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Programa de Reflorestamento Ciliar
O Programa de Reflorestamento Ciliar foi proposto para recompor a vegetação florestal nas Áreas de Preservação Permanente (APP), que estão inseridas na faixa de segurança no entorno da UHE São Simão, sendo parte fundamental das ações de preservação e recuperação das margens do reservatório. Até o ciclo 2019/2020, a SPIC Brasil manteve e implantou aproximadamente 330 hectares de reflorestamentos com  espécies nativas – entre elas, aroeira, cedro, jatobá e ipê. Já nos ciclos 2022/ 2021 e 2021/2022, demos início ao reflorestamento de mais 80 hectares às margens do reservatório. Para essa ação, foram promovidas melhorias no método de plantio e manutenção, identificando um maior número de espécies que possam aumentar a qualidade ambiental e a sustentabilidade das áreas plantadas. O objetivo é promover a recuperação ambiental de aproximadamente mais 1.440 hectares nos próximos anos, por meio de diferentes métodos, além do reflorestamento típico, como condução de regeneração natural, enriquecimento florestal e dispersão de sementes. Dentro do canteiro da usina de São Simão, em 2021, passamos a proteger duas áreas contíguas que somam 8,62 hectares de Mata Atlântica em estágio intermediário de regeneração natural, como medida compensatória pela supressão de vegetação dentro da área industrial da usina, ocorrida para a realização de manutenção da faixa de segurança da Linha de Transmissão 500 kV, que liga a casa de força da usina à subestação da Cemig. #EnergiaQueTransforma
Empresas assinam acordo de cooperação em projetos de energia
O braço brasileiro da chinesa State Power Investment Corporation (SPIC Brasil), o grupo Prumo, controlado pelo EIG Global Energy Partners e a Siemens AG anunciaram nesta quarta-feira a assinatura de um memorando de entendimento (MoU) sobre um acordo de cooperação para o desenvolvimento de projetos de energia no Brasil. A assinatura ocorreu durante a reunião do BRICs, em cerimônia que contou com a presença dos principais executivos das companhias envolvidas. Em nota, a SPIC Brasil explicou que a contribuição da empresa no acordo está centrada em sua experiência em operação e estratégia de gestão de projetos no Brasil. A Siemens, por sua vez, contribuirá com a experiência em tecnologia e o Grupo Prumo com investimentos de longo prazo. “A parceria permite ampliar a gama de projetos e confere maior confiança no investimento que porventura seja desenvolvido”, afirmou. Prumo e Siemens já são sócias na Gás Natural Açu (GNA), joint venture da qual também a BP é sócia. A empresa é responsável pela construção de um complexo termoelétrico localizado no Porto do Açu, no Rio de Janeiro. Por ora, estão em construção duas usinas termelétricas de ciclo combinado movidas a gás natural – GNA I e GNA II, com capacidade de gerar 3 mil MW de energia firme para, que serão abastecidas de gás natural liquefeito (GNL). Siemens e SPIC também já assinaram um acordo de colaboração tecnológica abrangente entre as duas corporações, além de um acordo específico nas atividades de pesquisa e desenvolvimento de turbinas a gás “heavy-duty”. LEIA A MATÉRIA COMPLETA
Projeto social da SPIC Brasil cria oficinas virtuais na pandemia
“Mãos que Criam na Quarentena” usa ferramentas online para as mulheres que produzem artesanato em Mataraca, na Paraíba, com o objetivo de ampliar o desenvolvimento local. O projeto “Mãos que Criam”, criado pela SPIC Brasil para incentivar o engajamento comunitário na produção de artesanato por um grupo de 20 mulheres de Barra do Camaratuba, em Mataraca (PB), arranjou uma alternativa para respeitar a pandemia sem deixar de lado a programação das oficinas. As atividades virtuais deram origem ao “Mãos que Criam na Quarentena”, dando continuidade nas capacitações técnicas planejadas com o objetivo a ajudá-las na construção de uma nova mentalidade sobre si mesmas e sobre a atuação dessas mulheres na sociedade. Para Maria da Guia, moradora local que participa do projeto, é uma satisfação muito grande poder ajudar a comunidade com o que ela está produzindo. “Vai desde a produção de máscaras, roupas e acessórios para cabelos, até alimentos e mudas de hortaliças. “Estou muito realizada e faço questão de poder ajudar. Minha meta agora é a criação de uma horta comunitária”, enfatiza Maria da Guia, que preferiu doar suas peças neste momento, ao invés de vendê-las. O objetivo principal no atual cenário é disseminar um conteúdo que dialogue com os temas centrais planejados, promovendo o aprendizado e ampliando as formas de ação neste período de pandemia.  “Dessa forma, acreditamos que as mulheres não perderão o vínculo com o projeto e a companhia continuará no seu propósito de apoiar as necessidades locais da população do entorno investindo em educação e em projetos de desenvolvimento sustentável”, afirma Jainara Carvalho, Gerente de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade na SPIC Brasil. Como idealizadora dos desafios online, ela pretende dar continuidade ao trabalho por meio de temas como Saúde Mental, Produção de Artesanato, Culinária e Recreação Infantil. O PROJETO - O “Mãos que Criam” foi pensado para promover a emancipação feminina e o desenvolvimento local na comunidade de Barra do Camaratuba em Mataraca na Paraíba, onde estão localizados os Parques Eólicos Vale dos Ventos e Millennium, da SPIC Brasil. As mulheres que fazem parte do grupo têm perfis heterogêneo, incluindo pedagogas, antropólogas, donas de casa, artesãs, cozinheiras e costureiras, fator compreendido como uma possibilidade de transformação socioeconômica para a sua realidade. As oficinas abordam tema diversos como: direitos sexuais e reprodutivos; agricultura familiar; intercâmbios com outros grupos de mulheres para trocas de boas práticas; mulheres organizadas e a importância da união; combate à violência doméstica; economia solidária; união e construção coletiva; culinária e sustentabilidade; design e confecção de produto (foco no artesanato local); empreendedorismo feminino; noções básicas de gestão de negócio; e marketing digital. Ao longo de quatro anos de fomento do “Mãos que Criam”, as artesãs conquistaram sua própria loja de artesanato, chamada “Tapera”, onde vendem roupas, tapeçarias e demais peças com foco nos turistas que visitam Barra do Camaratuba. O grupo estabeleceu junto com o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) um projeto social local que capacitou 15 mulheres em gestão de pequenos negócios e empreendedorismo local. Após as capacitações, algumas já vivem do seu trabalho como artesãs ou cozinheiras, tendo um incremento na renda pessoal. Entre outras conquistas, o grupo obteve a Carteira Nacional do Artesão e do Trabalhador Manual, viabilizada pelo Governo do Estado da Paraíba. Além disso, participaram como expositoras, pela primeira vez, do Salão do Artesanato durante o “Maior São João do Mundo”, em Campina Grande em 2019. Estiveram em feiras de artesanato em João Pessoa e assumiram a gestão da Sala do Artesão no Centro Turístico de Barra do Camaratuba, sendo um grande reconhecimento da Prefeitura de Mataraca. Mataraca, agosto de 2020 
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