CEO da SPIC Brasil, Adriana Waltrick foi uma das palestrantes do Global Energy Summit e conversou com os participantes sobre as perspectivas da energia chinesa.
A SPIC Brasil reforçou o seu papel de protagonismo em contribuir para o futuro da transição energética. Através de sua CEO Adriana Waltrick, marcamos presença no principal evento de inovação e empreendedorismo em Energia e Sustentabilidade.
O Global Energy Summit foi uma oportunidade estratégica para potencializar e aprofundar o debate sobre visões de futuro para o setor de energia. Acima de tudo, um evento para compartilhar ideias e trocas de olho no amanhã mais sustentável.
Siga a leitura deste conteúdo e confira os principais destaques sobre o evento e a nossa participação!
O que é Global Energy Summit?
É um evento global sobre inovação e empreendedorismo no segmento energético. A edição de 2025 aconteceu entre os dias 24 e 26 de junho, no Rio de Janeiro, e reuniu personalidades, líderes e profissionais referência em todo o mundo.
Com mais de 10 mil participantes, o encontro acontece anualmente. Ele é realizado em parceria com o MIT, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, líder entre as universidades do Ranking QR, especializado em educação superior.
Além disso, todas as iniciativas e os cases apresentados no Global Energy Summit são norteados pelos 4Ds. Trata-se de pilares essenciais para guiar e moldar os caminhos da transição energética a nível global. Confira abaixo cada um deles.
- Descarbonização (gerar energia e reduzir as emissões de CO2);
- Descentralização (maior distribuição do setor de energia);
- Digitalização (tecnologia no setor energético para ampliar a eficiência);
- Democratização (acesso igualitário de todos à energia limpa).
A descarbonização ganha o maior destaque entre eles, porque há o objetivo de alcançar as metas de emissões líquidas zero até 2050. Isso passa por atividades com o uso de fontes renováveis, a eficiência energética e a captura de carbono.
Qual o tema da edição de junho de 2025?
A edição de 2025 apresentou uma ampla variedade de temas, mas sempre trazendo com destaque a transição energética como uma oportunidade global. Mais que isso, também houve debates sobre os caminhos da energia e da sustentabilidade.
Existiu no encontro um entendimento sobre a importância de ações coletivas e coordenadas. Isso passa, principalmente, pela colaboração entre cinco agentes que estão inseridos no ecossistema energético a fim de impulsionar o setor.
- Empreendedores;
- Investidores;
- Universidades;
- Organizações;
- Governos.
A cooperação mútua entre todos é capaz de trazer resultados positivos para a transição energética.
Além disso, os três dias de Global Energy Summit representaram um meio de criar conexões e mostrar iniciativas de todo o mundo. Foram temas e cases realizados nas Américas do Sul, do Norte e Central, na Europa, África, Ásia e Oceania.

Adriana Waltrick, CEO da SPIC, no Global Energy Summit 2025
Os conteúdos foram expostos por pessoas que são referência no setor energético. Houve uma preocupação em demonstrar inovação e eficiência por meio de alianças estratégicas com foco em energizar um futuro sustentável para a sociedade.
Entre os tópicos abordados, é possível citar:
- Potencialização da energia eólica;
- Centros de pesquisa energética;
- Soluções energéticas sustentáveis;
- Desafios para o desenvolvimento de energia nuclear;
- Como acelerar Energytechs e Climatetechs;
- A revolução energética em centros de dados;
- Uso de dados estratégicos para trazer eficiência;
- Participação de mulheres na indústria energética;
- Investimentos e oportunidades para o Rio de Janeiro;
- Tendências e consolidação da energia hidrelétrica;
- O papel da agricultura na transição energética;
- Soluções de descarbonização e o setor de gás no Brasil;
- Alianças estratégicas para novas energias no futuro, entre outros.
China Energy Perspectives: quais as possibilidades de parceria entre Brasil e China?
Uma das palestras contou com a participação de Adriana Waltrick. A CEO da SPIC Brasil abordou as perspectivas energéticas da China e destacou como a relação estratégica com o Brasil pode contribuir para impulsionar o setor.
Em 2024, a parceria sino-brasileira celebrou 50 anos de relações comerciais bilaterais. Esse período transformou o país asiático em nosso principal parceiro comercial, com espaço para crescer ainda mais, principalmente na energia.
O fórum também ressaltou como essa união pode impulsionar o desenvolvimento das nações por meio de fontes renováveis, reforçando não apenas o avanço energético, mas também os impactos positivos na economia dos dois países.
Trabalhar para desenvolver os caminhos da transição energética global representa uma oportunidade de destaque a Brasil e China. Ambos possuem recursos que podem ser utilizados com o objetivo de impulsionar e potencializar o setor.
Isso passa diretamente por garantir vantagem competitiva e caminhar para um futuro mais sustentável, capaz de unir agilidade, eficiência, inovação e segurança, além de contribuir para o crescimento e o progresso das duas nações.
Ao lado de Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil, também estiveram outras personalidades, que contribuíram para o fórum de discussão com suas opiniões.
- Cláudia Trevisan (Diretora Executiva do Conselho Empresarial Brasil-China);
- Cesar Augusto Ribeiro (CEO da Colibri Capital);
- Jorge Arbache (Professor de economia da Universidade de Brasília e Professor associado da Fundação Dom Cabral);
- Marcelo Taulois (Deputy CEO e CDO da Energy China).
Nossa participação no Global Energy Summit significa renovar o compromisso da SPIC Brasil com a transformação do setor energético. É conectar inovação, parcerias estratégias e o propósito de impulsionar um amanhã mais sustentável e eficiente.
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