Sob a liderança de sua CEO, Adriana Waltrick, a SPIC Brasil, uma das maiores geradoras privadas de energia do país, participará da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), de 31 de outubro a 12 de novembro, em Glasgow (Escócia). Com exposições em três painéis, a empresa detalhará ao mundo seu papel estratégico na transição da matriz energética brasileira, e seus projetos de energia limpa e renovável, como hidrogênio verde e smart energy, que já receberam aporte de R$ 20 milhões.
Os painéis com participação de Adriana estão na programação da Blue Zone, ambiente da COP26 no qual ocorrerão negociações, envolvendo delegados de 197 países e de organizações. Os eventos da Blue Zone ocorrerão no Scottish Events Campus (SEC). No dia 06/11, a CEO da SPIC Brasil participará de três painéis: Sustainable innovation for sustainable future, entre as 13h e 14h30, Supporting the energy transition on the road to net-zero, entre 15h e 16h30, e Energy & energy transition and Its Impact on Economic Growth – A Case Study: Brazil, entre 17h e 18h30.
A CEO da SPIC Brasil detalhará o que a empresa tem feito e como pretende seguir contribuindo para que a transição energética assegure avanços cada vez mais perceptíveis no cotidiano. “Estamos saindo de uma pandemia e temos uma série de desafios econômicos e sociais, mas também precisamos pensar na questão da escassez energética e no futuro a longo prazo. Precisamos trazer projetos viáveis, a exemplo do smart energy e do hidrogênio verde”, avalia Adriana Waltrick, nomeada recentemente pela Rede Brasil do Pacto Global da ONU como Líder de ImPacto e porta-voz do ODS16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes).
Nessa direção, a empresa já trabalha seguindo um plano de expansão de suas atividades para os próximos cinco anos. A modernização da Usina Hidrelétrica São Simão, já iniciada, é somente uma parte desse processo, que também envolve investimentos em geração fotovoltaica e eólica, além de hidrogênio verde e smart energy, temas do memorando de entendimento assinado com o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel), da Eletrobras, e a ISEST (State Power Institute), braço de tecnologia da SPIC na China.
Subsidiária da State Power Investiment Corporation of China (SPIC), maior geradora global de energia fotovoltaica, com presença em 46 países, a SPIC Brasil iniciou suas operações no Brasil em 2017. Mais da metade dos seus 3,1 mil MW de potência instalada no país são provenientes de fontes renováveis. Seus ativos envolvem a hidrelétrica de São Simão (1,7 mil MW), na fronteira de Minas Gerais com Goiás, e dois complexos eólicos na Paraíba, que somam 58 MW.
A SPIC Brasil também é acionista de uma importante operação termelétrica, a Gás Natural Açu (GNA), no Rio de Janeiro. Esse empreendimento, que já tem 1,33 mil MW instalados, vai auxiliar o Brasil quanto à oferta necessária de energia para uma transição segura e equilibrada a matriz predominantemente limpa e renovável.
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