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Mãos Que Criam
O Fundo Comunitário já apoiou mais de 50 projetos sociais e impactou mais de 1.000 pessoas, com ações nas áreas de educação, geração de emprego e renda, meio ambiente, cultura e lazer. O objetivo é promover o desenvolvimento nos locais onde atuamos, por meio de projetos como o Mãos que Criam, presente em Mataraca/ PB desde 2016. O projeto permanente promove a emancipação feminina, por meio de capacitação técnica da mão de obra, ao focar no aprimoramento do artesanato local (crochê, bordado, por exemplo), além de atividades socioeducativas. Nos primeiros meses de pandemia de COVID-19, o grupo foi o ator principal na confecção de máscaras de tecido na comunidade: cerca de 20 mulheres receberam as capacitações online e tiveram acesso a insumos, doados pelo Fundo Comunitário, para costurar cerca de 2500 máscaras de tecido. Além da capacitação técnica dessas mulheres, a ação garantiu acesso às máscaras de proteção e a possibilidade de geração de renda, estimulando a economia, sendo mais uma ação de responsabilidade social da SPIC Brasil. Ao longo de 2021, dois cursos foram propostos pelas mulheres do Grupo para continuidade das ações e manutenção dos vínculos : o de Introdução à saboaria artesanal e o de introdução à pintura em tecido. O objetivo era proporcionar novos aprendizados que possibilitem a introdução de outros produtos no portifólio do grupo, mesmo neste momento de distanciamento. E o resultado foi alcançado com sucesso: 8 beneficiárias no curso de saboaria e 10 no curso de pintura em tecido. Os insumos foram doados às participantes pelo Fundo Comunitário e os produtos confeccionados à partir dos cursos já foram comercializados. Estamos cheios de energia para estimular a geração de emprego e renda na região, contribuir com a melhoria  da qualidade de vida dessas populações e auxiliar o o seu desenvolvimento sustentável. Confira o vídeo de uma das ações desenvolvidas com o grupo de mulheres ao longo de 2020. #EnergiaQueTransforma [embed]https://www.youtube.com/watch?v=x7wXO5QJvuo[/embed] #EnergiaQueTransforma [gallery ids="3006,3007,3008,3009,3010,3011,3012,3013,3014,3015,3016,3017,3018"]
ANEEL abre portas para a energia híbrida em hidrelétricas
A SPIC Brasil foi a empresa que mais contribuiu para o novo regulamento da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), que permite a geração de energia híbrida em hidrelétricas como a de São Simão, na divisa de Minas Gerais com Goiás. A Resolução Normativa nº 954 dá o sinal verde para que hidrelétricas participantes do MRE (Mecanismo de Realocação de Energia), tenham painéis fotovoltaicos e aerogeradores para geração híbrida.   Assunto em pauta há mais de 2 anos Dentre as 141 contribuições analisadas pela ANEEL, por meio da consulta pública 61/2020, 20 foram fornecidas pela SPIC Brasil. A base técnica que fundamentou as contribuições foi o resultado de um projeto de pesquisa e desenvolvimento iniciado pela SPIC Brasil há dois anos, com foco na regulamentação de projetos híbridos. Um dos avanços desta iniciativa, em parceria com a consultoria MRTS e a FDTE (Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia da USP), foi a constatação de que a hibridização é viável para hidrelétricas de grande porte, desde que a medição da energia gerada pelas diferentes fontes seja feita separadamente.   Erika Breyer, gerente de Regulação da SPIC Brasil, detalha que esse tema já estava na pauta da ANEEL desde 2019. Diante da perspectiva de o Brasil ter regras específicas para esse tipo de projeto, a SPIC Brasil iniciou o projeto P&D com foco em usinas híbridas. O projeto envolveu questões técnicas, econômicas e regulatórias. “O professor Dorel Ramos (USP) já vinha trabalhando neste assunto. Usamos a experiência da sua equipe para aprofundarmos tanto as questões técnicas e comerciais desse tipo de empreendimento quanto para propormos regras mais adequadas para inserção de usinas híbridas no setor elétrico brasileiro”, detalha.   O projeto de P&D da SPIC Brasil foi iniciado em maio de 2020, com investimento de R$ 2,6 milhões.  Quando a ANEEL lançou a consulta pública nº 61, em outubro de 2020, a pesquisa já tinha dados robustos para subsidiar o trabalho de análise feito pelo órgão regulador. Dentre as 28 entidades que participaram da consulta, SPIC Brasil foi a que mais enviou contribuições. Um dos avanços defendidos pela empresa foi a possibilidade de hibridização de hidrelétricas incluídas no MRE. “Esse foi um ponto que levamos com muito afinco para ANEEL. Afirmamos que era possível e que não havia impedimento técnico ou regulatório para que essas usinas hidrelétricas tenham outro tipo de fonte de energia associado, como a instalação de painéis fotovoltaicos flutuantes ou nas áreas próximas dos reservatórios. Essa foi uma das contribuições que fizemos, e que ajudou a mudar o posicionamento da ANEEL”, revela Erika Breyer.   O que vem pela frente “Essa legislação vai abrir as portas”, prevê o professor Dorel Ramos. O pesquisador explica que isso acontece porque a energia produzida por painéis fotovoltaicos e aerogeradores que poderão ser instalados em hidrelétricas ou associados a outros tipos de fonte de energia será entregue por meio de linhas de transmissão ou distribuição que já existem e podem ter capacidade ociosa. Outra vantagem apontada por Dorel Ramos é o compartilhamento da operação e da manutenção.   A SPIC Brasil pretende desenvolver um projeto de geração fotovoltaica associada ao Complexo Eólico Vale dos Ventos, localizado em Mataraca (PB). Os 48 MW produzidos pelos aerogeradores, em operação desde 2009, serão reforçados com 5 MW provenientes de painéis fotovoltaicos, um acréscimo à rede que já foi autorizado pela distribuidora local. O resultado dessa experiência vai orientar a SPIC Brasil na análise da viabilidade comercial de projetos de maior porte. Na hidrelétrica São Simão, a empresa planeja instalar painéis fotovoltaicos em áreas próximas à usina. A conclusão da consulta pública pela ANEEL permitirá que usinas híbridas sejam implantadas, com segurança jurídica, baseados na nova regulamentação que trata propriamente das peculiaridades desse tipo de projeto.   Confira nosso vídeo explicativo: [embed]https://www.youtube.com/watch?v=VK-kZDApL_4&t=1s[/embed]
SPIC Brasil estimula regularização fundiária
A borda e o espelho d’água do reservatório da Usina Hidrelétrica São Simão, localizado entre São Simão (GO) e Santa Vitória (MG), podem ser utilizados de diversas maneiras, em benefício da população ou por empreendimentos já instalados ou planejados. A SPIC Brasil, operadora da usina e responsável pela conservação ambiental do entorno, criou uma área específica em seu website para estimular o atendimento às regras de uso, e para facilitar a regularização de atividades e ocupações existentes naquela área. A empresa também está distribuindo cartilhas com essas informações. Com 722 quilômetros quadrados de área máxima, o reservatório abastecido pelo Rio Paranaíba movimenta turbinas que geram 1.710 MW, potência suficiente para atender 6 milhões de residências. Como concessionária da usina São Simão, a SPIC Brasil assumiu o compromisso legal de zelar pela integridade do reservatório, especialmente na faixa de segurança, que é constituída por duas zonas: a faixa desapropriada da borda, área que pode ser alcançada pela água, conforme o volume máximo do reservatório e a Área de Preservação Permanente (APP). O reservatório é de uso múltiplo, ou seja, também pode ser utilizado para abastecimento de água, agricultura, indústria, navegação, pesca, aquicultura, turismo, e recreação, entre outras funções. No entanto algumas atividades, equipamentos e benfeitorias – como flutuantes, píeres, rampas para barcos, atracadouros, captação de água, passagens de minerodutos, parques aquícolas com tanques-rede, mineração de areia e travessias de balsa – são passíveis de licenciamento, mas dependem de anuência prévia da SPIC Brasil e, conforme o caso, de autorizações específicas de órgãos municipais, estaduais e federais.. Fiscalização A SPIC Brasil realiza inspeções e fiscalizações contínuas na área de concessão do reservatório da Usina Hidrelétrica São Simão (faixa desapropriada da borda e espelho d’água.  Ocupação ou atividades não autorizados ou realizadas sem licenciamento estão sujeitas a notificações extrajudiciais e até ao ajuizamento de ações judiciais para desmobilização, caso a regularização ambiental não seja feita. Para evitar isso, empresa oferece orientação para o processo de regularização de atividades e empreendimentos existentes ou planejados, incluindo o passo a passo para obtenção de carta de anuência prévva da Usina Hidrelétrica São Simão. Informações à serviço da população “A regularização do uso do entorno da hidrelétrica é importante para a segurança das pessoas e para o meio ambiente. Com conhecimento e parceria, oferecemos apoio nesse processo”, afirma Miguel Conrado Filho, gerente de Patrimônio Fundiário e Meio Ambiente da UHE São Simão. Para facilitar o atendimento, a SPIC Brasil criou uma área em seu site, com todas as informações necessárias, incluindo o roteiro para obtenção da carta de anuência prévia. Uma cartilha impressa elaborada pela SPIC Brasil também está sendo distribuída a produtores rurais, piscicultores, captadores de água e operadores de balsas, além de outros públicos envolvidos nas atividades no lago da usina e seu entorno, como prefeituras, órgãos ambientais, escritórios de extensão rural, empresas de consultoria ambiental e de topografia. Todos os participantes do programa de visitação Portas Abertas também receberão a cartilha. Confira aqui a versão digital da cartilha. Serviço O atendimento para regularização de atividades, empreendimentos e ocupações existentes ou planejadas na área do reservatório da Usina Hidrelétrica São Simão e em seu entorno é feito por meio do telefone 0800 200 0204 (segunda à sexta-feira, das 8h), por e-mail(portasabertas@spicbrasil.com.br) ou no site.
Marília Mendonça, o “blábláblá” e a COP26
Por Roberto Monteiro* Após um dia bastante intenso, com quase duas horas de deslocamento entre Glasgow e o hotel em Edimburgo, um jantar nada nutritivo, com nachos, refrigerante e afins, estava terminando uma reunião com o a equipe de comunicação sobre nossa participação na COP26 quando ouço: – Legal, mas como já comentamos aqui com o pessoal no Brasil, não vamos fazer qualquer publicação hoje. – Por quê? – Pelo que aconteceu com a Marília Mendonça. – O que aconteceu? – Você não sabe? Entrei em choque. Uma sensação de que tudo parou no meio daqueles dias muito intensos. Todo aquele mar de informação, toda aquela discussão, acabaram ficando em suspenso. Terminei a reunião balbuciando algumas palavras e fui para o quarto. Minha cabeça voltou para um diálogo de alguns anos atrás. – Achou uma cantora regional para a celebração? – Sim, tem a Marília Mendonça, que é de Goiás. – O pessoal gosta dela? – Ela é o principal nome do sertanejo hoje. – Nossa, que legal! Não conheço, mas vamos seguir. Qual o valor? [ Responde informando o valor do cachê ] – O quê!? Tá maluco!? Como assim!? – Pois é, eu disse que ela é famosa. – Ok, vamos procurar alternativas. Desde os LPs que tinham o título Sertanejo 86, Sertanejo 88, passando por fitas cassete do Leandro e Leonardo, e o inesquecível primeiro LP do Zezé di Carmargo e Luciano, sou fã desse gênero musical. Uma admiração bastante pessoal, pois nunca convivi em círculos onde o sertanejo era bem visto (pelo menos publicamente). Vieram os rodeios, o sertanejo universitário e, finalmente, a sofrência. Mas quando o sertanejo passou a ser moda, eu não era mais universitário, fugia de shows com multidões, e não me identificava com a sofrência. Parei no Bruno e Marrone e ouvi alguma coisa do Jorge e Matheus. Ou seja, quando tive contato com a Marília, minhas referências nesse gênero musical já eram jurássicas. Mas ela me despertou algo que me remeteu à minha infância. Quando ouvia Fio de cabelo, Evidências ou É o amor, não me identificava diretamente com as situações retratadas pelas canções, mas a emoção da letra, o contato com meus sentimentos, a humanidade daquela situação gerava em mim uma conexão suficiente para ouvir por horas aquelas músicas. A Marília foi o mesmo caso. Por mais que as situações das letras estejam longe da minha realidade, a maneira humana, a emoção, a verdade daquelas músicas, tonaram a Marília uma parceria inseparável em boa parte do trajeto Campinas/São Paulo, que faço diariamente. Junto com a CBN, Marília era minha amiga do dia-a-dia. Na verdade, ultimamente, “as patroas” me acompanhavam. Quando vieram as lives da empresa na pandemia, eu sempre me apresentava fazendo referência que não era a live da Marília Mendonça, mas prometia que seria muito divertido, um sucesso de audiência. Ajudava naqueles tempos complicados, em que a comunicação interna precisou se reinventar e manter o astral de todos que estavam em isolados em casa. Essas foram as principais razões do meu choque ao receber aquela notícia. Lembrei-me da Greta Thunberg, que chamou tudo aquilo que acontecia na COP de “blábláblá”. Eu discordo parcialmente da Greta, mas dizia para as pessoas que preferia estar no protesto do que dentro da conferência. Por quê? Porque aquilo parecia de verdade, enxergava seres humanos ali. Participar presencialmente da COP26 me fez enxergar a humanidade e a verdade das pessoas, como nas letras da Marília. Ainda que reconheça grandes avanços nas metas que estão sendo assumidas pelos governos, com senso de emergência na busca de soluções de um problema compartilhado por todos, em grande parte das pessoas e das lideranças presentes na COP26 senti algo artificial e robótico. Mais do que a falta de um plano, a sensação de “blábláblá” tem a origem na falta de emoção na forma como as pessoas se relacionam e se comunicam. Nesse sentido, o pessoal do protesto consegue atrair e motivar muito mais. Quem dera as pessoas com boas propostas pudessem transmitir a mesma emoção e causar o mesmo engajamento. Marília, com seus milhões de seguidores nas mídias sociais, era mestra em nos fazer sentir mais humanos. Uma menina que se transformou numa mulher, e deu voz para tantas outras nas suas letras. Em época de discussão de igualdade de gênero, ela foi genial, da mesma forma como Greta também é. Tudo isso me fez refletir sobre uma fala do Dalai Lama. Disse ele que toda vez que se reúnem grandes líderes mundiais, ele deseja que algo dê errado no encontro. Um café que caia numa camisa, um microfone que falhe, enfim, algo simples e inesperado que quebre o protocolo. Assim, segundo ele, o ser humano aparece por trás da figura de autoridade, e consegue se conectar e ter uma conversa efetiva. A COP26 até agora não conseguiu se mostrar além dos protocolos. É preciso humanizar a relação e a comunicação das autoridades ali presentes, e assim fazer desaparecer a sensação de “blábláblá”. Como já disse Fernando Pessoa, estamos fartos de semideuses e de perguntar onde é que há gente no mundo. É essa gente que pode nos tirar da rota climática em que estamos. Nesse sentido, faltou a Marília na COP26. E agora, para além da COP26, ela fará falta na minha vida e na vida de milhões de brasileiros. Nas palavras dela, ninguém vai sofrer sozinho, todo mundo vai sofrer.   *Roberto Monteiro é diretor de Comunicação da SPIC Brasil. Acumula quase 20 anos de experiência em comunicação corporativa, planejamento estratégico e desenvolvimento de negócios, com passagens em grandes empresas do setor de energia, papel e celulose e de consultoria. É mestrando em Administração de Empresas na EAESP-FGV, possui MBA pela Fundação Instituto de Administração (FIA) e pós-graduação em Tópicos Avançados em Decisões Financeiras e Políticas Corporativas pela Universidade de La Verne (EUA).  
SPIC Brasil apresentará sua visão de futuro sustentável na COP26
Sob a liderança de sua CEO, Adriana Waltrick, a SPIC Brasil, uma das maiores geradoras privadas de energia do país, participará da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), de 31 de outubro a 12 de novembro, em Glasgow (Escócia). Com exposições em três painéis, a empresa detalhará ao mundo seu papel estratégico na transição da matriz energética brasileira, e seus projetos de energia limpa e renovável, como hidrogênio verde e smart energy, que já receberam aporte de R$ 20 milhões. Os painéis com participação de Adriana estão na programação da Blue Zone, ambiente da COP26 no qual ocorrerão negociações, envolvendo delegados de 197 países e de organizações. Os eventos da Blue Zone ocorrerão no Scottish Events Campus (SEC). No dia 06/11, a CEO da SPIC Brasil participará de três painéis: Sustainable innovation for sustainable future, entre as 13h e 14h30, Supporting the energy transition on the road to net-zero, entre 15h e 16h30, e Energy & energy transition and Its Impact on Economic Growth – A Case Study: Brazil, entre 17h e 18h30. A CEO da SPIC Brasil detalhará o que a empresa tem feito e como pretende seguir contribuindo para que a transição energética assegure avanços cada vez mais perceptíveis no cotidiano. “Estamos saindo de uma pandemia e temos uma série de desafios econômicos e sociais, mas também precisamos pensar na questão da escassez energética e no futuro a longo prazo. Precisamos trazer projetos viáveis, a exemplo do smart energy e do hidrogênio verde”, avalia Adriana Waltrick, nomeada recentemente pela Rede Brasil do Pacto Global da ONU como Líder de ImPacto e porta-voz do ODS16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes). Nessa direção, a empresa já trabalha seguindo um plano de expansão de suas atividades para os próximos cinco anos. A modernização da Usina Hidrelétrica São Simão, já iniciada, é somente uma parte desse processo, que também envolve investimentos em geração fotovoltaica e eólica, além de hidrogênio verde e smart energy, temas do memorando de entendimento assinado com o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel), da Eletrobras, e a ISEST (State Power Institute), braço de tecnologia da SPIC na China. Subsidiária da State Power Investiment Corporation of China (SPIC), maior geradora global de energia fotovoltaica, com presença em 46 países, a SPIC Brasil iniciou suas operações no Brasil em 2017. Mais da metade dos seus 3,1 mil MW de potência instalada no país são provenientes de fontes renováveis. Seus ativos envolvem a hidrelétrica de São Simão (1,7 mil MW), na fronteira de Minas Gerais com Goiás, e dois complexos eólicos na Paraíba, que somam 58 MW. A SPIC Brasil também é acionista de uma importante operação termelétrica, a Gás Natural Açu (GNA), no Rio de Janeiro. Esse empreendimento, que já tem 1,33 mil MW instalados, vai auxiliar o Brasil quanto à oferta necessária de energia para uma transição segura e equilibrada a matriz predominantemente limpa e renovável.
SPIC Brasil faz doação e instala Vacinômetro no centro de São Simão-GO
Apesar dos inegáveis avanços, o combate à pandemia da Covid-19 ainda não acabou. A SPIC Brasil lançou, mais uma vez, diversas iniciativas para contribuir com o controle da doença na região do reservatório da Usina Hidrelétrica de São Simão. Em outubro, a empresa iniciou uma nova fase da campanha “Aguenta só um pouco mais”, com destaque para a inauguração do Vacinômetro digital, no centro de São Simão, além da doação de mais de R$ 128 mil reais ao município para a compra de insumos e medicamentos. Engajada desde 2020 no controle da pandemia, a SPIC Brasil reforça a importância da vacinação nesse novo ciclo de conscientizações. Por isso foi instalado no coração da cidade o Vacinômetro: painel digital que atualiza, semanalmente, o número de imunizações em São Simão. As informações são baseadas nos dados da Secretaria de Saúde, divulgados pela Prefeitura. Além disso, foi criado um jingle especial pedindo paciência e colaboração da população para manter em dia as medidas de prevenção, como uso de máscaras em ambientes públicos e privados, higienização constantes das mãos com álcool em gel ou água e sabão e distanciamento social. “Não é hora de baixarmos a guarda. Tivemos avanços significativos na contenção do avanço da doença em todo o país, porém a pandemia ainda está instalada e a imunização precisa avançar. Queremos seguir lado a lado da população e dos órgãos públicos para enfrentar essa pandemia, que atingiu nosso país de forma sem precedentes”, afirma Paulo Trípode, gerente de Operações Hidrelétricas da SPIC Brasil. O país já chegou à marca das 600 mil mortes por Covid-19, com quase metade da população completamente vacinada. No ano passado, a SPIC Brasil doou mais de 20 mil máscaras de tecido para a cidade de São Simão, 500 frascos de álcool em gel para a Secretaria de Saúde e dois aparelhos de ar-condicionado e troca do piso no hospital local. [gallery link="none" size="medium" ids="2739,2738,2736"]
Portas Abertas compartilha informações com comunidade do entorno da Usina de São Simão
No último dia 29 de setembro, realizamos a segunda edição do evento Portas Abertas, neste ano realizado de forma online por conta da pandemia. Esse é um momento em que a dividimos as principais novidades e ações que impactam toda a comunidade do entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica (UHE) São Simão. Ao todo, a região é formada por 13 cidades dos Estados de Goiás e Minas Gerais, totalizando cerca de 282 mil habitantes. “O Portas Abertas é um evento muito aguardado por todos nós. Além de dividir um pouco do nosso dia a dia e as novidades para toda a região, é um momento também de ouvir e de estar próximo da comunidade. Nosso compromisso é com o desenvolvimento sustentável, a segurança das pessoas e o meio ambiente saudável, de forma que possamos, juntos, melhorar a qualidade de vida da região onde atuamos”, afirma Paulo Trípode, Gerente de Operações Hidrelétricas da SPIC Brasil. . Uma das principais novidades apresentadas esse ano foi o investimento em projetos sociais do entorno, por meio do Fundo Comunitário da UHE São Simão. A ideia é que, em breve, sejam iniciados dois projetos pilotos envolvendo agricultura urbana e agroecologia no combate à insegurança alimentar de famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica, além de promover a diversificação da geração de renda. Também foram detalhados o Projeto Missão Futuro, para modernizar a infraestrutura da UHE; o Plano de Ação de Emergência (PAE), em curso para prevenir e estabelecer procedimentos relacionados à segurança da barragem; as atividades de Gestão Fundiária do reservatório e das demais áreas do entorno; a operação da usina e seu papel no Sistema Interligado Nacional (SIN), além dos projetos socioambientais em curso pela SPIC Brasil. Confira aqui a edição 03 do Jornal Portas Abertas, de setembro de 2021, entregue impressa para a comunidade. O diálogo com a comunidade segue ativo ao longo de todo o ano. É possível entrar em contato pelo telefone 0800 200 0204, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h, ou pelo e-mail portasabertas@spicbrasil.com.br. Confira o evento na íntegra: [embed]http://www.youtube.com/watch?v=WmAB3yZT9b4[/embed]
GNA inicia operação comercial de sua primeira termelétrica no Porto do Açu (RJ)
Com 1.338 MW de capacidade instalada, UTE GNA I contribuirá para a segurança energética do país. Usina é parte do maior parque de geração a gás natural da América Latina A GNA - Gás Natural Açu, joint venture formada pela bp, Siemens, SPIC Brasil e pela Prumo Logística, controlada pelo EIG Global Energy Partners, anuncia que, hoje (16/9), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou todas as unidades geradoras que compõem a UTE GNA I para início de operação comercial. Totalizando investimentos de aproximadamente USD 1 bilhão, GNA I é uma usina termelétrica movida a gás natural localizada no Porto do Açu, região norte do estado do Rio de Janeiro. Com 1.338 MW de capacidade instalada, o suficiente para fornecer energia a 6 milhões de residências, o empreendimento contribuirá para a segurança energética do Sistema Interligado Nacional (SIN). Recentemente, a GNA concluiu a emissão de debêntures de infraestrutura, destinada à operação de refinanciamento da UTE GNA I, no valor de R$ 1,8 bilhão. A transação foi inédita no mercado de capitais por vários aspectos, com destaque para atuação do BNDES, pela primeira vez, como investidor e estruturador de uma operação desta natureza. Além da UTE GNA I, a GNA irá construir a UTE GNA II, com 1.672 MW de capacidade instalada, suficiente para fornecer energia para 14 milhões de residências. Com 3GW de energia assegurados em contratos de longo prazo e 3,4 GW adicionais de expansão licenciada através dos projetos GNA III e GNA IV, o Complexo de 6,4 GW é o maior da América Latina e inclui um terminal para movimentação de Gás Natural Liquefeito (GNL) onde está atracada a FSRU BW MAGNA, com capacidade para armazenar e regaseificar até 28 milhões de m³/dia. A localização estratégica do Porto do Açu, próximo aos campos produtores de gás offshore, à malha de gasodutos terrestres e ao circuito de transmissão 500 kV de energia possibilitará a expansão do hub de gás e energia a partir do recebimento, processamento e transporte do gás natural associado e da integração entre o setor de gás com setores elétrico e industrial, desempenhando papel relevante e estratégico no desenvolvimento socioeconômico do País nos próximos anos. O investimento total planejado para o complexo de gás e energia da GNA é de cerca de USD 5 bilhões. O diretor presidente da GNA, Bernardo Perseke, destaca que a entrada em operação comercial da UTE GNA I é um marco na história da companhia. “É com grande satisfação que anunciamos o início da operação comercial de nossa primeira usina, que marca a transição da GNA para uma empresa operacional, como um player de destaque no setor elétrico brasileiro. Entramos em operação em um momento crucial para o país, trazendo energia confiável para o sistema, a partir do gás natural, um combustível catalisador da transição energética global”. Carlos Baldi, Diretor de Implantação e Operações, lembra ainda que esta conquista é fruto do trabalho em equipe de um time muito comprometido e dedicado. “Enfrentamos juntos a maior crise sanitária da história, que nos desafiou a buscar soluções, tendo a saúde e a segurança como prioridades, para seguirmos com o nosso projeto e chegarmos até aqui”. Bernardo Perseke complementa: “Meu agradecimento à equipe da GNA, nossos sócios, financiadores e empresas parceiras, bem como o apoio de diversos órgãos institucionais, nas esferas Federal, Estadual e Municipal”. Eficiência energética e compromisso socioambiental A UTE GNA I é uma usina termelétrica em ciclo combinado composta por três turbinas a gás e uma turbina a vapor. Graças a tecnologias avançadas, aproximadamente um terço da energia produzida pela usina é gerada a partir da turbina a vapor. Isso significa a capacidade de geração de aproximadamente 465 MW, sem consumo adicional de gás, o suficiente para abastecer mais de 2 milhões de residências. A operação em ciclo combinado e a utilização de turbinas de alta eficiência energética, que combinam menor consumo de gás e menor emissão atmosférica, garantem o fornecimento de energia elétrica de base estável e segura para complementar a expansão de fontes renováveis. A engenharia, fornecimento e construção da usina (EPC) foi realizada pela Siemens Energy, em consórcio com a Andrade Gutierrez. A empresa também será responsável pela operação e manutenção (O&M) da usina. A usina conta com uma unidade de dessalinização, responsável pelo abastecimento de água do parque termelétrico. Essa unidade possibilita que a operação comercial se baseie em 100% de utilização de água do mar, reforçando o compromisso da GNA com a utilização racional dos recursos hídricos. A usina começou a ser construída em 2018 e empregou mais de 12 mil trabalhadores em diferentes momentos do projeto. Para priorizar a contratação de mão de obra local, a GNA criou um Programa de Qualificação Profissional gratuito, em que 56% dos alunos que concluíram os cursos foram contratados para trabalhar nas atividades da GNA, inclusive um número relevante de mulheres, incentivando a equidade de gênero na força de trabalho. A forte cultura de segurança também merece destaque. A GNA não contabilizou nenhum acidente com afastamento em mais de três anos de obras, atingindo 25 milhões de horas homem trabalhadas sem acidentes com afastamento na fase de implantação. O resultado, considerado um benchmark mundial na indústria, é fruto de um trabalho de conscientização contínua e prevenção diária, executado pela GNA e suas empresas contratadas, para quem a vida e o respeito ao meio ambiente são prioridades. Reconhecimento Internacional no combate à violência de gênero Recentemente, a GNA obteve reconhecimentos externos expressivos que atestam a adoção de boas práticas ambientais, sociais e de governança, dentre os quais merece destaque o reconhecimento pelo International Finance Corporation (IFC) do programa de prevenção à violência de gênero como um case de referência internacional. Composição Acionária Um dos diferenciais da GNA é a sua estrutura acionária, composta por empresas líderes em suas áreas de atuação. A parceria entre os sócios traz robustez e credibilidade à atuação da GNA ao fornecer tecnologia, conhecimento técnico e operacional, além de recursos para desenvolver e operar um hub de Gás e Energia de classe mundial. Carlos Tadeu Fraga, CEO da Prumo, destaca a relevância da GNA para a estratégia de desenvolvimento de negócios no Porto do Açu: “As características únicas de localização e infraestrutura do Açu permitem o desenvolvimento de um hub integrado de gás, energia e indústria. O início das operações da UTE GNA I é um marco para o Porto do Açu e contribuirá para a atração de indústrias intensivas em gás, fundamental para impulsionar a industrialização na retroárea do porto, e para acelerar os negócios de baixo carbono que a Prumo pretende atrair nos próximos anos. A operação da GNA I posiciona o Açu como pioneiro nesta transição e porta de entrada para projetos renováveis e estruturantes no Brasil”. Mario Lindenhayn, head of country da bp Brasil, destaca que o gás natural terá função cada vez mais relevante na transição energética brasileira e reforça que a GNA, como usina movida a GNL, tem um papel importante na estratégia da empresa no país. “A bp é uma empresa de energia integrada com atuação global. Por isso, além de investidora da GNA e fornecedora exclusiva de GNL, contribui com o projeto por meio da sua ampla experiência nos segmentos de GNL, gás natural e de comercialização de energia. Atuamos em diversos hubs de gás ao redor do mundo, e temos o conhecimento para contribuir com a otimização da operação e mitigação de riscos para a GNA”. Wolfgang Beitz, CFO da Siemens Brasil, comenta: “Com este importante marco alcançado, a UTE GNA I está posicionada para ser uma grande contribuidora para o setor de energia brasileiro”. O executivo completa: “Junto com nossos acionistas, a Siemens está orgulhosa de nossas realizações até o momento neste projeto”. A SPIC Brasil é parte de um dos cinco maiores grupos geradores de energia da China, com capacidade total instalada de 176 GW. “Somos líderes em energia solar, eólica, hidroelétrica, hidrogênio e térmica, incluindo gás e nuclear. Fazer parte dessa joint venture entre grandes empresas, significa manter o nosso compromisso em desenvolver energias provenientes de fontes inovadoras, sustentáveis e competitivas para a matriz energética brasileira”, afirma Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil. Expansão As obras da UTE GNA II serão iniciadas em breve, com previsão de gerar cerca de 5 mil postos de trabalho durante a fase de construção. A GNA possui, ainda, licença ambiental para mais que dobrar a capacidade instalada, podendo chegar a 6,4 GW, o que permitirá o desenvolvimento de novos projetos termelétricos no Açu. A expansão do complexo contempla ainda gasodutos terrestres e uma unidade de processamento de gás natural (UPGN), atualmente em fase de licenciamento. Sobre a GNA A GNA – Gás Natural Açu é uma joint venture formada pela bp, Siemens SPIC Brasil e pela Prumo Logística, controlada pelo EIG Global Energy Partners, dedicada ao desenvolvimento, implantação e operação de projetos estruturantes e sustentáveis de gás natural e energia. A empresa constrói no Porto do Açu (RJ) o maior parque termelétrico a gás natural da América Latina. O projeto compreende a implantação de duas térmicas movidas a gás natural (GNA I e GNA II) que, em conjunto, alcançarão 3 GW de capacidade instalada. Juntas, as duas térmicas irão gerar energia suficiente para atender cerca de 14 milhões de residências. Além das térmicas, o projeto compreende um Terminal de Regaseificação de GNL (Gás Natural Liquefeito) de 28 milhões de metros cúbicos/dia.
Programa Geração Inovação SPIC Brasil
SPIC Brasil lançou em Agosto de 2021 o programa Geração Inovação, visando impulsionar iniciativas alinhadas à eficiência operacional que possam resultar em aprimoramentos ou em novas soluções tanto para questões já existentes no dia a dia da SPIC Brasil, quanto para questões futuras e estratégicas. Confira quem são os ganhadores:  AQS  Solution IPD (startup) Sense+ (startup) Startups, empresas de base tecnológica, centro de pesquisa e universidades com soluções inovadoras puderam se inscrever e os desafios estiveram voltados para o pilar Eficiência Operacional, com foco nos seguintes temas: Visualização remota de informações e parâmetros operacionais em tempo real para auxiliar análises e decisões de especialistas à distância. Soluções em manutenção preditiva que garantam o alto nível de disponibilidade da usina. Novas tecnologias que auxiliem a simulação da operação da usina para capacitação e reciclagem de trabalhadores. Monitoramento online da compressão das cunhas das ranhuras do estator de hidrogeradores Com o encerramento das inscrições, em setembro, foi iniciado um rigoroso ciclo de avaliação, que selecionou 43 propostas, a maioria submetida por startups ou centro de pesquisas de universidades. Essas propostas foram avaliadas por critérios de originalidade, aderência ao assunto, capacidade técnica dos desenvolvedores e nível de maturidade tecnológica (TRL-Technological Readiness Level). Dos dez projetos escolhidos para a etapa final – pitch day e vitrine de ideias – oito foram criados por startups. A última fase foi a priorização dos projetos selecionados dentro da verba disponível. Originalidade, aplicabilidade, relevância e razoabilidade de custos foram os critérios considerados para pontuação final. Clique aqui e saiba mais. Se quiser saber mais escreva para contato@group-gac.com.br .  
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