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SPIC Brasil é certificada com o Selo Pró-Ética 2022-2023 da CGU
Reconhecimento comprova os esforços da empresa em promover um ambiente corporativo mais íntegro, ético e transparente A SPIC Brasil anuncia a conquista do Selo Pró-Ética, uma distinção no cenário empresarial nacional, que reconhece a excelência em integridade, ética e transparência. [ez-toc] O prêmio é concedido pela Controladoria-Geral da União (CGU). Destaque para área de Risco e Compliance O selo é um reconhecimento à notável iniciativa capitaneada pela área de Risco e Compliance da SPIC.  A área de Risco e Compliance – liderada pelo Diretor Odair Oregoshi - foi responsável por gerenciar os esforços, compartilhados por toda a empresa, de implementação de práticas que visam prevenir fraudes,  corrupção e outras irregularidades éticas, seja nas relações com o setor público , seja no setor privado. Nesta edição do selo, 367 organizações se candidataram, 254 foram para segunda fase e 84 foram aprovadas. Integridade, Transparência e Ética Destaca-se que, já em sua primeira aplicação ao Selo, a SPIC Brasil é condecorada como uma empresa Pró-Ética e se junta a empresas renomadas no tripé Integridade, Transparência e Ética de diversos segmentos de atuação.  Essa conquista reflete o compromisso de longa data da empresa com práticas éticas e responsáveis e enfatiza a relevância estratégica da liderança ativa de compliance na promoção de uma cultura corporativa íntegra. A CEO, Adriana Waltrick, destacou a importância do reconhecimento.  "O Selo Pró-Ética é o resultado de um trabalho incansável ao longo dos anos, e recebê-lo é uma demonstração do nosso firme compromisso com a ética, a integridade e transparência em todas as nossas relações. Esta premiação não apenas valida os esforços passados, mas também nos inspira a avançar com ainda mais determinação." Selo Pró-Ética e a premiação O Prêmio Pró-Ética, lançado em 2010, tem como objetivo incentivar empresas a adotarem políticas e ações que reduzam os riscos de fraudes e corrupção, promovendo a confiança nas relações entre os setores público e privado do país. A SPIC Brasil, ao receber o Selo Pró-Ética 2023, não apenas reafirma seu compromisso com a integridade e a transparência, mas também destaca seu protagonismo no setor no que diz respeito a tais pauta.   Aprimoramento e inspiração A CEO Adriana reforçou o compromisso futuro:  "Este prêmio é mais um incentivo ao aprimoramento das nossas práticas e à contribuição para a construção de um ambiente empresarial cada vez mais ético e transparente. Este é um marco significativo, mas também é um ponto de partida para alcançarmos patamares ainda mais elevados em nossa jornada de integridade." A entrega formal do Selo Pró-Ética 2023 ocorreu durante o Dia da Integridade Empresarial, em 30 de novembro, no Teatro das Artes, em São Paulo.  A cerimônia marcou não apenas uma celebração das empresas premiadas, mas também um compromisso contínuo com a ética e a integridade no cenário empresarial brasileiro. Continue a acompanhar os projetos da SPIC, siga a empresa no LinkedIN: https://www.linkedin.com/company/spicbrasil/ 
SPIC Brasil anuncia transação financeira no mercado brasileiro
Captação de recursos no mercado internacional irá refinanciar dívida a juros menores adquiridas na Concessão da UHE São Simão A SPIC Brasil, que opera a Usina Hidrelétrica São Simão,anuncia a conclusão de uma transação financeira pioneira no mercado brasileiro. Na semana de 16 a 20 de outubro, a companhia estruturou captações de recursos, no mercado internacional, junto ao Bank of China, BOCOM, Deutsche e ICBC no montante de RMB 2,2 bilhões (aproximadamente R$ 1,6 bilhão), com prazos de 1 a 3 anos e pagamento de juros trimestrais.  A companhia também contratou operações de derivativos (swaps), no mercado local, com o Itaú, JP Morgan, BOCOM BBM e Deutschea um custo final médio abaixo do CDI.  Esses recursos serão integralmente direcionados para capital de giro e pagamento das dívidas com vencimento em outubro e novembro de 2023, garantindo melhoria na liquidez da empresa com uma gestão eficiente de capital e recursos. Transferência de recursos para o Brasil A estratégia mais vantajosa, após uma avaliação no mercado nacional e internacional, envolveu a captação de dívida na China, com a transferência desses recursos para o Brasil e a realização de operações de derivativos (swap) para converter o risco da moeda chinesa para reais, com custo final (após derivativos) abaixo do CDI. O montante captado pela SPIC Brasil Holding foi de RMB 560 milhões(R$ 385 milhões) junto ao Bank of China com prazo de 1 ano. Além disso, a subsidiária da SPIC Brasil, a UHE São Simão, captou RMB 1,7 bilhão (aproximadamente R$ 1,2 bilhão), da seguinte forma: -  Loan de RMB 1,0 bilhão (R$ 680 milhões) junto ao BOCOM, com vencimento em 3 anos e derivativo com o BOCOM BBM - Loan de RMB 300 milhões (R$ 206 milhões) com o banco ICBC, com vencimento em 3 anos e derivativo com o Deutsche. -  Loan de RMB 400 milhões (R$ 275 milhões) com o Deutsche Bank, com vencimento em 1 ano. Por fim, as captações na Spic Brasil e na UHE São Simão obtiveram um custo final médio (após derivativos) abaixo do CDI. Transação com custos mais atrativos A transação está na total realização em renminbi (RMB), em um montante até então inédito entre um banco brasileiro e um banco chinês, intermediado pelo BOCOM, com a captação de recursos no exterior no montante de RMB 2,2 bilhões (R$ 1,6 bilhão) com o custo médio convertidos para reais abaixo do CDI (taxa livre de risco do Brasil). A economia de custo da dívida é superior a R$ 50 milhões ao longo de 3 anos, demonstrando eficácia nesta estratégia. “A transação possibilitou à SPIC Brasil reduzir significativamente o custo de sua dívida para os próximos anos fruto da concessão da UHE São Simão realizada em 2018, o que contribuirá para melhorar os resultados financeiros da companhia.  Além disso, fortalece a posição da empresa no mercado energético brasileiro e abre o cenário para transações semelhantes entre outras instituições, fortalecendo a parceria com a China e o financiamento de ativos e projetos que garantem a segurança energética do Brasil”, ressalta Paulo Dutra CFO da SPIC Brasil. Alternativas e internacionalização do renminbi  O renminbi, frequentemente abreviado como RMB, é a moeda oficial da República Popular da China. Ele é emitido e controlado pelo Banco Popular da China, o banco central do país. O renminbi é uma das moedas mais amplamente usadas no mundo, e sua internacionalização tem sido uma prioridade para o governo chinês. No contexto da transação realizada pela SPIC Brasil, a utilização do renminbi é significativa, pois representa um esforço para evitar as taxas de câmbio e os custos associados às transações em dólar. Essa estratégia faz parte de uma tendência global em que governos e empresas buscam criar alternativas ao dólar americano nas transações internacionais, com o objetivo de reduzir a dependência dessa moeda.
SPIC Brasil anuncia 2a Corrida de Rua em São Simão (GO) aberta para toda comunidade
Evento fecha ano de celebração do aniversário de 45 anos da Usina Hidrelétrica de São Simão A cidade de São Simão, no coração de Goiás, se prepara para receber a 2a Corrida de Rua SPIC Brasil São Simão 2023. O evento é realizado em parceria com o SESI Quirinópolis e Prefeitura de São Simão para celebrar os 45 anos da Usina Hidrelétrica de São Simão.  A competição está marcada para o dia 25 de novembro de 2023 (sábado), com largada às 7h da manhã, na orla do Lago Azul, em São Simão (GO). Inscrições As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela comunidade de 29 de outubro a 10 de novembro pelo site www.ticketando.com.br/event/corridaspic  Haverá duas modalidades da competição, com rotas de 6 km e 10 km, ambas para público misto. A participação é permitida para pessoas com mais de 18 anos, completos até outubro de 2023. Os 200 primeiros inscritos terão direito ao kit-corrida, que inclui uma camiseta, número de peito, alfinetes e chip. As entregas para a comunidade seguirão o seguinte calendário: Participantes de Quirinópolis e Região: 23 de novembro, de 8h às 18h, na sede do SESI/SENAI Quirinópolis (Rod. GO 164 Km 10) na Sala do SESI. Demais inscritos: 24 de novembro, das 8h às 11h30min e de 12h30min às 18h, na Praia do Lago Azul (quiosque próximo à placa - Eu amo São Simão), na cidade de São Simão (GO). Para retirar o kit, será necessário apresentar o protocolo de inscrição e documento de identificação. A inscrição é pessoal e intransferível, e qualquer violação desse critério resultará na desclassificação do participante. É recomendável que cada participante faça uma avaliação médica e física antes do evento, pois a organização não disponibilizará exames médicos prévios. Premiações Serão distribuídos troféus para os três primeiros colocados em cada categoria (6 km e 10 km), além de medalhas de participação para os 200 primeiros inscritos. Também haverá premiação para o primeiro colocado acima de 50 anos nas duas categorias. Paulo Cesar Pereira, Gerente Sênior da UHE São Simão, destaca que a programação também inclui um espaço para as crianças, contemplando assim toda a família. "A primeira edição da Corrida SPIC Brasil São Simão, no último ano, foi um sucesso e estamos empolgados para repetir esse êxito com uma ampla participação. Queremos que esta corrida seja um evento para toda a família, promovendo não apenas o esporte, mas também o convívio e a celebração da comunidade." Para continuar a acompanhar as ações da SPIC, acompanhe nosso perfil no Instagram: https://www.instagram.com/spicbrasil/
Baixa emissão de carbono: SPIC Brasil recebe Selo Ouro pelo segundo ano consecutivo
Companhia mantém compromisso com uma agenda de negócios de geração de energia sustentáveis. Prêmio reconhece empresas com baixa emissão de carbono.  A SPIC Brasil foi certificada, pelo segundo ano consecutivo, com o Selo Ouro do Programa Brasileiro de Emissões GHG Protocol. É uma iniciativa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia. O objetivo é permitir com que empresas relatem suas emissões e se comprometam com a redução de suas pegadas de carbono. Programa Brasileiro de Emissões GHG Protocol: o que é? Trata-se de uma plataforma que estabelece diretrizes para a divulgação transparente das emissões de carbono. Há três escopos de emissões:  - Emissões diretas - Emissões diretas relacionadas à compra de energia  - Emissões indiretas O reconhecimento complementa o compromisso da companhia com sua agenda ESG (environmental, social and governance, em português, ambiental, social e governança, em português). Baixa emissão de carbono na SPIC A SPIC Brasil tem se destacado no cenário nacional por suas iniciativas em busca da sustentabilidade, com operações de geração de energia com baixa emissão de CO2.  A Usina Hidrelétrica São Simão, em Goiás, e os Parques Eólicos no nordeste brasileiro são exemplos de ativos da SPIC que operam com baixa emissão de carbono.  Além disso, a companhia investe em novos parques solares nos estados do Ceará e Piauí. A preocupação com a sustentabilidade também está presente nesses projetos para além do uso de uma fonte limpa, a fotovoltaica. A previsão de inauguração é em 2024. Relevância do Programa Brasileiro de Emissões GHG A certificação a nível ouro dois anos seguidos comprova o compromisso e responsabilidade da companhia com uma agenda baseada em sustentabilidade corporativa. Também posiciona a empresa como um player importante no setor elétrico. O selo é um reconhecimento da transição para uma economia de baixa emissão de carbono promovida pela empresa.  Ainda fortalece a reputação da SPIC como uma operação comprometida com a transparência e o cumprimento de seus compromissos ESG. Compromisso socioambiental em grandes projetos de geração de energia A SPIC Brasil é uma empresa que investe em geração de energia segura e com respeito às comunidades onde atua, potencializando a energia de todo o país. Investe em inovação, geração e soluções com foco em fontes renováveis e que contribuem para a transição energética, norteada pelo compromisso com as pessoas e o meio ambiente. Globalmente, o Grupo possui ativos totais de mais de US$ 230 bilhões e capacidade instalada total de mais de 213 GW. Com ativos que somam mais de 3 GW no Brasil, opera a Usina Hidrelétrica São Simão, na divisa entre os estados de Minas Gerais e Goiás, dois parques eólicos na Paraíba – Millennium e Vale dos Ventos. Tem participação no maior complexo de gás natural da América Latina, o GNA (Gás Natural Açu), em São João da Barra (RJ). Mais recentemente, entrou para o mercado de geração fotovoltaica com dois parques solares no Nordeste do país, ambos em fase de construção.  Continue a acompanhar as iniciativas de inovação e sustentabilidade da SPIC Brasil no nosso LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/spicbrasil/ 
Programa Ilha da Imaginação: projeto para jovens e professores da rede pública impacta 48 mil pessoas
O projeto para jovens e educadores da região de São Simão (GO) é realizado desde 2019. Produções realizadas no Ilha da Imaginação já foram premiadas no Brasil e mundo.[ez-toc] O programa Ilha da Imaginação oferece formação gratuita em leitura, audiovisual e técnicas de animação para jovens e educadores da rede pública na região de São Simão (GO). A produção não fica restrita às aulas, já que os curtas receberam premiações nacionais e internacionais, além de serem exibidos em canais de TV fechados, como vamos mostrar ao longo deste artigo. Ilha da Imaginação é um projeto aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da SPIC Brasil, apoio da Prefeitura de São Simão e realização do Instituto Maker, Akm Performma, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução. 48 mil pessoas impactadas Ao todo, mais de 400 alunos foram formados pelos cursos fixos. Somando as oficinas itinerantes, o Brincando no Ilha e os workshops para professores, mais de 48 mil pessoas já foram atendidas pelo projeto.  Formação em audiovisual Na mais recente edição, foram ofertadas mais de 200 vagas para todos os seus cursos fixos, workshops e oficinas. O projeto proporciona participação em cursos de formação em leitura e audiovisual, 3D e capacitação para monitoria. Para todos eles há turmas presenciais. Além das atividades em São Simão (GO), um workshop online para professores da rede pública de todo o Brasil é realizado. Em 2023, o Ilha da Imaginação atendeu ainda crianças e adolescentes em oficinas itinerantes realizadas nas escolas da rede pública e em entidades sociais. O projeto ainda promove o Brincando no Ilha, oficina que acontece mensalmente. O intuito é proporcionar uma experiência para quem não faz parte dos cursos fixos.  Programa contempla alunos da rede pública Pode participar dos cursos fixos qualquer aluno que esteja alfabetizado e que estude em escolas públicas de São Simão e região. Além do acesso às aulas, os participantes recebem todo material de apoio necessário, assim como uniforme, transporte e lanche.  Ao final do curso, todas as turmas criam seus curtas de animação a partir das técnicas aprendidas no ano. Já no início de dezembro, acontece o Imagilha, com entrega de diplomas e exibição dos filmes criados para convidados.  Produção premiada e reconhecida Os curtas do Ilha da Imaginação são amplamente reconhecidos. Colecionam mais de 50 seleções e premiações nacionais e internacionais. Um dos curtas do projeto, Tatá e os Amigos do Cerrado, é exibido desde 2021 pelo canal ZooMoo Kids.  Para encontrar esse e outros episódios, o projeto mantém um canal no YouTube, acesse: https://www.youtube.com/@projetoilhadaimaginacao3670    
Modernização da Usina Hidrelétrica São Simão entra em estágio avançado e mobiliza comunidade
Em 2023, cerca de 300 trabalhadores estarão dedicados ao projeto responsável por trazer mais eficiência e segurança para usina, que neste ano completa 45 anos de operação [ez-toc] A modernização da Usina Hidrelétrica São Simão chega em uma de suas fases mais movimentadas. Neste ano, está em andamento o quinto e maior módulo das obras, que inclui a modernização de todos os equipamentos da Casa de Força e Tomada D'Água. As unidades geradoras também já entraram no processo. No segundo semestre,  cerca de 300 trabalhadores estão dedicados exclusivamente às obras conduzidas por empresas contratadas pela SPIC Brasil, responsável pela operação da usina e pelo investimento de mais R$ 1 bilhão ao longo dos anos de projeto.  Status da modernização da Usina São Simão Desde 2019, cinco de um total de sete módulos, que dividem a implementação do projeto, foram concluídos ou estão em andamento. No módulo 5, as unidades geradoras serão  modernizadas uma a uma. Elas são as estruturas responsáveis pela transformação da energia potencial da água que  movimenta as pás da turbina em energia elétrica.  A unidade de número 2, composta por um gerador, uma turbina e seus auxiliares, será a primeira a ser desligada e modernizada em um período de aproximadamente 10 meses, com a finalização das obras prevista para maio do próximo ano. A expectativa é  que todas as unidades geradoras da UHE estejam modernizadas até o final de 2029.  Empregabilidade  Ao longo de 2023, as obras de modernização envolvendo todos os módulos em andamento mobilizarão mais de 350 trabalhadores, alocados principalmente nas áreas de administração, construção civil, elétrica, mecânica e química. As vagas disponíveis são abertas conforme a evolução do projeto e ficam sob responsabilidade do consórcio executor e parceiros envolvidos.   “O trabalho exige os melhores profissionais do setor, atuando com alta performance de  organização e eficiência. A contratação de mão de obra nesse ano será de  responsabilidade das empresas contratadas para a execução da modernização,  cabendo à SPIC Brasil a fiscalização e monitoramento das atividades, bem como a manutenção da comunicação para a comunidade”, explica André Pereira, COO da SPIC  Brasil.  A UHE São Simão completou, em junho, 45 anos de operação e é considerada uma das usinas hidrelétricas mais seguras do país. Segundo André, a modernização é fundamental para garantir a boa atuação e disponibilidade da usina pelos próximos anos.   “Os resultados deste projeto tornarão a UHE São Simão ainda mais eficiente, segura e confiável para o fornecimento de energia ao Sistema Interligado Nacional (SIN),  colaborando para o desenvolvimento da região e todo o país”, conclui.  Portas abertas com a comunidade  A SPIC Brasil mantém diálogo aberto e constante com as comunidades que vivem no entorno da UHE para tirar dúvidas e dar mais informações sobre o projeto de modernização. O contato pode ser realizado através do e-mail  portasabertas@spicbrasil.com.br 
Geração Inovação: SPIC divulga selecionados em projeto P&D Aneel para transformação digital da UHE São Simão
Conheça quais são os projetos que serão executados na Usina Hidrelétrica São Simão por meio do programa de inovação aberta da SPIC Brasil  Com o intuito de colocar em prática ideias inovadoras, a SPIC Brasil possui o Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI). O PDI reflete alguns dos objetivos da empresa, que é impulsionar a eficiência energética, diminuir os custos e promover novas fontes para geração de energia.  Um dos projetos que fazem parte do PDI é o Programa Geração Inovação. Iniciado em 2021, esse programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ANEEL tem como foco de atuação a transformação digital e modernização da Usina Hidrelétrica São Simão.  O Geração Inovação já está na sua segunda edição e trouxe oportunidades para diferentes empresas apresentarem seus projetos de pesquisa e desenvolvimento em inovação aberta para a UHE São Simão. Dentre os critérios usados para a seleção, foram considerados a originalidade, aplicabilidade, relevância e custo.  Confira as empresas e projetos selecionados para a UHE São Simão Aquarela Analytics Com o projeto de gestão integrada para manobras de isolação e bloqueio, a empresa irá atuar na criação de plataforma voltada a melhorias na coleta de informações da operação, gestão dos dados e tomadas de decisões na UHE São Simão.   Enacom Group Com o projeto de sistema inteligente para gestão integrada de dados e planejamento de manutenção, a empresa irá desenvolver um sistema computacional com inteligência e robustez para gestão integrada de base de dados e sistemas em utilização na usina hidrelétrica.  Lactec Com o projeto de plataforma de gestão e monitoramento de áreas de restauração florestal, a Lactec irá criar metodologia baseada em geotecnologias para o levantamento de dados em campo com o uso de sensores embarcados em drone e Inteligência Artificial. AQS Tecnologia  Com a implementação da segunda fase do projeto de ambientes virtuais, a empresa atuará no desenvolvimento de plataforma de Realidade Aumentada (RA), considerando a partida e a parada de uma Unidade Geradora (UG), realizada pelo operador de campo através de dispositivo de RA.  O processo de modernização da Usina Hidrelétrica São Simão tem, entre outros objetivos, o intuito de fornecer equipamentos para as turbinas, geradores e sistemas auxiliares. A previsão e expectativa é que todas as unidades geradoras estejam com tecnologias modernas até 2029.  Deseja conhecer outras iniciativas como essa? Acompanhe os projetos inovadores da SPIC.
“A produção de hidrogênio não é um debate sobre suas cores”, por Erika Breyer, da SPIC Brasil
Matriz elétrica mostra o quanto a participação do Brasil é relevante na produção de hidrogênio sustentável Durante discurso feito no Hydrogen Americas Summit, promovido agora em outubro de 2022 pelo governo dos EUA, em Washington, a secretária de energia americana Jennifer Granholm defendeu que os debates sobre os projetos de hidrogênio passem da questão das cores para as diferentes formas de produção, mais focadas na redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE). “It is not about colours; it is about cutting carbon pollution.” – É sobre cortar a poluição de carbono, defende. A afirmação reflete o conteúdo do “Inflation Reduction Act”, medida do governo norte-americano que trabalha com  previsões e condições de investimento na produção nacional de energia limpa. O plano não traz o conceito de “hidrogênio verde” e sim “clean hydrogen”, ou hidrogênio limpo, resultado de um processo de produção com baixa emissão de CO2 (menos de 4 kg de CO2 por 1 kg de hidrogênio). Discussão sobre produção de hidrogênio no Brasil A definição dos atributos da Certificação do Hidrogênio é um debate mundial e também ocorre no  Brasil, onde o tema é discutido pelo Grupo de Trabalho coordenado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). As conversas acontecem neste momento de mudança de entendimento sobre o que são fontes verdes, atualmente restritas a solar e eólica. Não é sobre cor, é sobre cortar emissões de carbono, lembra Jennifer Granholm. Nesse contexto, o olhar mais abrangente é positivo para o país, onde mais de 60% da energia elétrica gerada  é proveniente de usinas hidrelétricas de fontes renováveis. A matriz elétrica mostra o quanto a participação do Brasil é relevante na produção de hidrogênio,  o melhor  substituto dos combustíveis fósseis – estes sim os maiores emissores. Com a certificação, a CCEE ficaria responsável por atestar de quais usinas vêm o fornecimento de energia usado para a eletrólise do hidrogênio. Hidrogênio sustentável A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também deu a sua contribuição para o tema. Em agosto, a entidade publicou o estudo “Hidrogênio Sustentável: perspectivas e potencial para a Indústria Brasileira”, que qualifica as hidrelétricas como fonte de energia renovável para a produção do hidrogênio verde. Na mesma linha  de entendimento sobre a descarbonização, a Green Hydrogen Organization (GH2) não descarta a geração hidrelétrica em sua campanha “100 by 2030”. A ação promovida pela ONG estimula a produção de pelo menos 100 milhões de toneladas de hidrogênio verde por ano até 2030, quantidade suficiente para cumprir os compromissos globais de zerar as emissões líquidas de GEE. Energia sustentável Sobre a meta global,  o presidente-executivo da International Hydropower Association (IHA), Eddie Rich, diz que “o hidrogênio verde e a energia hidrelétrica sustentável precisam trabalhar juntos para que o planeta atinja as metas líquidas de zero emissões: 100 milhões de toneladas de hidrogênio verde por ano é uma fantasia sem energia hidrelétrica”. Todos esses exemplos ratificam que estamos no caminho certo e ampliando cada vez mais o debate – e a prática – no compromisso de redução de emissões e atuar cada vez mais com alternativas viáveis e sustentáveis. Cada um fazendo a sua parte e o Brasil como um centro de expertise e potencial amplo para agir, agora. ** Erika Breyer é gerente de Regulação da SPIC Brasil. Ela é advogada com Master in Susteinable Developmet – Renewable Energy pela University College London,  tem passagens profissionais  pela EPE, Ibama e Chesf.  Créditos: Full Energy
Da transição à energia renovável: o que esperar do mercado de energia no Brasil em 2023?
A energia no Brasil se destaca pelo potencial que as fontes naturais têm para o processo de geração, proporcionando um equilíbrio maior com o meio ambiente. Quando o assunto é energia renovável, o Brasil sabe tirar de letra como poucos lugares no mundo. O país se destaca, principalmente, por meio de suas fontes naturais, que apresentam uma excelente perspectiva de crescimento para os próximos anos. Segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), 2023 deve ter a maior expansão na matriz de geração desde dezembro de 1997 – 10,3 GW. A explicação se dá pelo aumento de usinas solares e eólicas, essenciais para gerar energia no Brasil. Quer saber mais detalhes do tema e entender o que 2023 reserva para os brasileiros? Continue a leitura deste conteúdo! A transição energética no Brasil O Brasil é um país privilegiado que sabe potencializar o uso de fontes naturais para a geração de energia: 48% da matriz energética nacional é constituída por recursos renováveis. Já a média mundial é de apenas 14%. A diferença fica mais evidente se levarmos em conta a matriz elétrica, que consiste na geração de energia elétrica. Nesse contexto, o Brasil apresenta 85% de opções limpas contra 30% da média mundial. Esses dados fazem parte de um estudo da IEA (Agência Internacional de Energia, traduzido do inglês). Eles ressaltam um papel de equilíbrio da energia no Brasil se tratando do movimento de transição energética que deve acontecer em outros países. O que esperar da energia do Brasil em 2023? A expectativa é por um mercado de energia no Brasil em alta. Dessa forma, potencializado pelos recursos renováveis e o crescimento de fontes importantes para a geração.  1. Energia solar em alta Gerar energia a partir do sol tem sido sinônimo de crescimento e sustentabilidade. Não à toa, no último ano, a energia solar se tornou a segunda maior fonte do país. Hidrelétricas – 109.719 MW; Solar Fotovoltaica – 23.854 MW; Eólica – 23.765 MW; Gás Natural – 17.450 MW; Biomassa e Biogás – 16.673 MW; Petróleo e outros fósseis – 8.646 MW; Carvão Mineral – 3.583 MW; Nuclear – 1.990 MW. Fonte: ANEEL A energia solar é essencial para reduzir gases do efeito estufa. Um estudo da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) mostrou que o aumento no uso de painéis fotovoltaicos evitou a emissão de 33,3 toneladas de CO2. Projetos solares da SPIC Brasil Usina Solar Panati (Jaguaretama/CE) – 292 MWp de capacidade instalada com capacidade para atender 350 mil residências por ano; Complexo Solar Marangatu (Brasileira/PI) – 446 MWp de capacidade instalada e previsão para abastecer 550 mil residências. Ambos com a previsão de início em 2024, destacando a responsabilidade socioambiental da SPIC Brasil aliada aos pilares de pesquisa, inovação e desenvolvimento de projetos. 2. Segurança energética O conceito de segurança energética está ligado à disponibilidade de recursos para gerar a energia. Se há o suficiente para manter um lugar abastecido, bem como se os preços estão sob controle.  A energia no Brasil apresenta um perfil de segurança maior comparado a outros lugares, como a Europa, dependente do gás e petróleo de Rússia e Ucrânia, que estão em guerra. Para aumentar a segurança energética, é fundamental diversificar a matriz. 3. Hidrogênio verde O hidrogênio verde pode ser obtido em usinas de energia solar, eólica e biomassa por meio de processos que não envolvem a emissão de carbono. Ele é tido como o combustível do futuro, pois ajuda a reduzir o efeito estufa ao garantir um equilíbrio com o meio ambiente. Existem desafios que precisam ser superados para que o hidrogênio verde faça parte da matriz brasileira, como a produção, o transporte e a regulamentação. O Nordeste tem um alto potencial de protagonismo devido à localização estratégica dos portos para exportação. 4. Abertura do Mercado Livre Um assunto que também deve estar em alta é o Mercado Livre de Energia. Nele, o consumidor tem a chance de negociar as condições de contratação da energia – avaliar quantidade, quais as fontes de energia e também os preços que podem ser pagos. Geralmente, as negociações nesses mercados atendem grandes empresas, pois a demanda energética necessária deve ser acima de 500 KW. Entretanto, um projeto de lei visa abrir para consumidores menores, como residências e pequenos comércios. 5. Digitalização do setor A digitalização caminha de mãos dadas com a sustentabilidade, pois a modernização do setor é responsável por trazer eficiência aliada à economia. Isso significa encontrar tecnologias que otimizem o processo de transição energética e uso de fontes limpas. As fontes renováveis já são uma realidade da energia no Brasil. Diferente do restante do mundo, em que o processo está caminhando, nosso país possui uma situação mais tranquila e tem a capacidade de se tornar um protagonista mundial. Fique por dentro das novidades da SPIC Brasil! Siga-nos nas redes sociais: estamos no Instagram, Facebook e LinkedIn.
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