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SPIC Brasil comemora seis anos, investindo mais de R$ 12 bi para transição energética

10 de abril de 2023

A SPIC Brasil completa seis anos de atuação neste mês de abril, consolidando uma rápida e sólida expansão, com mais de 12 bilhões de investimentos em seus ativos de geração, que já somam quase 4 GW em geração que contemplam a aquisição da concessão da UHE São Simão, seu projeto de modernização, participação nas térmicas a gás GNA, dois novos projetos solares no Nordeste do país, além de investimentos em pesquisa e desenvolvimento e inovação.

Fazendo parte da SPIC Global, que tem a maior capacidade instalada mundial em geração solar e a segunda maior em eólica, a empresa aposta na energia renovável e em novas tecnologias inovadoras, como o hidrogênio a amônia verdes, para impulsionar a transição energética no Brasil.

Concessionária da Usina Hidrelétrica São Simão (1.710 MW), localizada na fronteira de Minas Gerais com Goiás, a SPÌC Brasil também tem duas operações de geração em Mataraca (PB): Complexo Eólico Vale dos Ventos (48 MW) e Parque Eólico Millennium (10,2 MW). Como acionista, a empresa participa do GNA (Gás Natural Açu), maior complexo termelétrico a gás natural da América Latina, localizado em São João da Barra (RJ), que poderá chegar a 3 GW de potência instalada quando finalizada. Em 2022, a companhia entrou para o mercado de geração fotovoltaica a partir do início da construção de dois parques no Piauí e no Ceará, somando mais 738 MW ao portfólio.

A presença da SPIC Brasil no país teve início em abril de 2017, com a aquisição dos ativos da Pacific Hydro Brasil. Ainda naquele ano, arrematou, em leilão da ANEEL, a concessão de São Simão. Principal ativo de geração renovável da SPIC Brasil, São Simão está sendo modernizada com a mais recente tecnologia, o que aumentará a eficiência e segurança operacional da hidrelétrica. O valor da atualização de São Simão, iniciada em 2019, é de mais de R$ 1 bilhão.

Enquanto avança com os novos projetos solares no Nordeste, a SPIC Brasil investe em inovação e novas tecnologias, como a amônia produzida a partir do hidrogênio verde (H2V). Matéria-prima alternativa para fertilizantes, a amônia verde também poderá substituir o óleo pesado como combustível de navios, entre outras aplicações. Em parceria com o CEPEL (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobras), a SPIC Brasil participa do desenvolvimento de um projeto de planta integrada e multipropósito de H2V e amônia verde.

“O Brasil tem um protagonismo natural na discussão global de transição energética nos próximos anos e a SPIC reconhece e investe para fortalecer esse pilar. A partir de projetos e parcerias com outras empresas, queremos avançar nesse novo modelo de produção onde possamos obter ainda mais destaque no mercado mundial, atraindo investimentos e consolidando um trabalho que há 6 anos vem mudando a maneira como pensamos a produção e a matriz energética em todo o país”, ressalta Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil.

 

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