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SPIC Brasil apresentará sua visão de futuro sustentável na COP26
Sob a liderança de sua CEO, Adriana Waltrick, a SPIC Brasil, uma das maiores geradoras privadas de energia do país, participará da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), de 31 de outubro a 12 de novembro, em Glasgow (Escócia). Com exposições em três painéis, a empresa detalhará ao mundo seu papel estratégico na transição da matriz energética brasileira, e seus projetos de energia limpa e renovável, como hidrogênio verde e smart energy, que já receberam aporte de R$ 20 milhões. Os painéis com participação de Adriana estão na programação da Blue Zone, ambiente da COP26 no qual ocorrerão negociações, envolvendo delegados de 197 países e de organizações. Os eventos da Blue Zone ocorrerão no Scottish Events Campus (SEC). No dia 06/11, a CEO da SPIC Brasil participará de três painéis: Sustainable innovation for sustainable future, entre as 13h e 14h30, Supporting the energy transition on the road to net-zero, entre 15h e 16h30, e Energy & energy transition and Its Impact on Economic Growth – A Case Study: Brazil, entre 17h e 18h30. A CEO da SPIC Brasil detalhará o que a empresa tem feito e como pretende seguir contribuindo para que a transição energética assegure avanços cada vez mais perceptíveis no cotidiano. “Estamos saindo de uma pandemia e temos uma série de desafios econômicos e sociais, mas também precisamos pensar na questão da escassez energética e no futuro a longo prazo. Precisamos trazer projetos viáveis, a exemplo do smart energy e do hidrogênio verde”, avalia Adriana Waltrick, nomeada recentemente pela Rede Brasil do Pacto Global da ONU como Líder de ImPacto e porta-voz do ODS16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes). Nessa direção, a empresa já trabalha seguindo um plano de expansão de suas atividades para os próximos cinco anos. A modernização da Usina Hidrelétrica São Simão, já iniciada, é somente uma parte desse processo, que também envolve investimentos em geração fotovoltaica e eólica, além de hidrogênio verde e smart energy, temas do memorando de entendimento assinado com o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel), da Eletrobras, e a ISEST (State Power Institute), braço de tecnologia da SPIC na China. Subsidiária da State Power Investiment Corporation of China (SPIC), maior geradora global de energia fotovoltaica, com presença em 46 países, a SPIC Brasil iniciou suas operações no Brasil em 2017. Mais da metade dos seus 3,1 mil MW de potência instalada no país são provenientes de fontes renováveis. Seus ativos envolvem a hidrelétrica de São Simão (1,7 mil MW), na fronteira de Minas Gerais com Goiás, e dois complexos eólicos na Paraíba, que somam 58 MW. A SPIC Brasil também é acionista de uma importante operação termelétrica, a Gás Natural Açu (GNA), no Rio de Janeiro. Esse empreendimento, que já tem 1,33 mil MW instalados, vai auxiliar o Brasil quanto à oferta necessária de energia para uma transição segura e equilibrada a matriz predominantemente limpa e renovável.
SPIC Brasil faz doação e instala Vacinômetro no centro de São Simão-GO
Apesar dos inegáveis avanços, o combate à pandemia da Covid-19 ainda não acabou. A SPIC Brasil lançou, mais uma vez, diversas iniciativas para contribuir com o controle da doença na região do reservatório da Usina Hidrelétrica de São Simão. Em outubro, a empresa iniciou uma nova fase da campanha “Aguenta só um pouco mais”, com destaque para a inauguração do Vacinômetro digital, no centro de São Simão, além da doação de mais de R$ 128 mil reais ao município para a compra de insumos e medicamentos. Engajada desde 2020 no controle da pandemia, a SPIC Brasil reforça a importância da vacinação nesse novo ciclo de conscientizações. Por isso foi instalado no coração da cidade o Vacinômetro: painel digital que atualiza, semanalmente, o número de imunizações em São Simão. As informações são baseadas nos dados da Secretaria de Saúde, divulgados pela Prefeitura. Além disso, foi criado um jingle especial pedindo paciência e colaboração da população para manter em dia as medidas de prevenção, como uso de máscaras em ambientes públicos e privados, higienização constantes das mãos com álcool em gel ou água e sabão e distanciamento social. “Não é hora de baixarmos a guarda. Tivemos avanços significativos na contenção do avanço da doença em todo o país, porém a pandemia ainda está instalada e a imunização precisa avançar. Queremos seguir lado a lado da população e dos órgãos públicos para enfrentar essa pandemia, que atingiu nosso país de forma sem precedentes”, afirma Paulo Trípode, gerente de Operações Hidrelétricas da SPIC Brasil. O país já chegou à marca das 600 mil mortes por Covid-19, com quase metade da população completamente vacinada. No ano passado, a SPIC Brasil doou mais de 20 mil máscaras de tecido para a cidade de São Simão, 500 frascos de álcool em gel para a Secretaria de Saúde e dois aparelhos de ar-condicionado e troca do piso no hospital local. [gallery link="none" size="medium" ids="2739,2738,2736"]
Portas Abertas compartilha informações com comunidade do entorno da Usina de São Simão
No último dia 29 de setembro, realizamos a segunda edição do evento Portas Abertas, neste ano realizado de forma online por conta da pandemia. Esse é um momento em que a dividimos as principais novidades e ações que impactam toda a comunidade do entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica (UHE) São Simão. Ao todo, a região é formada por 13 cidades dos Estados de Goiás e Minas Gerais, totalizando cerca de 282 mil habitantes. “O Portas Abertas é um evento muito aguardado por todos nós. Além de dividir um pouco do nosso dia a dia e as novidades para toda a região, é um momento também de ouvir e de estar próximo da comunidade. Nosso compromisso é com o desenvolvimento sustentável, a segurança das pessoas e o meio ambiente saudável, de forma que possamos, juntos, melhorar a qualidade de vida da região onde atuamos”, afirma Paulo Trípode, Gerente de Operações Hidrelétricas da SPIC Brasil. . Uma das principais novidades apresentadas esse ano foi o investimento em projetos sociais do entorno, por meio do Fundo Comunitário da UHE São Simão. A ideia é que, em breve, sejam iniciados dois projetos pilotos envolvendo agricultura urbana e agroecologia no combate à insegurança alimentar de famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica, além de promover a diversificação da geração de renda. Também foram detalhados o Projeto Missão Futuro, para modernizar a infraestrutura da UHE; o Plano de Ação de Emergência (PAE), em curso para prevenir e estabelecer procedimentos relacionados à segurança da barragem; as atividades de Gestão Fundiária do reservatório e das demais áreas do entorno; a operação da usina e seu papel no Sistema Interligado Nacional (SIN), além dos projetos socioambientais em curso pela SPIC Brasil. Confira aqui a edição 03 do Jornal Portas Abertas, de setembro de 2021, entregue impressa para a comunidade. O diálogo com a comunidade segue ativo ao longo de todo o ano. É possível entrar em contato pelo telefone 0800 200 0204, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h, ou pelo e-mail portasabertas@spicbrasil.com.br. Confira o evento na íntegra: [embed]http://www.youtube.com/watch?v=WmAB3yZT9b4[/embed]
GNA inicia operação comercial de sua primeira termelétrica no Porto do Açu (RJ)
Com 1.338 MW de capacidade instalada, UTE GNA I contribuirá para a segurança energética do país. Usina é parte do maior parque de geração a gás natural da América Latina A GNA - Gás Natural Açu, joint venture formada pela bp, Siemens, SPIC Brasil e pela Prumo Logística, controlada pelo EIG Global Energy Partners, anuncia que, hoje (16/9), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou todas as unidades geradoras que compõem a UTE GNA I para início de operação comercial. Totalizando investimentos de aproximadamente USD 1 bilhão, GNA I é uma usina termelétrica movida a gás natural localizada no Porto do Açu, região norte do estado do Rio de Janeiro. Com 1.338 MW de capacidade instalada, o suficiente para fornecer energia a 6 milhões de residências, o empreendimento contribuirá para a segurança energética do Sistema Interligado Nacional (SIN). Recentemente, a GNA concluiu a emissão de debêntures de infraestrutura, destinada à operação de refinanciamento da UTE GNA I, no valor de R$ 1,8 bilhão. A transação foi inédita no mercado de capitais por vários aspectos, com destaque para atuação do BNDES, pela primeira vez, como investidor e estruturador de uma operação desta natureza. Além da UTE GNA I, a GNA irá construir a UTE GNA II, com 1.672 MW de capacidade instalada, suficiente para fornecer energia para 14 milhões de residências. Com 3GW de energia assegurados em contratos de longo prazo e 3,4 GW adicionais de expansão licenciada através dos projetos GNA III e GNA IV, o Complexo de 6,4 GW é o maior da América Latina e inclui um terminal para movimentação de Gás Natural Liquefeito (GNL) onde está atracada a FSRU BW MAGNA, com capacidade para armazenar e regaseificar até 28 milhões de m³/dia. A localização estratégica do Porto do Açu, próximo aos campos produtores de gás offshore, à malha de gasodutos terrestres e ao circuito de transmissão 500 kV de energia possibilitará a expansão do hub de gás e energia a partir do recebimento, processamento e transporte do gás natural associado e da integração entre o setor de gás com setores elétrico e industrial, desempenhando papel relevante e estratégico no desenvolvimento socioeconômico do País nos próximos anos. O investimento total planejado para o complexo de gás e energia da GNA é de cerca de USD 5 bilhões. O diretor presidente da GNA, Bernardo Perseke, destaca que a entrada em operação comercial da UTE GNA I é um marco na história da companhia. “É com grande satisfação que anunciamos o início da operação comercial de nossa primeira usina, que marca a transição da GNA para uma empresa operacional, como um player de destaque no setor elétrico brasileiro. Entramos em operação em um momento crucial para o país, trazendo energia confiável para o sistema, a partir do gás natural, um combustível catalisador da transição energética global”. Carlos Baldi, Diretor de Implantação e Operações, lembra ainda que esta conquista é fruto do trabalho em equipe de um time muito comprometido e dedicado. “Enfrentamos juntos a maior crise sanitária da história, que nos desafiou a buscar soluções, tendo a saúde e a segurança como prioridades, para seguirmos com o nosso projeto e chegarmos até aqui”. Bernardo Perseke complementa: “Meu agradecimento à equipe da GNA, nossos sócios, financiadores e empresas parceiras, bem como o apoio de diversos órgãos institucionais, nas esferas Federal, Estadual e Municipal”. Eficiência energética e compromisso socioambiental A UTE GNA I é uma usina termelétrica em ciclo combinado composta por três turbinas a gás e uma turbina a vapor. Graças a tecnologias avançadas, aproximadamente um terço da energia produzida pela usina é gerada a partir da turbina a vapor. Isso significa a capacidade de geração de aproximadamente 465 MW, sem consumo adicional de gás, o suficiente para abastecer mais de 2 milhões de residências. A operação em ciclo combinado e a utilização de turbinas de alta eficiência energética, que combinam menor consumo de gás e menor emissão atmosférica, garantem o fornecimento de energia elétrica de base estável e segura para complementar a expansão de fontes renováveis. A engenharia, fornecimento e construção da usina (EPC) foi realizada pela Siemens Energy, em consórcio com a Andrade Gutierrez. A empresa também será responsável pela operação e manutenção (O&M) da usina. A usina conta com uma unidade de dessalinização, responsável pelo abastecimento de água do parque termelétrico. Essa unidade possibilita que a operação comercial se baseie em 100% de utilização de água do mar, reforçando o compromisso da GNA com a utilização racional dos recursos hídricos. A usina começou a ser construída em 2018 e empregou mais de 12 mil trabalhadores em diferentes momentos do projeto. Para priorizar a contratação de mão de obra local, a GNA criou um Programa de Qualificação Profissional gratuito, em que 56% dos alunos que concluíram os cursos foram contratados para trabalhar nas atividades da GNA, inclusive um número relevante de mulheres, incentivando a equidade de gênero na força de trabalho. A forte cultura de segurança também merece destaque. A GNA não contabilizou nenhum acidente com afastamento em mais de três anos de obras, atingindo 25 milhões de horas homem trabalhadas sem acidentes com afastamento na fase de implantação. O resultado, considerado um benchmark mundial na indústria, é fruto de um trabalho de conscientização contínua e prevenção diária, executado pela GNA e suas empresas contratadas, para quem a vida e o respeito ao meio ambiente são prioridades. Reconhecimento Internacional no combate à violência de gênero Recentemente, a GNA obteve reconhecimentos externos expressivos que atestam a adoção de boas práticas ambientais, sociais e de governança, dentre os quais merece destaque o reconhecimento pelo International Finance Corporation (IFC) do programa de prevenção à violência de gênero como um case de referência internacional. Composição Acionária Um dos diferenciais da GNA é a sua estrutura acionária, composta por empresas líderes em suas áreas de atuação. A parceria entre os sócios traz robustez e credibilidade à atuação da GNA ao fornecer tecnologia, conhecimento técnico e operacional, além de recursos para desenvolver e operar um hub de Gás e Energia de classe mundial. Carlos Tadeu Fraga, CEO da Prumo, destaca a relevância da GNA para a estratégia de desenvolvimento de negócios no Porto do Açu: “As características únicas de localização e infraestrutura do Açu permitem o desenvolvimento de um hub integrado de gás, energia e indústria. O início das operações da UTE GNA I é um marco para o Porto do Açu e contribuirá para a atração de indústrias intensivas em gás, fundamental para impulsionar a industrialização na retroárea do porto, e para acelerar os negócios de baixo carbono que a Prumo pretende atrair nos próximos anos. A operação da GNA I posiciona o Açu como pioneiro nesta transição e porta de entrada para projetos renováveis e estruturantes no Brasil”. Mario Lindenhayn, head of country da bp Brasil, destaca que o gás natural terá função cada vez mais relevante na transição energética brasileira e reforça que a GNA, como usina movida a GNL, tem um papel importante na estratégia da empresa no país. “A bp é uma empresa de energia integrada com atuação global. Por isso, além de investidora da GNA e fornecedora exclusiva de GNL, contribui com o projeto por meio da sua ampla experiência nos segmentos de GNL, gás natural e de comercialização de energia. Atuamos em diversos hubs de gás ao redor do mundo, e temos o conhecimento para contribuir com a otimização da operação e mitigação de riscos para a GNA”. Wolfgang Beitz, CFO da Siemens Brasil, comenta: “Com este importante marco alcançado, a UTE GNA I está posicionada para ser uma grande contribuidora para o setor de energia brasileiro”. O executivo completa: “Junto com nossos acionistas, a Siemens está orgulhosa de nossas realizações até o momento neste projeto”. A SPIC Brasil é parte de um dos cinco maiores grupos geradores de energia da China, com capacidade total instalada de 176 GW. “Somos líderes em energia solar, eólica, hidroelétrica, hidrogênio e térmica, incluindo gás e nuclear. Fazer parte dessa joint venture entre grandes empresas, significa manter o nosso compromisso em desenvolver energias provenientes de fontes inovadoras, sustentáveis e competitivas para a matriz energética brasileira”, afirma Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil. Expansão As obras da UTE GNA II serão iniciadas em breve, com previsão de gerar cerca de 5 mil postos de trabalho durante a fase de construção. A GNA possui, ainda, licença ambiental para mais que dobrar a capacidade instalada, podendo chegar a 6,4 GW, o que permitirá o desenvolvimento de novos projetos termelétricos no Açu. A expansão do complexo contempla ainda gasodutos terrestres e uma unidade de processamento de gás natural (UPGN), atualmente em fase de licenciamento. Sobre a GNA A GNA – Gás Natural Açu é uma joint venture formada pela bp, Siemens SPIC Brasil e pela Prumo Logística, controlada pelo EIG Global Energy Partners, dedicada ao desenvolvimento, implantação e operação de projetos estruturantes e sustentáveis de gás natural e energia. A empresa constrói no Porto do Açu (RJ) o maior parque termelétrico a gás natural da América Latina. O projeto compreende a implantação de duas térmicas movidas a gás natural (GNA I e GNA II) que, em conjunto, alcançarão 3 GW de capacidade instalada. Juntas, as duas térmicas irão gerar energia suficiente para atender cerca de 14 milhões de residências. Além das térmicas, o projeto compreende um Terminal de Regaseificação de GNL (Gás Natural Liquefeito) de 28 milhões de metros cúbicos/dia.
Programa Geração Inovação SPIC Brasil
SPIC Brasil lançou em Agosto de 2021 o programa Geração Inovação, visando impulsionar iniciativas alinhadas à eficiência operacional que possam resultar em aprimoramentos ou em novas soluções tanto para questões já existentes no dia a dia da SPIC Brasil, quanto para questões futuras e estratégicas. Confira quem são os ganhadores:  AQS  Solution IPD (startup) Sense+ (startup) Startups, empresas de base tecnológica, centro de pesquisa e universidades com soluções inovadoras puderam se inscrever e os desafios estiveram voltados para o pilar Eficiência Operacional, com foco nos seguintes temas: Visualização remota de informações e parâmetros operacionais em tempo real para auxiliar análises e decisões de especialistas à distância. Soluções em manutenção preditiva que garantam o alto nível de disponibilidade da usina. Novas tecnologias que auxiliem a simulação da operação da usina para capacitação e reciclagem de trabalhadores. Monitoramento online da compressão das cunhas das ranhuras do estator de hidrogeradores Com o encerramento das inscrições, em setembro, foi iniciado um rigoroso ciclo de avaliação, que selecionou 43 propostas, a maioria submetida por startups ou centro de pesquisas de universidades. Essas propostas foram avaliadas por critérios de originalidade, aderência ao assunto, capacidade técnica dos desenvolvedores e nível de maturidade tecnológica (TRL-Technological Readiness Level). Dos dez projetos escolhidos para a etapa final – pitch day e vitrine de ideias – oito foram criados por startups. A última fase foi a priorização dos projetos selecionados dentro da verba disponível. Originalidade, aplicabilidade, relevância e razoabilidade de custos foram os critérios considerados para pontuação final. Clique aqui e saiba mais. Se quiser saber mais escreva para contato@group-gac.com.br .  
Chegada da estiagem e temporada de incêndios florestais
Com o período de estiagem que se aproxima, novamente acende um sinal de alerta para o aumento das queimadas na Paraíba, onde estão localizados o Complexo Eólico Vale dos Ventos e o Parque Eólico Millennium. Dados atualizados do Corpo de Bombeiros de Paraíba já contabilizam quase 900 ocorrências de incêndios em vegetação neste ano em todo o Estado. A corporação alerta, no entanto, que a temporada de maior incidência de incêndios florestais ainda está por vir, em especial durante os meses de setembro e outubro. Como parte das ações permanentes de preservação e da segurança nas imediações dos seus parques eólicos, a SPIC Brasil, empresa responsável pela operação dos complexos Vale dos Ventos e Millennium, inicia uma campanha de conscientização como alerta para as graves consequências das queimadas. “É preocupante a predominância de queimadas acidentais e criminosas nas zonas rurais, ano após ano. Precisamos cuidar da segurança de todos e do meio ambiente, então pedimos que evitem pequenos hábitos de risco, como a limpeza de terrenos com fogo, soltar balões, especialmente nessa pior estiagem dos últimos 90 anos”, alerta Leandro Alves, Diretor de Operações Renováveis da SPIC Brasil. Ao longo dos próximos meses, a SPIC disseminará uma série de informações educativas, de prevenção e conscientização sobre as queimadas. O tema é cada vez mais urgente, segundo apontam os dados mais recentes. Ano passado, foram registradas 2697 ocorrências de incêndio florestal ou em vegetação na Paraíba, segundo informou o Corpo de Bombeiros da PB. A corporação chama atenção para a alta frequência de focos de incêndio em decorrência da limpeza de vegetação em terrenos através do uso de fogo. Com a redução das chuvas na região, tem-se a diminuição da umidade relativa do ar que, consequentemente, favorece o aumento da incidência de queimadas e incêndios florestais, bem como aumento de doenças respiratórias. “É importante que todos se conscientizem e fiquem atentos. As principais consequências das queimadas são a piora da qualidade do ar, o aumento dos problemas respiratórios, além da agressão à fauna e flora. Por isso, ao sinal de qualquer irregularidade, denuncie”, destaca Leandro. Monitoramento é de todos Provocar incêndio ambiental é crime, cuja gravidade pode levar a detenção de até quatro anos, além de multa. Caso o cidadão aviste um foco de incêndio ou fumaça suspeita, deve imediatamente ligar para os telefones de emergência: 193 (Bombeiros) ou 190 (Polícia Militar). Dicas de como evitar o risco de queimadas Nunca atear fogo em área de vegetação ou desmatada sem a autorização e supervisão do órgão ambiental; Manter sempre aceiradas as propriedades rurais e sua comunidade em alerta para qualquer foco de queimada; Manter terrenos limpos na zona urbana, com pouca ou nenhuma vegetação; Não usar o fogo como forma limpeza, ao queimar lixo, folhagens, galhadas e entulhos, principalmente se for próximo de áreas de vegetação. Procure destinar esse material para o local certo, de acordo com a política sanitária de seu município. Nunca jogar “bituca” de cigarro quando trafegar por rodovias ou estradas, pois a vegetação seca pega fogo com muita facilidade no período de estiagem. A fumaça ainda prejudica a visibilidade dos motoristas, o que aumenta o risco de acidentes. Em acampamentos, muito cuidado ao acender fogueiras, velas, lamparinas e lampiões. Prefira fazê-lo em local limpo e sem nenhuma vegetação em volta, além de fora da área de preservação ambiental. Lembre-se de verificar se as fogueiras estão totalmente apagadas antes de deixar o local, pois fogueiras em brasa podem ser reativadas com o vento. Não soltar balões. A prática é muito perigosa ao meio ambiente, além de configurar crime, conforme a Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9605/98).
Projeto de modernização marca os 43 anos da Usina Hidrelétrica São Simão
Para manter os 43 anos de eficiência da Usina Hidrelétrica (UHE) São Simão, a SPIC Brasil (State Power Investment Corporation está executando o projeto de modernização, chamado Missão Futuro. O principal objetivo é manter os melhores indicadores de desempenho, a alta confiabilidade e, principalmente, a segurança da operação. A usina de São Simão foi inaugurada na década de setenta e é operada integralmente pela SPIC Brasil desde maio de 2018. Durante esses anos, houve o avanço tecnológico, além do desgaste natural de seus equipamentos e sistemas. “Para continuar crescendo e para melhorar nossa eficiência, estamos realizando um plano robusto de modernização, para garantir a segurança de nossa operação”, destaca Miguel Saad, diretor de operações hidrelétricas da SPIC Brasil. Com uma equipe eficiente em gestão e fiscalização da modernização, o projeto vem sendo planejado desde 2018. A partir de 2020, foram iniciados os trabalhos diretamente na usina e devem ser finalizados em até nove anos e, para isso, o projeto da modernização foi dividido em sete pacotes. O primeiro pacote que moderniza os equipamentos de elevação foi finalizado no fim de maio e, atualmente, a SPIC já está no terceiro momento de investimentos, voltado para a reforma do vertedouro e da modernização das unidades hidráulicas da tomada d´água. Segundo Miguel, essa etapa é fundamental para garantir a segurança da usina, já que o vertedouro é uma estrutura de segurança para controle da vazão do rio e a tomada d’água para a geração de energia. “Obviamente todas as etapas são importantes, no entanto, essa visa reforçar a segurança inclusive da barragem e assim, garantir nossa eficiência”, ressalta. Em paralelo, estão sendo realizados os pacotes dois e quatro, que são, respectivamente, a substituição dos transformadores principais das unidades geradoras e a engenharia do proprietário com apoio de especialistas em diferentes áreas na gestão do projeto de modernização. O pacote cinco, já em fase de contratação, vai contemplar a atualização das unidades geradoras e dos diversos sistemas. Por ser de um projeto de longo prazo, os pacotes seis e sete estão previstos para o início de 2024, sendo esses, a manutenção de equipamentos complementares às unidades geradoras e as obras civis.
Aumento de incêndios e início da estiagem acendem alerta para queimadas em Goiás e Minas Gerais
O período de estiagem já começou e, novamente, acende um sinal de alerta para o aumento das queimadas nos estados de Goiás e Minas Gerais, divisa onde está localizada a Usina Hidrelétrica (UHE) São Simão. Dados atualizados do Corpo de Bombeiros de Goiás indicam um aumento de 28% nas ocorrências envolvendo incêndios florestais em todo o Estado entre janeiro e maio deste ano, na comparação com o mesmo período de 2020. Em Minas Gerais não foi diferente, com quase 6 mil registros em 2021 pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG). Como parte das ações permanentes de preservação e da segurança nas imediações da usina, a SPIC Brasil, empresa responsável pela operação da UHE, inicia uma campanha de conscientização como alerta para as graves consequências das queimadas. “Infelizmente, ano a ano percebemos um aumento nos casos de queimadas acidentais e criminosas na região. Diante da previsão de uma das piores estiagens dos últimos 90 anos, é urgente que todos se conscientizem para a necessidade de se mudar hábitos perigosos e se engajem com a campanha”, alerta Paulo Trípode, Gerente de Operações Hidrelétricas da SPIC Brasil. Ao longo dos próximos meses, a SPIC disseminará uma série de informações educativas, de prevenção e conscientização sobre as queimadas. O tema é cada vez mais urgente, segundo apontam os dados mais recentes. A estiagem está no início e, até meados de junho, já tinham sido registrados 2.060 ocorrências de incêndios florestais em Goiás. Apenas no mês de maio, foram 818 registros pelo Corpo de Bombeiros de Goiás, enquanto no mesmo mês em 2020 foram contabilizados 583 casos. Ao todo, a corporação combateu mais de 10.300 incêndios florestais no último ano. Em Minas Gerais, o CBMMG divulgou que o último mês de maio também registrou o maior número de ocorrências de combate a incêndios, com 2.661. Em relação à média histórica, apesar da redução no número de atendimentos referentes às naturezas de incêndio em Unidade de Conservação (-34%), houve um aumento expressivo entre 2019 e 2020 de atendimentos de combate a incêndios referentes à Produção Agrícola/Pasto (+103%) e incêndios em área rural não protegida (+106%). O recém-criado Sistema Nacional de Meteorologia (SNM) emitiu um alerta de emergência hídrica para os estados que compõe a bacia do rio Paraná (Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná). Isso significa que, com a redução das chuvas na região, tem-se a diminuição da umidade relativa do ar que, consequentemente, favorece o aumento da incidência de queimadas e incêndios florestais, bem como aumento de doenças respiratórias. “As consequências mais graves das queimadas indiscriminadas são a piora da qualidade do ar, o aumento dos problemas respiratórios, além da agressão à fauna e flora existentes. Mais do que nunca, precisamos da colaboração de todos para proteger o ecossistema e a nossa saúde. É uma situação que exige união, especialmente num ano em que o nosso sistema de saúde já está sobrecarregado devido a pandemia da COVID-19. Devemos estar muito atentos e denunciar qualquer irregularidade”, aponta Paulo Trípode. Monitoramento é de todos Provocar incêndio ambiental é crime, cuja gravidade pode levar a detenção de até quatro anos, além de multa. Caso o cidadão aviste um foco de incêndio, deve imediatamente ligar para os telefones de emergência: 193 (Bombeiros) ou 190 (Polícia Militar). Dicas de como evitar o risco de queimadas Nunca atear fogo em área de vegetação ou desmatada sem a autorização e supervisão do órgão ambiental; Manter sempre aceiradas as propriedades rurais e sua comunidade em alerta para qualquer foco de queimada; Manter terrenos limpos na zona urbana, com pouca ou nenhuma vegetação; Não usar o fogo como forma limpeza, ao queimar lixo, folhagens, galhadas e entulhos, principalmente se for próximo de áreas de vegetação. Procure destinar esse material para o local certo, de acordo com a política sanitária de seu município. Nunca jogar “bituca” de cigarro quando trafegar por rodovias ou estradas, pois a vegetação seca pega fogo com muita facilidade no período de estiagem. A fumaça ainda prejudica a visibilidade dos motoristas, o que aumenta o risco de acidentes. Em acampamentos, muito cuidado ao acender fogueiras, velas, lamparinas e lampiões. Prefira fazê-lo em local limpo e sem nenhuma vegetação em volta, além de fora da área de preservação ambiental. Lembre-se de verificar se as fogueiras estão totalmente apagadas antes de deixar o local, pois fogueiras em brasa podem ser reativadas com o vento. Não soltar balões. A prática é muito perigosa ao meio ambiente, além de configurar crime, conforme a Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9605/98).
Siemens moderniza Equipamentos de Teleproteção da Usina Hidrelétrica São Simão
A Siemens concluiu um desafiador projeto de modernização de Equipamentos de Teleproteção na Usina Hidrelétrica São Simão, operada pela SPIC Brasil, subsidiária brasileira da State Power Investment Corporation of China (SPIC). A companhia conseguiu realizar a troca dos equipamentos sem interromper a operação essencial da usina, que conta com seis máquinas que são responsáveis pela geração de 1.8 GW de energia. Situada no Rio Paranaíba, na divisa entre os estados de Goiás e Minas Gerais, a Usina tem capacidade para fornecer energia para 6 milhões de residências. Sem margens para erros ou falhas, a Siemens conseguiu trocar todos os Equipamentos de Teleproteção antigos da Usina, que tinham cerca de 20 anos de uso, para equipamentos mais modernos sem qualquer impacto no funcionamento essencial da hidrelétrica. Com trabalhos realizados durante a madrugada para aproveitar a baixa carga no sistema, a companhia conseguiu realizar toda a troca de equipamentos, colocar o cabeamento e fazer toda a configuração sem qualquer interrupção na operação. “Foi um trabalho extremamente complicado, pois tivemos que desenvolver toda a documentação da modernização baseada em documentos antigos e fotografias dos equipamentos. Tivemos que mitigar os riscos para mexer nos equipamentos existentes, que eram antigos e não tinham como ser repostos”, comenta Rafael Gomes, Engenheiro de Soluções da Siemens. “Ao final tivemos um projeto de muito sucesso e que deixou o cliente bem satisfeito”, completa. Segundo Roberto Bravo, Gerente de Modernização da SPIC Brasil, a modernização dos Equipamentos de Teleproteção garante mais segurança na Usina Hidrelétrica São Simão. “Desde que assumimos o empreendimento, passamos a executar o plano de modernização da UHE São Simão, investindo em tecnologia e novos equipamentos, como os instalados pela Siemens. A conclusão de mais esta etapa, ligada à modernização de componentes auxiliares, oferece ainda mais segurança para à operação da planta”. No projeto, a Siemens forneceu equipamentos Transceptores de teleproteção da linha SWT3000 SIEMENS com interfaces ópticas integradas que otimizaram toda a comunicação / operação entre a Usina e a Subestação Elétrica de SÃO SIMÃO. A nova solução instalada unificou a Teleproteção e a comunicação do sistema que antes era feito por dois equipamentos. Desde 2018, a concessão da Usina Hidrelétrica São Simão passou para a companhia chinesa SPIC após aquisição em leilão de usinas da Cemig.
ABB contribui para modernização do sistema auxiliar da Usina Hidrelétrica São Simão
A ABB Eletrificação está prestes a concluir a modernização do sistema auxiliar da Usina Hidrelétrica São Simão, localizada entre os munícipios de São Simão (GO) e Santa Vitória (MG) e gerida pela  SPIC Brasil, subsidiária brasileira da State Power Investment Corporation of China (SPIC). A usina opera seis turbinas que podem gerar até 1.710 MW, energia suficiente para abastecer seis milhões de residências. Paulo Trípode, Gerente de Operações Hidrelétricas da SPIC Brasil, reforça o compromisso da empresa em investir em tecnologia e segurança na Usina. “A conclusão de mais essa etapa, prevista para ocorrer neste ano, é muito importante no processo de atualização tecnológica da Usina Hidrelétrica São Simão e traz mais segurança para o ativo, para os colaboradores e até para o Sistema Interligado Nacional (SIN)”. De acordo com João Dias, engenheiro de vendas do canal de Utility da ABB, as seis unidades geradoras de energia contam com 24 disjuntores de baixa tensão no sistema auxiliar. “Por meio do retrofit dos disjuntores conseguimos atualizar os dispositivos de manobra, agregando segurança e confiabilidade ao sistema, com tempo de parada reduzido”, explica Dias. O processo teve início em 2019 e tem previsão de conclusão ainda este ano. Os disjuntores substituídos na UHE São Simão eram de fabricação ABB – linha BBC Otomax, com correntes nominais de 800A a 3200A. A solução mais adequada para o projeto, de acordo com a análise realizada pela engenharia de serviços da ABB, foi o conceito Hard Bus Retrofill com inclusão de compartimentação exclusiva para atendimento de requisitos normativos de segurança (NR10), em conformidade com os padrões definidos para aplicação de disjuntores da linha EMAX 2. Com a substituição, os novos disjuntores da linha EMAX 2 proporcionam vários benefícios para a UHE São Simão, como a confiabilidade e segurança dos equipamentos; padronização da base instalada e intercambialidade dos disjuntores de todo sistema auxiliar da usina e leitura de parâmetros elétricos da instalação direto no display dos disjuntores. Além disso, oferece disponibilidade de partes e peças de reposição no mercado, facilidade de substituição das mesmas por conta da característica modular dos disjuntores e possibilidade de monitoramento remoto por meio da plataforma em nuvem da ABB. Os disjuntores são compatíveis com todos os principais protocolos de comunicação utilizados no setor industrial, inclusive com IEC 61850 nativo, que possibilita conexão com sistemas de automação amplamente utilizados para criar redes inteligentes de distribuição em baixa e média tensão. “O disjuntor EMAX 2 permite aplicação do conceito de manutenção preditiva ou manutenção baseada na condição. Se houver alguma falha, a correção e/ou substituição é muito mais simples. Caso ocorra um desarme, a identificação da causa e da solução será mais rápida e segura”, diz João. Os Kits de Retrofit ABB são projetados para preservar a estrutura do painel existente, facilitando a adaptação ao barramento e demais interfaces do disjuntor antigo, minimizando o tempo total de parada da instalação. A ABB possui diferentes soluções de retrofit para disjuntores de baixa tensão. São elas: Hard Bus Retrofill (RF), Direct Replacement (DR) e Cradle-in-Cradle (CiC). Segundo o engenheiro, a definição de qual solução adotar baseia-se, principalmente, em critérios técnicos, como a condição da estrutura existente, compatibilidade eletromecânica e variáveis dielétricas do conjunto, como, por exemplo o nível de curto-circuito.
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