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Projeto de hidrogênio e amônia verdes traz soluções de transição energética e produção agrícola
SPIC e Cepel trabalham para desenvolver H2V e derivados a partir de planta multipropósito Amônia é matéria-prima para diversos setores, inclusive o agronegócio Guerra na Ucrânia ampliou temática ESG para segurança energética e alimentar   Uma pesquisa desenvolvida pela geradora de energia SPIC Brasil e o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), instituição ligada à Eletrobras, trabalha no desenvolvimento da amônia verde (NH3V), um dos derivados do hidrogênio verde (H2V), numa solução de baixo custo e impacto ambiental. A amônia é matéria-prima para os mais diversos setores, da indústria química à farmacêutica, e tem fundamental importância no agronegócio em sua versão como fertilizante. “A iniciativa é pioneira no Brasil”, diz Sunny Jonathan, gerente de P&D da SPIC Brasil. Segundo ele, o projeto tem um grande potencial de aplicação em plantas de geração de energia, pois consome eletricidade no sistema de eletrólise, técnica utilizada para separar o hidrogênio da molécula de água. A SPIC Brasil investiu mais de R$ 10 milhões em projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) desde 2018, com foco em eficiência operacional, sustentabilidade, comercialização e regulação de energia. A companhia tem como objetivos neutralizar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2030 e investir em projetos de inovação para geração de energia renovável. “A empresa investe em diversas frentes, inclusive no conceito de smart energy, que integra uma série de soluções para otimizar a utilização da energia, aproveitando melhor os recursos energéticos, como é caso dessa parceria com o Cepel”, diz Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil. A ideia da empresa é viabilizar a construção de uma planta descentralizada e multipropósito de produção de H2V e NH3V, possibilitando a exploração de diversas aplicações e mercados do H2V e de seus derivados. Para o Cepel, que atua na área de tecnologias do hidrogênio há cerca de 20 anos, a iniciativa é uma oportunidade de realizar projetos relacionados ao H2V, à sua produção e armazenamento, distribuição, aplicações e potencialidades. Um desses estudos é o conceito da Planta Integrada e Multipropósito de Hidrogênio Verde e Amônia Verde, dentro do Programa de P&D ANEEL. "Nos últimos três anos, o hidrogênio verde, produzido por eletrólise da água e empregando energia elétrica de origem renovável, tem ganhado crescente importância no Brasil e, notadamente, na Europa, com o desenvolvimento de diversas iniciativas e projetos relacionados à transição energética e à mitigação de problemas climáticos-ambientais, tendo em vista seu papel fundamental na descarbonização das atividades econômicas", diz José Geraldo de Melo Furtado, pesquisador do Cepel. É válido salientar que a guerra na Ucrânia ampliou a discussão sobre a transição energética além dos gases de efeito estufa, para um tema de segurança energética e alimentar, dando mais peso a iniciativas que pretendem colocar o hidrogênio verde e seus derivados como alternativas, tanto em geração de energia e como em solução de abastecimento para indústrias importantes como a do agronegócio. A solução Atualmente o Cepel realiza estudos e atividades para a especificação do eletrolisador de água e modelagem do subsistema da planta. Só é possível produzir o hidrogênio verde com o uso de eletricidade gerada por usinas que não emitem carbono para realizar a eletrólise. A grande questão da transição é reduzir a emissão de carbono, com segurança energética. A produção do hidrogênio com fontes renováveis traz essa solução porque uma das limitações da geração eólica e solar é a intermitência. Não é possível, por exemplo, produzir energia solar à noite. São necessárias baterias ou a solução do hidrogênio verde, que é uma excelente forma de armazenar energia.   Pesquisa & Desenvolvimento Iniciado em abril de 2022, o projeto de P&D tem duração de 18 meses e é desenvolvido em seis etapas. Atualmente o projeto está nas fases dois e três. Na etapa 1, os estudos do Cepel abordaram a cadeia da energia elétrica, aspectos logísticos e de comercialização, assim como a integração da planta à rede elétrica e outros arranjos e configurações de distribuição. A segunda etapa é dedicada ao desenvolvimento do sistema de monitoramento, gerenciamento e controle da planta, o EMS (Energy Management System), que é baseado na modelagem desenvolvida para a planta conceitual. Já a etapa 3 trata da análise de cadeias de insumos e produtos da planta. Demandante da pesquisa e financiadora, a SPIC Brasil poderá utilizar o conhecimento produzido para desenvolver e refinar projetos da empresa que envolvem H2V, para atendimento de demandas futuras e criação de oportunidades de mercado. “Analisamos várias alternativas para esse projeto. O caminho que definimos com o Cepel é resultado da convergência de interesses e de resultados, mas que também aposta na originalidade e no desenvolvimento de novas tecnologias”, diz Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil.  
SPIC Brasil leva lazer e esportes para famílias de dez municípios de GO e MG
Ação faz parte do projeto Brincando na Praça e será realizada em finais de semana de agosto e setembro. Confira a programação. Um evento 100% gratuito realizado durante todo o dia e voltado para as famílias. Esta é a proposta do projeto Brincando na Praça que a SPIC Brasil traz a dez municípios que ficam no entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica São Simão. A programação acontece em finais de semana de agosto e setembro em diferentes cidades de Goiás e Minas Gerais (ver cronograma abaixo). O Projeto Brincando na Praça é uma produção da RMC Esportes, patrocinada pela SPIC Brasil através da Lei de Incentivo ao Esporte. A cada evento, a população pode aproveitar em família atividades de lazer e esportes, em espaço público e aberto, com o propósito de levar diversão e despertar a curiosidade e o sentimento de pertencimento à comunidade. Nas datas marcadas, das 9h às 17h, serão realizadas uma série de atividades físicas e lúdicas, como pintura facial para as crianças, atividades esportivas para os jovens e adultos, assim como outras atrações. Entram na lista recreação, brinquedos infláveis e cama elástica, jogos de tabuleiro, oficinas e serviços, como aferição de pressão arterial, ambulância e banheiro químico. Veja as datas e locais de realização do evento: Brincando na Praça, sempre das 10h às 17h Agosto Dia 12 Santa Vitória/MG Praça Francisco dos Reis Goulart - Avenida Reinaldo Franco de Morais, s/n. Dia 13 Capinópolis/MG Praça João Moreira de Souza - Avenida 109 com ruas 102 e 104. Dia 14 Ipiaçu/MG - Praça da Igreja Matriz - Rua Benedito Waldemar da Silva, s/n. Dia 26 Paranaiguara/GO – Quadra da Rodoviária – Rua Juscelino Kubitschek de Oliveira, s/n – Centro. Dia 27 Quirinópolis/GO – Bosque Antônio Roberto Chaves – Rua 01 – Colina da Serra. Dia 28 São Simão/GO – Praça Central Júlio Bernardes de Oliveira – Av. Brasil, s/n. Setembro Dia 8 Gouvelândia/GO – Praça da Matriz – Av. João Oliveira Gouveia, s/n - Centro Dia 9 Inaciolândia/GO – Praça de Esportes Alessandro Barcelos Dias – Av. José Barroso Masson, s/n. Dia 10 Bom Jesus de Goiás/GO – Praça Sebastião Antônio de Oliveira, 33. Dia 11 Cachoeiro Dourada/GO – Praia do Sol – Av. Beira Rio, s/n.
Campanha alerta para danos das queimadas em período de grande incidência de incêndios florestais
Os incêndios em zonas rurais são um problema em todo o país e costumam aumentar a partir da metade do ano por causa do período de estiagem, especialmente no cerrado. Por isso, a SPIC Brasil iniciou sua campanha anual de conscientização para os perigos e prevenção das queimadas. A empresa opera a Usina Hidrelétrica São Simão (GO), cujo reservatório abrange 13 municípios de Goiás e Minas Gerais. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) mostram que o número de focos de queimadas no bioma cerrado começa a aumentar entre junho e julho e atingem o pico nos meses de agosto e setembro. No ano passado, o INPE identificou mais de 46 mil focos de incêndio neste período de quatro meses no Centro-Oeste. Em agosto de 2021, o sistema de satélites registrou mais de 22,7 mil focos de queimadas na região, contra uma média de 500 do início do ano (fonte). Com a campanha, a intenção da SPIC Brasil é promover educação ambiental e manter o diálogo com a população, levando informações relevantes para aumentar o engajamento no combate aos incêndios florestais, que muitas vezes ocorrem por práticas incorretas no tratamento do solo e descarte de lixo e até mesmo acidentalmente por falta de orientação. “É urgente que todos se conscientizem para a necessidade de se mudar hábitos perigosos e que se engajem com a campanha, que estamos renovando esse ano e ampliando alcance das mensagens para toda nossa região de abrangência em Minas Gerais e Goiás”, alerta Paulo Trípode, Gerente de Operações Hidrelétricas da SPIC Brasil. Alerta para o campo Por ser naturalmente seco, o cerrado brasileiro está no topo da lista dos biomas com maior área queimada do Brasil em 2021. É onde acontecem os incêndios de alto impacto, que têm maior intensidade, frequência e resultam em maior área queimada. Por esse motivo, as equipes do Corpo de Bombeiros se preparam para um período de maior demanda. Em Minas Gerais, a corporação registra um número maior de atendimentos de junho a setembro, chegando a mais de 5.400 registros em agosto de 2021. Em Goiás, a corporação lançou a Operação Cerrado Vivo no combate a focos de incêndio no mato, pastagem e nos ambientes de cerrado e caatinga do Estado. Líderes da operação alertam que as pessoas do campo estão proibidas de usar o fogo para limpar pastagem e queimar lixo neste período de seca. Além disso, os agricultores precisam manter os aceiros de suas propriedades e estes devem ser feitos com maquinário, nunca com fogo. Equipamentos básicos de combate a incêndio florestais, como sopradores e abafadores, também devem fazer parte da lista de itens de quem trabalha no campo. A corporação de Goiás ainda recomenda que o produtor rural procure seu sindicato rural e o Corpo de Bombeiros para fazer treinamento básico contra princípios de incêndio. Prejuízo é de todos A disseminação das queimadas é prejudicial para sociedade, meio ambiente e até para os agricultores que utilizam o fogo como método de preparo da terra. Além disso, queimar a vegetação encarece a produção agrícola ao deixar a terra mais fraca/ infértil As queimadas agrícolas reduzem a retenção de água e a fertilidade do solo. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a perda de nutrientes pode chegar a 90%, passando a exigir mais investimentos em fertilizantes e sistemas de irrigação para compensar. A prática também é considerada crime ambiental, que pode render multa de até R$ 50 milhões. Nas cidades, as queimadas se somam à poluição provocada pela queima de combustíveis fósseis e neste período de seca a fumaça e fuligem pioram a saúde respiratória e cardíaca das pessoas. Os focos de incêndio também trazem riscos às operações de serviço à população. No caso da UHE São Simão, as queimadas afetam a área de preservação permanente (APP), do reservatório . “As consequências mais graves das queimadas indiscriminadas são a piora da qualidade do ar, o aumento dos problemas respiratórios, além da agressão à fauna e flora existentes. Mais do que nunca, precisamos da colaboração de todos para proteger o ecossistema e a nossa saúde. É uma situação que exige união. Devemos estar muito atentos e denunciar qualquer irregularidade”, aponta Paulo Trípode. Monitoramento Provocar incêndio ambiental é crime, cuja gravidade pode levar a detenção de até quatro anos, além de multa. Caso o cidadão aviste um foco de incêndio, deve imediatamente ligar para o telefone 193 (Bombeiros).
SPIC Brasil realiza simulados de segurança para populações próximas à Usina Hidrelétrica São Simão
Ação preventiva visa orientar comunidade de Chaveslândia, Distrito Industrial e propriedades rurais sobre como proceder em caso de emergências Usina adota rígidos protocolos de segurança e não tem ocorrência de acidentes em 44 anos de operação Como responsáveis pela operação da UHE São Simão (GO), realizaremos simulados de segurança entre os dias 9 e 10 de setembro para a população do distrito de Chaveslândia, a comunidade do Distrito Agroindustrial de São Simão (GO), além de moradores de fazendas vizinhas à usina. Estão previstas uma série de ações de preparação, como uma tenda tira-dúvidas itinerante e, no dia 3 de setembro, um atendimento geral ao público entre 10h e 15h, no Ginásio Poliesportivo Valdir Nunes da Silva, no distrito de Chaveslândia. O simulado faz parte do Plano de Ações de Emergência (PAE) da barragem da hidrelétrica, realizado em parceria com os órgãos públicos de proteção e a Defesa Civil, atendendo a uma obrigação prevista pela Política Nacional de Segurança de Barragens. O objetivo é divulgar informações e treinar as pessoas que residem ou trabalham nas Zonas de Autossalvamento (ZAS), que compreendem uma área de 10 quilômetros que fica abaixo da barragem da UHE, quanto ao que fazer em caso de situações de emergência. Em cada simulado de segurança, serão soadas sirenes de alerta e os participantes deverão percorrer o caminho das rotas de fuga até os pontos de encontro. Os participantes também serão avisados por chamada de voz, mensagem de texto e pelo aplicativo Alert Indivíduo, que indica a melhor rota por geolocalização, além de enviar notificações e ligações em caso de emergência real na usina. Será um treinamento prático, conduzido por profissionais e parceiros da SPIC, para garantir uma ação rápida e eficiente em caso de instabilidade na usina. “Há 44 anos, desde o início de sua existência, a UHE São Simão se mantem sem qualquer registro ou sinal de emergência e perigo. A barragem passa por constantes manutenções preventivas. Mesmo assim, é essencial o envolvimento de toda a população convocada para o simulado, pois mitigamos riscos e difundimos informação para manter todos em segurança diante de qualquer situação”, afirma Paulo Tripode, Gerente de Operações da SPIC Brasil. Segundo os critérios de classificação do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), a represa da UHE São Simão é classificada como de baixo risco, por causa de suas características estruturais. Também são levados em consideração o seu estado de conservação e a execução de seu Plano de Segurança de Barragem, que reúne todos os procedimentos e relatórios de inspeção e monitoramento.   Ações de preparação Até a realização dos simulados, a SPIC Brasil desenvolverá uma série de ações para orientar toda a comunidade convocada para o treinamento de segurança. Do dia 29 de agosto a 2 de setembro, estará em circulação uma tenda itinerante para tirar dúvidas e dar mais informações sobre o simulado em áreas de maior circulação de Chaveslândia, como escolas, praças e ginásio poliesportivo. A equipe de segurança da usina também fará visitas às empresas do Distrito Agroindustrial de São Simão prestando esclarecimentos. Em 3 de setembro, nossas equipes estarão das 10h às 15h no Ginásio de Chaveslândia prestando esclarecimentos em um encontro tira-dúvidas, distribuindo kits aos participantes e orientando sobre a instalação do aplicativo Alert Indivíduo, que deverá ser utilizado no dia do simulado. Carros de som também vão circular pelas localidades para informar a população sobre os eventos. Além disso, haverá distribuição de material informativo e estará disponível um website especial com informações sobre os simulados: www.XXXX. No dia 6 de setembro acontecerá o primeiro simulado de segurança, apenas com os colaboradores da UHE. Após o feriado da Independência, no dia 9 de setembro será realizado, enfim, o simulado com a população no Distrito Agroindustrial de São Simão (GO) às 11h. No dia seguinte, 10 de setembro, acontece o simulado no distrito de Chaveslândia (MG) às 10h, e nas áreas de sítios e fazendas do município às 15h. Para dúvidas ou mais informações, basta enviar um e-mail para portasabertas@spicbrasil.com.br ou entrar em contato pelo telefone 0800 200 0204 (disponível de segunda a sexta, das 8h às 17h).   Agenda completa 29/08 a 02/09, das 10hs às 15hs: plantão tira dúvidas realizado por uma tenda móvel no distrito de Chaveslândia, que circulará pelos principais pontos da cidade. 03/9, das 10hs às 15hs: treinamento para todos os participantes no Ginásio Poliesportivo Valdir Nunes da Silva, no distrito de Chaveslândia. 6 de setembro, às 11h: simulado apenas para funcionários da SPIC Brasil 9 de setembro, às 11h: simulado apenas para população do Distrito Industrial 10 de setembro, às 10h: simulado apenas para população de Chaveslândia 10 de setembro, às 15h: simulado apenas para sítios e fazendas
SPIC Brasil abre vagas de estágio para formados de primeira geração
Como ação inicial do Programa de Diversidade e Inclusão, e alinhada à sua estratégia ESG, a SPIC Brasil estabeleceu uma parceria com a startup social Instituto Primeira Geração (PriG), e abriu vagas de estágio para recém-graduados (até quatro anos de formados) que ainda não conseguiram ter experiência profissional dentro de sua área de formação e cuja família não tem diploma universitário. As inscrições já estão abertas no canal do PriG na plataforma de recrutamentos Gupy para oito vagas nas áreas de Estratégias e Inovação, Remuneração, Jurídico, Comunicação, Suprimentos, Operações Hídricas, Comercialização e Fiscal. Todas as vagas estão em São Paulo. As entrevistas de pré-seleção acontecem de 25 de julho a 4 de agosto. A admissão dos oito aprovados está prevista para o final de agosto. Os estagiários terão acesso a benefícios, como planos de saúde e odontológico, vales alimentação e transporte e seguro de vida, além de uma bolsa-auxílio atrativa. O objetivo do programa é furar a bolha geracional e abrir o mercado de trabalho para formandos que não podem contar com apoio financeiro dos pais. “São pessoas que não tiveram a oportunidade de ingressar em sua área de formação e criar sua rede de contatos profissionais e, por conta disso, ainda não desenvolveram a carreira por falta de vivência na área.”, diz nossa diretora de Recursos Humanos da SPIC Brasil, Sueli Hudson. Para participar do processo seletivo do Programa, os candidatos devem se inscrever nas vagas de seu interesse em um dos canais da PriG e preencher os pré-requisitos solicitados. O criador da PriG, Gilberto Castro (ex-executivo da Ambev e Estácio, atual Yduqs) conta que se inspirou no modelo americano de estágio de pós-graduação, um conceito pouco utilizado no Brasil, mas aprovado pelo MEC, e que é voltado para pessoas que não têm experiência prévia em suas áreas de formação acadêmica. Os selecionados pela SPIC Brasil serão inscritos no programa de MBA em Negócio e Gestão de Pessoas da Faculdade Descomplica 100% online. Além disso, terão o acompanhamento do PriG, com apoio do RH da SPIC Brasil e de seus gestores, para conhecerem a cultura da empresa e se desenvolverem comportamental e tecnicamente. “É uma oportunidade em que a SPIC também ganha, a partir de visões diferentes que vêm para contribuir com nossos projetos”, completa Sueli. Uma das etapas de formação envolve o treinamento denominado green belt, que prepara profissionais para atuarem no desenvolvimento de projetos de melhoria dentro das organizações. "São pessoas que vêm com olhar diferente. Queremos transformar a cultura nas empresas e nas famílias, desenvolvendo neles competências e habilidades para que possam influenciar no ambiente empresarial e em suas comunidades", diz Gilberto Castro. Para inscrições, clique aqui, até o dia 24 de julho, 100% online #EnergiaQueTransforma #SPICBrasil
O desafio da energia limpa
*Por Roberto Monteiro O setor elétrico tem um papel fundamental na descarbonização da economia, tanto por demanda da sociedade quanto por questões do próprio modelo energético, que vem sendo aperfeiçoado na medida do avanço tecnológico. Para alcançar a economia de baixa emissão de carbono, a fim de barrar o aquecimento global, as empresas do setor contribuem especialmente investindo em novas formas de geração e armazenamento de energia. Nos acostumando a ver - praticamente todos os dias -, anúncios de companhias investindo em novas fontes renováveis, como parques eólicos e plantas solares, além de se lançarem em projetos de médio prazo na direção de novas fronteiras produtivas, a exemplo das fazendas eólicas em alto-mar. Pesquisas estão sendo feitas para trazer novos produtos, como o Hidrogênio Verde, combustível produzido através de fontes energéticas sustentáveis. Tecnologias novas como essa têm o poder de acelerar a integração das empresas geradoras de energia com aquelas de outros setores. Toda e qualquer cadeia produtiva é responsável pela descarbonização da economia e, em última instância, pelo próprio planeta. Podemos falar aqui do setor de transportes, de iluminação, das indústrias e da agricultura. A troca da matriz energética desses setores é uma forma de eles alcançarem esse objetivo da economia de baixo impacto ambiental e, para o segmento de geração, o desafio é oferecer energia limpa e de baixo custo. Toda essa mobilização também instiga o setor público a criar arcabouços regulatórios, tão necessários para o ordenamento em favor da sociedade. Um exemplo de como o mercado demanda ações governamentais foi a edição, em maio, do decreto presidencial que estabeleceu as bases para a criação do aguardado mercado regulado de carbono no Brasil. Apesar da boa notícia, que cria no país as bases para o cumprimento dos compromissos em neutralidade de CO2, falta o Congresso Nacional regulamentar esse novo mercado de compra e venda de títulos de carbono: quem polui pode emitir créditos para financiar projetos que reduzam o CO2 no ar para descarbonizar a terra, depósito natural da molécula de carbono. O projeto de lei ainda tramita no parlamento e, quando aprovado, vai garantir a segurança jurídica dos contratos. É claro que as iniciativas do setor de geração de energia não são feitas apenas por boa vontade. A sociedade, como eu disse logo no início, exige essa evolução. Tanto é verdade que são as empresas de capital aberto que apresentam os maiores esforços, os melhores resultados e publicam os mais completos relatórios sobre seus esforços relativos à sustentabilidade de seus negócios. São essas empresas, com capital em Bolsa, que estão mais expostas à análise pública. O acionista e o consumidor exigem cada vez mais, mesmo que, muitas vezes, esse movimento não seja tão cadenciado. Nos últimos meses vimos abalos na imagem de ativos ligados a metas ambientais, sociais e de governança (ESG), por investimentos de fachada, que tem até um nome para isso, o greenwashing. Os percalços fazem parte do aprendizado e por isso é importante tomar a frente, mesmo em períodos tempestuosos. A SPIC Brasil incorpora esses desafios na promoção das melhores práticas em sua cultura e se coloca como uma empresa que também quer ser exemplo e incentivadora de uma agenda de sustentabilidade e governança, aspectos essenciais para a transição de baixo carbono. Esse objetivo da descarbonização da economia vem também da origem de nosso capital: a China já reduziu em 40% a emissão de partículas nocivas de 2013 a 2020, segundo o Instituto de Política Energética da Universidade de Chicago. Para aqueles que querem conhecer um pouco mais desse trabalho, sugiro a leitura de nosso Relatório de Sustentabilidade, elaborado seguindo os princípios da companhia de respeito à diversidade e cuidado com a comunidade, construído de maneira genuína para traduzir a cultura da empresa e levar seus princípios de potencializar a energia do Brasil. É a quarta edição do documento e a primeira seguindo as normas internacionais GRI (sigla em inglês para Global Reporting Initiative), opção essencial. O material detalha avanços e caminhos para promover a transição energética e as prioridades da estratégia de sustentabilidade da SPIC Brasil. Todos os avanços ao longo do último ano levaram à inclusão da SPIC Brasil pela S&P em relatório de empresas de destaque em ESG. Ainda em 2021, foi iniciado o processo de levantamento de emissões de gases do efeito estufa (GEE) em todas as operações, visando à neutralização de gases. A partir dessa ação, será produzido um inventário, o primeiro passo para identificar e definir metas para compensar todas as emissões até 2030. É essa soma de propósitos, talentos e capacidade de inovação que impulsiona e transforma nossa realidade para melhor e nos move rumo ao desafio de energia limpa e acessível para todos. *Com mais de 20 anos de experiência em comunicação corporativa, planejamento estratégico e desenvolvimento de negócios, Roberto Monteiro acumula passagens em grandes empresas do setor de energia, papel e celulose e consultoria. Atualmente Roberto é mestrando em Administração de Empresas na EAESP-FGV e possui MBA pela Fundação Instituto de Administração (FIA) e pós-graduação em Tópicos Avançados em Decisões Financeiras e Políticas Corporativas pela Universidade de La Verne (EUA). Atualmente é diretor de Comunicação e Relações Institucionais da SPIC Brasil.  
SPIC Brasil adquire projetos de geração solar no Piauí e Ceará
A SPIC Global é um dos cinco maiores grupos geradores de energia do mundo. Mas, somos mais do que isso: nossa energia vem da soma. E somar a experiência em implementação de projetos solares do grupo SPIC, com o pioneirismo de uma das maiores empresas de tecnologia solar e energia renovável do mundo, a Canadian Solar, vai  nos trazer muito mais que crescimento. Vai beneficiar nossas comunidades, o país e o planeta! Hoje, 02 de junho, anunciamos que adquirimos a participação majoritária de 70% em dois projetos solares greenfield a serem instalados no Nordeste brasileiro. Em parceria com a Canadian Solar, investiremos mais de R$ 2 bilhões em usinas solares, com capacidade de geração de 738 MW de potência e entrada em operação estimada até o final de 2023. As obras terão início no segundo semestre deste ano. Os projetos O maior empreendimento, o projeto Marangatu, está localizado no município de Brasileira (PI) e terá uma capacidade instalada de 446 MW de potência. O menor, batizado de Panati-Sitiá, fica em Jaguaretama (CE) e terá 292 MWp de capacidade instalada. Os projetos estão entre os maiores no segmento de geração solar no Brasil, cobrindo uma área de aproximadamente 2.200 hectares, com capacidade de gerar eletricidade equivalente ao consumo anual para mais de 900 mil residências. Aproximadamente 75% da energia gerada por Marangatu e Panati-Sitiá já estão comprometidas através de uma PPA (power purchase agreement), um acordo de longo prazo. O restante da energia produzida será vendida no mercado livre. Transição Energética “Sabemos que a energia solar é uma fonte fundamental para a transição energética visando a economia de baixo carbono. A SPIC já possui uma vasta experiência em implementação de projetos solares, sendo uma das principais competidoras do setor no mundo. Essa aquisição marca o primeiro projeto solar da empresa no Brasil”, declara nossa CEO, Adriana Waltrick. "O Brasil tem um grande potencial solar e eólico. Em que pese, a gente tem uma série de metas no Brasil e no mundo de redução de combustíveis fósseis. Como grupo, temos objetivo de neutralizar a nossa pegada de carbono até 2030", completa ela. “Com esses dois parques, a SPIC Brasil dá um importante passo na estratégia de crescimento em energia renovável. A empresa pretende estar entre os três principais players privados de geração de energia até 2025 e o crescimento em fontes renováveis é uma das principais avenidas de crescimento. Projetos solares de grande porte, em regiões de boa irradiação, seguirão no nosso radar e estão alinhados com a estratégia de negócio da companhia”, aponta Marcela Pacola, Diretora de Desenvolvimento de Negócios da SPIC Brasil. "Estamos satisfeitos em realizar uma parceria com a SPIC Brasil. Esses projetos vão contribuir significativamente com os objetivos do Brasil em obter 23% de sua geração de energia de fontes renováveis não-hídricas até 2030. Com a conclusão desta venda, a Canadian Solar vai monetizar com sucesso 2,3 GW de potência em projetos solares em escala de utilidade no Brasil e continuará a executar e monetizar seu pipeline restante de cerca de 1,8 GWp de projetos solares contratados de alta qualidade", afirma o presidente e CEO da Canadian Solar, Shawn Qu. Juntos os projetos irão gerar cerca de mil postos de trabalho diretos e 3 mil indiretos no pico da construção. A aquisição ainda está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e sujeita ao cumprimento de algumas condições precedentes, normais à esse tipo de transação. #NossaEnergiaVemDaSoma #EnergiaQueTransforma
Combate a Incêndios Florestais
Para nós, segurança é a base do cuidado. E uma das ações primordiais para a preservação da biodiversidade, que envolve tanto a região da UHE São Simão como a dos parques eólicos, é a campanha sobre o combate aos incêndios florestais. Anualmente, na época de estiagem nessas regiões, é dado o sinal de alerta, pois tem-se a diminuição da umidade relativa do ar que, consequentemente, favorece o aumento da incidência de queimadas, bem como aumento de doenças respiratórias. O tema é cada vez mais urgente. Em Goiás, os dados indicam um aumento de 28% nas ocorrências envolvendo incêndios florestais em todo o Estado só entre janeiro e maio de 2021, na comparação com o mesmo período de 2020. E em Minas Gerais não foi diferente, com quase 6 mil registros no primeiro semestre de 2021 feitos pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG). As corporações chamam atenção para a alta frequência de focos de incêndio em decorrência da limpeza de vegetação em terrenos através do uso de fogo. “É preocupante a predominância de queimadas acidentais e criminosas nas zonas rurais, ano após ano. Precisamos cuidar da segurança de todos e do meio ambiente, então pedimos que evitem pequenos hábitos de risco, como a limpeza de terrenos com fogo e soltar balões”, alerta Leandro Alves, Diretor de Operações Renováveis da SPIC Brasil. “É importante que todos se conscientizem e fiquem atentos. As principais consequências das queimadas são a piora da qualidade do ar, além da agressão à fauna e flora. Por isso, ao sinal de qualquer irregularidade, denuncie”, destaca ele. A SPIC Brasil vêm investindo em campanhas maciças para a conscientização das populações locais sobre o perigo das queimadas, utilizando diversos canais de comunicação, como redes sociais, rádios, carros de som e outdoor. Em 2021 investimos mais de R$ 132 mil e produzimos 16 conteúdos para cada localidade. Monitoramento é de todos Provocar incêndio ambiental é crime, cuja gravidade pode levar a detenção de até quatro anos, além de multa. Caso o cidadão aviste um foco de incêndio ou fumaça suspeita, deve imediatamente ligar para os telefones de emergência: 193 (Bombeiros) ou 190 (Polícia Militar). Dicas de como evitar o risco de queimadas: Nunca atear fogo em área de vegetação ou desmatada sem a autorização e supervisão do órgão ambiental; Manter sempre aceiradas as propriedades rurais e sua comunidade em alerta para qualquer foco de queimada; Manter terrenos limpos na zona urbana, com pouca ou nenhuma vegetação; Não usar o fogo como forma limpeza, ao queimar lixo, folhagens, galhadas e entulhos, principalmente se for próximo de áreas de vegetação. Procure destinar esse material para o local certo, de acordo com a política sanitária de seu município. Nunca jogar “bituca” de cigarro quando trafegar por rodovias ou estradas, pois a vegetação seca pega fogo com muita facilidade no período de estiagem. A fumaça ainda prejudica a visibilidade dos motoristas, o que aumenta o risco de acidentes. Em acampamentos, muito cuidado ao acender fogueiras, velas, lamparinas e lampiões. Prefira fazê-lo em local limpo e sem nenhuma vegetação em volta, além de fora da área de preservação ambiental. Lembre-se de verificar se as fogueiras estão totalmente apagadas antes de deixar o local, pois fogueiras em brasa podem ser reativadas com o vento. Não soltar balões. A prática é muito perigosa, além de configurar crime ambiental, conforme a Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9605/98).
Gerenciamento de Resíduos
Nossas operações na UHE São Simão e nos parques eólicos da Paraíba contam com um Plano de Gerenciamento de Resíduos, documento que contém orientações e foi construído com base na legislação ambiental e nas melhores práticas para o tema, estabelecendo diretrizes para que todos os colaboradores atuem na redução de geração de resíduos. Em 2021, o Plano de Gerenciamento de Resíduos da UHE São Simão foi revisado e atualizado, sendo parte integrante de todos os documentos que compõem o nosso SGI, hoje certificado pela ISO 14001 e ISO 45001. Os resíduos Classe 1 (perigosos) gerados nas operações eólicas e hidrelétrica são manejados por  empresas especializadas, que atuam no acondicionamento,  retirada, destinação e o devido tratamento para cada tipo de resíduo. A água potável consumida na UHE São Simão e os efluentes sanitários gerados  são tratados em estações de tratamento de água, poços artesianos e de esgoto. Para esses processos, há outorgas específicas emitidas pela Agência Nacional de Águas (ANA). Poços artesianos têm outorgas emitidas pelos respectivos órgãos estaduais. Modernização da UHE São Simão Uma preocupação presente no plano de modernização da UHE São Simão está relacionada à geração de resíduos passíveis de serem reutilizados e/ou reciclados. Eles são gerados da substituição de máquinas e equipamentos, cujas peças estão sendo trocadas. Por isso, assinamos contratos com empresas que adquirem materiais como sucata metálica não contaminada e óleos isolantes e lubrificantes passíveis de refino. Contratamos ainda, uma empresa especializada que auditará o processo de recolhimento e destinação dos resíduos oriundos da Missão Futuro, nome dado ao nosso projeto de modernização da UHE São Simão. Conceitos e práticas no ambiente escolar Em 2020 a SPIC Brasil realizou um webinar com as instituições de ensino público de alguns  municípios vizinhos ao reservatório da UHE São Simão, como Capinópolis (MG) e São Simão (GO), para discutir sobre a gestão dos resíduos sólidos no ambiente escolar e trabalhar conceitos e práticas junto com os professores. O evento teve como tema central os 10 anos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) e formas de implantação das diretrizes da Lei no ambiente escolar, com sugestões para trabalhar a temática de forma transversal, conforme orientações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O evento realizado com os educadores de Capinópolis contou com 89 participantes, já os educadores de São Simão (GO) somaram 33 pessoas. Como ação complementar ao evento, foi encaminhada aos participantes uma cartilha digital para reforçar os conceitos discutidos no webinar sobre a PNRS, orientando sobre os tipos de resíduos e o correto acondicionamento e descarte, oferecendo também dicas de livros, sites e filmes que abordam a temática e podem ser materiais de suporte para os professores durante o ensino. Já em 2021 realizamos junto a professores da rede municipal de ensino de Gouvelândia/GO uma Trilha de Aprendizagem, entre os meses de agosto a outubro.  A atividade capacitou professores do ensino fundamental I e do ensino infantil do município , proporcionando a eles subsídios para que desenvolvam ações de educação ambiental com seus estudantes. O processo contou com encontros virtuais, que abordaram os temas: Educação ambiental Áreas verdes e água Água e resíduos Água e agrodefensivos. Foram repassados vídeos com a ilustração de atividades práticas para desenvolvimento com os alunos, de acordo com cada tema abordado. Ao final do processo, a equipe de professores e coordenadoras pedagógicas, bem como a secretária da educação organizaram o evento “Culminância do Projeto Meio Ambiente”, apresentando os resultados do projeto e exposição das atividades realizadas pelos estudantes. A ação envolveu cerca de 350 estudantes e 40 professores. A Trilha de Aprendizagem também foi realizada com voluntários do Rotary Club de São Simão/GO e Ituiutaba/MG, com o objetivo de instruir os participantes quanto ao modo de  elaboração de um projeto ambiental de interação com a comunidade, promovendo a conservação ambiental. Para essa ação foram realizados encontros virtuais entre setembro e novembro de 2021, sendo trabalhados os seguintes temas: Fundamentos teóricometodológicos da educação ambiental crítica e dialógica e suas aplicações Diagnóstico socioambiental: importância e como realizar Etapas da elaboração de projetos de educação ambiental. Ao final da capacitação os grupos puderam compartilhar as ideias de futuros projetos a serem estruturados e desenvolvidos junto aos  municipios no quesito ambiental. #EnergiaQueTransforma
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