doenças respiratórias. O tema é cada vez mais urgente. Em Goiás, os dados indicam um aumento de 28% nas ocorrências envolvendo incêndios florestais em todo o Estado só entre janeiro e maio de 2021, na comparação com o mesmo período de 2020. E em Minas Gerais não foi diferente, com quase 6 mil registros no primeiro semestre de 2021 feitos pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG). As corporações chamam atenção para a alta frequência de focos de incêndio em decorrência da limpeza de vegetação em terrenos através do uso de fogo. “É preocupante a predominância de queimadas acidentais e criminosas nas zonas rurais, ano após ano. Precisamos cuidar da segurança de todos e do meio ambiente, então pedimos que evitem pequenos hábitos de risco, como a limpeza de terrenos com fogo e soltar balões”, alerta Leandro Alves, Diretor de Operações Renováveis da SPIC Brasil. “É importante que todos se conscientizem e fiquem atentos. As principais consequências das queimadas são a piora da qualidade do ar, além da agressão à fauna e flora. Por isso, ao sinal de qualquer irregularidade, denuncie”, destaca ele. A SPIC Brasil vêm investindo em campanhas maciças para a conscientização das populações locais sobre o perigo das queimadas, utilizando diversos canais de comunicação, como redes sociais, rádios, carros de som e outdoor. Em 2021 investimos mais de R$ 132 mil e produzimos 16 conteúdos para cada localidade. Monitoramento é de todos Provocar incêndio ambiental é crime, cuja gravidade pode levar a detenção de até quatro anos, além de multa. Caso o cidadão aviste um foco de incêndio ou fumaça suspeita, deve imediatamente ligar para os telefones de emergência: 193 (Bombeiros) ou 190 (Polícia Militar). Dicas de como evitar o risco de queimadas: Nunca atear fogo em área de vegetação ou desmatada sem a autorização e supervisão do órgão ambiental; Manter sempre aceiradas as propriedades rurais e sua comunidade em alerta para qualquer foco de queimada; Manter terrenos limpos na zona urbana, com pouca ou nenhuma vegetação; Não usar o fogo como forma limpeza, ao queimar lixo, folhagens, galhadas e entulhos, principalmente se for próximo de áreas de vegetação. Procure destinar esse material para o local certo, de acordo com a política sanitária de seu município. Nunca jogar “bituca” de cigarro quando trafegar por rodovias ou estradas, pois a vegetação seca pega fogo com muita facilidade no período de estiagem. A fumaça ainda prejudica a visibilidade dos motoristas, o que aumenta o risco de acidentes. Em acampamentos, muito cuidado ao acender fogueiras, velas, lamparinas e lampiões. Prefira fazê-lo em local limpo e sem nenhuma vegetação em volta, além de fora da área de preservação ambiental. Lembre-se de verificar se as fogueiras estão totalmente apagadas antes de deixar o local, pois fogueiras em brasa podem ser reativadas com o vento. Não soltar balões. A prática é muito perigosa, além de configurar crime ambiental, conforme a Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9605/98).
Gerenciamento de Resíduos
Nossas operações na UHE São Simão e nos parques eólicos da Paraíba contam com um Plano de Gerenciamento de Resíduos, documento que contém orientações e foi construído com base na legislação ambiental e nas melhores práticas para o tema, estabelecendo diretrizes para que todos os colaboradores atuem na redução de geração de resíduos. Em 2021, o Plano de Gerenciamento de Resíduos da UHE São Simão foi revisado e atualizado, sendo parte integrante de todos os documentos que compõem o nosso SGI, hoje certificado pela ISO 14001 e ISO 45001. Os resíduos Classe 1 (perigosos) gerados nas operações eólicas e hidrelétrica são manejados por  empresas especializadas, que atuam no acondicionamento,  retirada, destinação e o devido tratamento para cada tipo de resíduo. A água potável consumida na UHE São Simão e os efluentes sanitários gerados  são tratados em estações de tratamento de água, poços artesianos e de esgoto. Para esses processos, há outorgas específicas emitidas pela Agência Nacional de Águas (ANA). Poços artesianos têm outorgas emitidas pelos respectivos órgãos estaduais. Modernização da UHE São Simão Uma preocupação presente no plano de modernização da UHE São Simão está relacionada à geração de resíduos passíveis de serem reutilizados e/ou reciclados. Eles são gerados da substituição de máquinas e equipamentos, cujas peças estão sendo trocadas. Por isso, assinamos contratos com empresas que adquirem materiais como sucata metálica não contaminada e óleos isolantes e lubrificantes passíveis de refino. Contratamos ainda, uma empresa especializada que auditará o processo de recolhimento e destinação dos resíduos oriundos da Missão Futuro, nome dado ao nosso projeto de modernização da UHE São Simão. Conceitos e práticas no ambiente escolar Em 2020 a SPIC Brasil realizou um webinar com as instituições de ensino público de alguns  municípios vizinhos ao reservatório da UHE São Simão, como Capinópolis (MG) e São Simão (GO), para discutir sobre a gestão dos resíduos sólidos no ambiente escolar e trabalhar conceitos e práticas junto com os professores. O evento teve como tema central os 10 anos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) e formas de implantação das diretrizes da Lei no ambiente escolar, com sugestões para trabalhar a temática de forma transversal, conforme orientações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O evento realizado com os educadores de Capinópolis contou com 89 participantes, já os educadores de São Simão (GO) somaram 33 pessoas. Como ação complementar ao evento, foi encaminhada aos participantes uma cartilha digital para reforçar os conceitos discutidos no webinar sobre a PNRS, orientando sobre os tipos de resíduos e o correto acondicionamento e descarte, oferecendo também dicas de livros, sites e filmes que abordam a temática e podem ser materiais de suporte para os professores durante o ensino. Já em 2021 realizamos junto a professores da rede municipal de ensino de Gouvelândia/GO uma Trilha de Aprendizagem, entre os meses de agosto a outubro.  A atividade capacitou professores do ensino fundamental I e do ensino infantil do município , proporcionando a eles subsídios para que desenvolvam ações de educação ambiental com seus estudantes. O processo contou com encontros virtuais, que abordaram os temas: Educação ambiental Áreas verdes e água Água e resíduos Água e agrodefensivos. Foram repassados vídeos com a ilustração de atividades práticas para desenvolvimento com os alunos, de acordo com cada tema abordado. Ao final do processo, a equipe de professores e coordenadoras pedagógicas, bem como a secretária da educação organizaram o evento “Culminância do Projeto Meio Ambiente”, apresentando os resultados do projeto e exposição das atividades realizadas pelos estudantes. A ação envolveu cerca de 350 estudantes e 40 professores. A Trilha de Aprendizagem também foi realizada com voluntários do Rotary Club de São Simão/GO e Ituiutaba/MG, com o objetivo de instruir os participantes quanto ao modo de  elaboração de um projeto ambiental de interação com a comunidade, promovendo a conservação ambiental. Para essa ação foram realizados encontros virtuais entre setembro e novembro de 2021, sendo trabalhados os seguintes temas: Fundamentos teóricometodológicos da educação ambiental crítica e dialógica e suas aplicações Diagnóstico socioambiental: importância e como realizar Etapas da elaboração de projetos de educação ambiental. Ao final da capacitação os grupos puderam compartilhar as ideias de futuros projetos a serem estruturados e desenvolvidos junto aos  municipios no quesito ambiental. #EnergiaQueTransforma
Portas Abertas
O programa Portas Abertas tem como objetivo manter as comunidades da área de influência da Usina Hidrelétrica de São Simão informadas sobre a atuação da usina nos municípios e comunidades do entorno, por meio de apresentações e abertura de um espaço para esclarecimento de dúvidas. Periodicamente, a SPIC Brasil convida representantes dos 13 municípios abrangidos pelo reservatório para entenderem as ações e novidades da empresa relacionadas aos temas meio ambiente, gestão patrimonial e modernização. Em 2019 o evento foi realizado no dia 19 de setembro, ao vivo, e contou com a participação de representantes de Capinópolis (MG), Paranaiguara (GO), Santa Vitória (MG) e São Simão (GO). Ao final do evento, os participantes realizaram um tour pela usina, e foi oferecido a eles almoço em um hotel da região. Já em 2021, em sua 2a edição, o evento foi realizado de forma online, a fim de cumprirmos os protocolos de enfrentamento à COVID-19. Clique aqui e saiba mais. Confira o evento na íntegra: [embed]https://www.youtube.com/watch?v=WmAB3yZT9b4&t=3566s[/embed] O programa tem por objetivo a disponibilização contínua de informações e a criação de canais e ferramentas de comunicação para o diálogo entre a SPIC Brasil e as populações diretamente afetadas pelas atividades da empresa. Para garantir um meio de contato direto com as comunidades afetadas pelos empreendimentos, a SPIC Brasil conta com estes dois canais de contato: E-mail: portasabertas@spicbrasil.com.br Telefone: 0800 200 0204 (de segunda-feira a sexta-feira, das 8h00 às 17h00) O programa também acontece em nossos parques eólicos. Tem interesse em nos conhecer? Entre em contato com a gente e agende uma visita! Jornal Portas Abertas Além disso, a empresa realiza a publicação anual do Jornal Portas Abertas, que trata de temas desenvolvidos pela empresa, como informações atualizadas dos programas ambientais, qualidade e segurança na operação, plano de ação de emergência (PAE) em zona de autos salvamento, entre outros. Confira as últimas edições: Edição 02 – 2020 Edição 2021
Quintais Produtivos
Quer aprender a fazer uma horta na sua casa? Conheça aqui a nossa cartilha educativa do projeto. O Quintais Produtivos é um projeto do Fundo Comunitário SPIC Brasil com a proposta de estimular   a comunidade abrangida pelos Parques Eólicos Vale dos Ventos e Millennium, em Mataraca (PB), para os benefícios do cultivo de hortas urbanas,  e contribuir com a melhoria na qualidade da alimentação dos beneficiários. No primeiro ano do projeto, em 2019, foram implantadas quatro hortas, com 28 participantes diretos, na escola municipal de Mataraca (PB) e três residências. Além de orientações sobre plantio e cultivo, os participantes receberam informações sobre saúde, segurança e meio ambiente vinculadas à atividade. Em 2021, o projeto chegou a São Simão, lançando as ações do Fundo Comunitário nessa comunidade. Seis famílias e duas instituições religiosas foram selecionadas. Os participantes cultivaram hortas em formato de mandala, para plantio de mais de 20 espécies de legumes, verduras, frutas e plantas alimentícias não convencionais (PANC). O programa também entrega composteiras para produção de adubo, que utilizam resíduos domésticos como matéria-prima. As famílias e instituições atendidas também recebem treinamento prático sobre agroecologia, manejo de hortas e alimentação saudável. E estamos com muita energia para dar seguimento a este projeto junto aos participantes ao longo dos próximos meses! Quer aprender a fazer uma horta na sua casa? Conheça aqui a nossa cartilha educativa do projeto. #EnergiaQueTransforma
Profissionais da SPIC Brasil são personagens de livro sobre mulheres de destaque no setor de energia
Uma caçula de família gaúcha de Caxias do Sul, descendentes de italianos, brasileiros e alemães, cuja miscigenação lhe trouxe resiliência, espírito empreendedor e pragmatismo. Uma menina que, aos sete anos, chefiava a casa enquanto a mãe se ausentava para sustentar os filhos em São Simão, no interior de Goiás. Uma jovem que cresceu ouvindo: “Estude e tenha uma carreira” da mãe metalúrgica, que migrou de Minas Gerais para a capital paulista. Respectivamente, essas são parte das trajetórias de Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil; Rakel Garcia, operadora da Usina Hidrelétrica São Simão e Sueli Hudson, diretora de Recursos Humanos da SPIC Brasil. Elas e outras mulheres tão plurais quanto sua contribuição para o setor da energia no Brasil compõem o livro Mulheres na Energia Volume I, cujo lançamento pela editora Editora Leader será no dia 20 de maio, às 19h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073 - São Paulo - SP).   Relatos em primeira pessoa As personagens convidadas relatam, em primeira pessoa, suas origens, começo de carreira, desafios e como foram atuar no setor de energia, transitando por ambientes tradicionalmente dominados por homens. Adriana Waltrick, que ocupa a posição de CEO entre as maiores empresas do setor elétrico brasileiro, revela que descobriu precocemente sua veia empreendedora, aos seis anos, quando começou a produzir broches e passou vendê-los na escola, quando colegas se enfileiravam no recreio para comprar seu produto. Mesmo com a atual vida de executiva, ela mantém a pluralidade de atividades e interesses tanto no âmbito profissional, quanto no pessoal. “Resumir uma história de vida em algumas páginas é um exercício incrível de trazer à tona lembranças, emoções, sensações. E foi isso que tive a alegria de experimentar ao aceitar participar do Mulheres na Energia”, conta a executiva no livro. Já Rakel Garcia relata que até os 27 anos atuou como doméstica e cuidadora de idosos. Ao decidir cursar eletrotécnica acabou pavimentando o caminho para uma nova profissão. Sueli Hudson, por sua vez, relembra que entrou para a indústria de energia com o desafio de tropicalizar os processos de gestão de recursos humanos da Pacific Hydro Brasil, empresa australiana que, posteriormente, foi adquirida pela SPIC Brasil.   Serviço O Mulheres na Energia Volume I faz parte da Série Mulheres, selo editorial exclusivo idealizado pela fundadora e CEO da Editora Leader, Andréia Roma. Ela assina o projeto do livro com a coordenadora convidada, Gabrielle Botelho. Para mais informações e aquisição da publicação de forma online, acesse: https://editoraleader.com.br
SPIC Brasil e Cepel iniciam P&D Aneel em hidrogênio e amônia verdes
Acreditamos na força da energia segura e limpa para impulsionar o desenvolvimento sustentável. Nesse sentido, estamos orgulhosos em anunciar que fechamos uma parceria com o Centro de Pesquisas em Energia Elétrica (Cepel) assinando um contrato de desenvolvimento de projeto de P&D Aneel, para criação de projeto conceitual de engenharia de uma planta integrada e multipropósito de hidrogênio verde (H2V) e amônia verde. Dentre outros objetivos, essa iniciativa tem o objetivo de avaliar a economicidade de soluções para aplicações reais em diferentes condições e escalas, tendo em vista o fato de o H2V ser considerado importante vetor energético para a descarbonização e integração de diversos setores, principalmente o da indústria e o da mobilidade. Resultado do MoU Esse projeto é um dos resultados do Memorando de Entendimentos (MoU) assinado em 2020 entre a SPIC Brasil, o Cepel e o State Nuclear Electric Power Planning Design and Research Institute (SNPDRI/SPIC ISEST), visando à troca de experiências em projetos de smart energy e ao fortalecimento da cooperação entre Brasil e China. Com base em cerca de duas décadas de experiência em tecnologias do hidrogênio, participação em outros projetos de P&D Aneel no tema e atuação em áreas associadas, como células a combustível, armazenamento de energia, integração energética, geração fotovoltaica, EMS (Energy Management System), o Cepel será o executor do projeto. “Pesquisa, desenvolvimento e inovação na área de hidrogênio verde estão na ordem do dia e em escala global. Tratam-se de iniciativas importantes relacionadas à transição energética e à mitigação de problemas climatoambientais, tendo em vista seu papel fundamental na descarbonização das atividades econômicas. O projeto com a SPIC Brasil se insere nesta área e procurará, em especial, avaliar as possibilidades da amônia verde no cenário considerado e no contexto de aplicações da SPIC Brasil”, ressalta o diretor-geral do Cepel, Amilcar Guerreiro. O pesquisador José Geraldo de Melo Furtado, coordenador do projeto pelo Cepel, explica que o H2V é considerado o vetor energético da descarbonização por excelência por ser produzido por meio da eletrólise da água, empregando, como insumo, energia elétrica gerada com base em recursos energéticos renováveis, notadamente solar e eólico, e, portanto, sem emissões de carbono. “Com base na perspectiva de disponibilização de recursos energéticos renováveis gerada a baixo custo, o Brasil pode vir a se tornar um grande exportador de hidrogênio verde e seus derivados, mas também será importante internalizar os ganhos relacionados ao H2V mediante o desenvolvimento de aplicações no país. Além disso, o Brasil precisará investir fortemente na infraestrutura associada ao hidrogênio verde e à sua cadeia”, acrescenta Furtado. O pesquisador destaca que, dentre os derivados do H2V, a amônia verde, em especial, apresenta grandes perspectivas de inserção em amplos setores, como o de fertilizantes (com possíveis impactos no agronegócio) e as indústrias química, farmacêutica e de refrigeração, além da utilização como combustível em navegação. Possui, ainda, maiores facilidades em termos de armazenamento e transporte em relação ao próprio hidrogênio. Sobre o projeto O projeto de P&D terá duração de 18 meses, já contando a partir do início de abril, sendo desenvolvido em seis etapas, que englobam fundamentação e contextualização; Concepção de engenharia e modelagem básica da planta; Análise de cadeias de insumos e produtos da planta; Estudos de avaliação técnica e econômica e de integração material e energética; Modelagem avançada, análises de otimização e gerenciamento da planta; Desenvolvimentos e simulações com EMS. Demandante da pesquisa e financiadora, a SPIC Brasil poderá utilizar o conhecimento produzido para desenvolver e refinar projetos da empresa que envolvem H2V, para atendimento de demandas futuras e criação de oportunidades de mercado. “Analisamos várias alternativas para esse projeto. O caminho que definimos com o Cepel é resultado da convergência de interesses e de resultados, mas que também aposta na originalidade e no desenvolvimento de novas tecnologias”, avalia Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil.
O futuro da energia
 Por *Adriana Waltrick   A inovação é o que move a transição energética que o Brasil tanto precisa ocorra em todo o setor. Sim, ainda temos muitos desafios, mas ao mesmo tempo oportunidades que nos colocam frente ao debate nos mais diversos fóruns, como discutido durante a Agenda Setorial 2022. Promover mudanças estruturais nas matrizes energéticas globais é um dos pilares do planejamento de ações da SPIC Brasil. O nosso compromisso é o de desenvolver novas tecnologias enquanto contribuímos para a ampliação do arcabouço regulatório sobre o assunto, tanto no Brasil como no mundo, apoiando mudanças de comportamento do setor e do mercado de energia. E, nesse sentido, buscamos atuar fortemente em projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) com foco em eficiência energética, sustentabilidade, comercialização e regulação de energia. Em 2021, investimos R$ 4,73 milhões em P&D e reestruturamos nosso departamento responsável por conduzir projetos no setor, unindo as áreas de inovação e estratégia sob o mesmo guarda-chuva corporativo. Importantes inciativas voltadas para o futuro da energia estão em nossos pilares estratégicos, um deles para o desenvolvimento de uma planta de fabricação de hidrogênio verde a partir da energia solar fotovoltaica, a ser instalada nas dependências da Usina Hidrelétrica São Simão, em Goiás. Essa iniciativa está sendo desenvolvida em parceria com o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (CEPEL), da Eletrobras, e o State Power Institute (ISEST), da SPIC Global, firmada via Memorando de Entendimentos em 2020, com objetivo de fomentar o estudo e a pesquisa em energia inteligente (smart energy) entre o Brasil e a China. Como nossa energia vem da soma de múltiplos fatores e parceiros, buscamos constantemente promover o intercâmbio entre engenheiros brasileiros e chineses, para “tropicalizar” soluções, trazendo esses avanços para a realidade do nosso país e, com isso, conduzir projetos-piloto que serão pontos de partida para o lançamento de soluções comerciais. E, nesse sentido, atuamos no desenvolvimento de projetos de energia integrada (smart energy) em condomínios, prédios comerciais ou escritórios. A perspectiva é que o CEPEL desenvolva o projeto buscando incorporar os avanços tecnológicos do ISEST, para que as pesquisas partam de um conhecimento prévio. Isso significa que estamos trabalhando com o CEPEL o desenvolvimento de projeto conceitual de engenharia de uma planta integrada e multipropósito de hidrogênio verde (H2V) e amônia verde. Dentre outros objetivos, o projeto visa avaliar a economicidade de soluções de engenharia para aplicações reais em diferentes condições e escalas, tendo em vista o fato de o hidrogênio verde ser considerado importante vetor energético para a descarbonização e integração de diversos setores, principalmente o da indústria e o da mobilidade. A SPIC, que pretende ser um catalisador da transição energética e promover a adoção do hidrogênio verde, tem algumas possibilidades pela frente: apostar em células de combustão, utilizada em transporte público para mobilidade urbana, descarbonificando o setor de transportes; e com o hidrogênio a partir da eletrólise da água atuar na produção de amônia verde, que é matéria-prima para fabricação de fertilizantes. Como sabemos, o Brasil tem vantagens comparativas muito interessantes, a começar pela abundância de recursos naturais renováveis e pela competitividade da eletricidade renovável. As oportunidades, no curto prazo, são voltadas para exportação do hidrogênio verde a países como a Alemanha, que já sinaliza interesse em promover leilões internacionais. No médio prazo, vamos avaliar a utilização do hidrogênio verde em setores estratégicos da economia brasileira, como produção de aço verde, ou na utilização da amônia verde como matéria-prima para fabricação de fertilizantes. Essa seria uma grande oportunidade para o Brasil, pois poderá reduzir os custos de importação desses insumos. O Brasil tem uma das energias renováveis mais competitivas do mundo. Atualmente o hidrogênio é obtido (99%) por meio de processos que utilizam combustíveis fósseis. Por outro lado, importamos fertilizantes que podem ser produzidos localmente, a partir da amônia verde, junto com setores importantes como a agroindústria. Podemos otimizar nossa competitividade lá fora com aquilo que o mundo busca, que é seguir as metas de descarbonificação do planeta até 2050. Estamos muito bem-posicionados para avançar. Há demanda também para soluções para o mercado brasileiro, mas é necessário desenvolver e aplicar essas soluções no médio prazo, para torná-las escaláveis. Também precisamos participar da construção da regulação do hidrogênio no Brasil. Participamos de grupo de estudo dentro do Ministério de Minas e Energia, com nossas contribuições, para desenvolver uma regulação bastante clara para o hidrogênio: como transportar, como armazenar, como a produção será taxada etc. O Brasil pode e precisa planejar esse espaço para o futuro. Temos discutido o tema intensamente, aguardando definições que deverão sair daqui a um ou dois anos. Por isso somos bastante otimistas e interessados em debater e construir esse futuro promissor para a energia do Brasil.   *Adriana Waltrick é CEO da SPIC Brasil, mestre em Administração de Empresas, Adriana possui MBA pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology - EUA), especialização em Finanças, Logística e Mestrado em Administração de Empresas pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).  
SPIC Brasil assina contrato com a GE para modernização da Usina Hidrelétrica São Simão
Em Janeiro de 2022, a SPIC Brasil assinou um contrato com a divisão de Hydro da GE Renewable Energy e com a Powerchina para o projeto de modernização das unidades geradoras e serviços auxiliares da Usina Hidrelétrica São Simão. O escopo do contrato com a GE prevê o fornecimento de equipamentos para as turbinas, geradores e sistemas auxiliares, além de toda a engenharia de projeto e integração, montagem e comissionamento das seis unidades geradoras. Já a Powerchina fica responsável pelo fornecimento dos sistemas BOP elétricos e mecânicos, SDSC e hidromecânicos.   Essencial na Transição Energética “A modernização prepara a Usina Hidrelétrica São Simão para o futuro, reforçando a eficiência e confiabilidade do nosso principal ativo de geração de energia renovável no país, e que está sendo equipado com a mais moderna tecnologia. A usina está situada em uma importante e estratégica região de fluxo eletro-energético, sendo uma fonte importante para o sistema nacional de geração de energia”, diz Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil. "Sabemos que a modernização das hidrelétricas, principal fonte de energia limpa e renovável no Brasil há décadas, é essencial para acelerarmos a transição energética. Com mais esse projeto, reafirmamos nosso compromisso de apoiar a geração de energia limpa, acessível e confiável para milhões de brasileiros. Nossos times trabalham para otimizar as operações das usinas e melhorar sua disponibilidade para nossos clientes, a fim de que eles possam aproveitar o máximo de seus ativos e dos recursos disponíveis para atender à demanda de eletricidade no país ", afirma Cláudio Trejger, Presidente e CEO da divisão de Hydro da GE Renewable Energy na América Latina.   Etapas A execução do projeto tem duração prevista de nove anos, contemplando todo o ciclo de engenharia, desenvolvimento, integração, fornecimento, montagem e comissionamento. As etapas de aquisição de componentes e fabricação de equipamentos acontecerão na unidade da GE Renewable Energy em Taubaté (SP) e em fornecedores parceiros, gerando oportunidades para outras empresas que atuam na indústria hidrelétrica e um impacto positivo para a cadeia produtiva do setor no Brasil e fora do país. A fase final do projeto compreende a montagem, instalação e testes dos equipamentos.   Confira o que saiu na mídia sobre o tema: GE vai reformar usina de São Simão, da SPIC, hidrelétrica de 44 anos - Canal Energia UHE São Simão Passará por Modernização - Eletricidade Moderna Indústria Trabalha para Reduzir Custo - Canal Energia Modernização de São Simão avança desde 2020 - Energia Hoje São Simão pode ficar dois terços maior - Energia Hoje Modernização de São SImão Movimenta Mercado - Brasil Energia
SPIC China fornece ônibus movido a Hidrogênio para Jogos Olímpicos de Inverno
A cerimônia de abertura dos jogos Olímpicos de Inverno Beijing 2022 ocorreu no último dia 4 de fevereiro e a SPIC China vem marcando presença no evento ao fornecer 200 ônibus movidos a hidrogênio para servir atletas e demais participantes. Os ônibus têm uma autonomia de bateria de 450km e pode circular em temperaturas baixas e ladeiras. Para percursos em que atinge 100km/h, o ônibus pode transportar até 48 passageiros. A estação de abastecimento no distrito de Yanqing, Pequim, é capaz de abastecer 60 ônibus por dia, serviço que estará disponível durante os Jogos Olímpicos de Inverno. Treinamentos e testes foram iniciados em Outubro de 2021 e finalizados em Janeiro de 2022 com sucesso. Para isso, 30 ônibus foram emplacados, percorrendo 11 mil km de áreas de elevada altitude e baixas temperaturas. A cada 100Km rodados os ônibus movidos a hidrônio emitem 70kg de dióxido de carbono a menos quando comparados aos ônibus convencionais. A SPIC tem trabalhado de forma consistente no desenvolvimento global da indústria de hidrogênio verde ao redor do mundo, promovendo a geração de energias renováveis. No momento, um parque industrial para produção de hidrogênio verde está sendo construído no distrito de Zhongguancun e uma área de P&D e testes está programada para começar a ser construída em 2022. Confira trecho do vídeo exibido na CGTN: [embed]https://youtu.be/W2nVeXvNAz4[/embed]
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